quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ministro Fernando Haddad foi infeliz em seu pronunciamento sobre a baderna na USP.



Muito mais em função de seus projetos de chegar ao Edificio Matarazzo nas eleições de 2012 do que propriamente em razão da cátedra que ocupa naquela Universidade, na área de Ciência Política Comtemporânea, o Ministro da Educação, Fernando Haddad, emitiu sua opinião sobre os recentes episódios ocorridos na USP, que ficou conhecido como o “protesto da fumaça”, numa demonstrção inequívoca da falta de rumo do movimento esturdantil brasileiro, cujos estudantes já não capazes de se mobilizararem em função dos problemas do ENEM, dos dados caóticos da educação etc. Essas entidades representativas, na realidade, foram cooptadas durante os Governos petistas, recebendo patrocínio do Estado para organizar os seu encontros, onde líderes como Lula são ovacionados. O que ocorreu na USP mereceu a desaprovação de toda a sociedade em função da ausência de uma causa justa, tornando-se um ato de pura baderna, depredação do patrimônio público e irresponsabilidade com a democracia, cometidos por uns burguesinhos bem-nascidos. Seja lá de que ponto o ministro se posicionou para defender os estudantes, afirmando que a USP não seria a cracolândia - possivelmente condenando a ação da polícia -  se como Ministro da Educação, professor da Instituição ou como possível candidato à Prefeitura de São Paulo, foi muito infeliz.  

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