![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTZ6Umy6e6eupPwRGGaiyAzyWb97yIlZs0gQvHLeLH7IfveCbXJgH2cw0Up-T58hY3TrM7RrMRb6AIA6qoRZ9gyP7TrLvwidOmh6KGsnLX93pYSbBqcR7qdC2H902GkrwM7Yo11KfNzec/s280/gilberto+carvalho.jpg)
Se depender dos evangélicos, Gilberto Carvalho continuará ardendo na fogueira do inferno. O perdão é um preceito bíblico muito bem assimilado pelos evangélicos, mas, pelo menos por enquanto, o diálogo entre a bancada evangélica e o Ministro Chefe da Secretatia-Geral da Presidência permanece truncado. Depois da infeliz declaração concedida durante encontro com os movimentos sociais – onde sugeriu que eles deveriam disputar espaço junto à nova classe média com os pastores evangélicos – Gilberto até que vem tentando, mas não conseguiu reatar o diálogo com os irmãos. A bancada evangélica na Câmara Federal é bastante representativa e Dilma Rousseff, temendo retaliações, determinou ao seu ministro que apagasse o incêndio antes que o Governo também seja condenado a arder no inferno. Comentávamos aqui na última semana que o senador Magno Malta havia adjetivado de uma maneira dura o ministro, além de ter prometido derrotar nas urnas o candidato do Planalto nas eleições paulistas, ex-ministro Fernando Haddad.
Nenhum comentário:
Postar um comentário