Como é complicada essa questão da governabilidade no país. Embora precise do PR na Câmara, no Senado e nas eleições paulistas, onde o candidato do PT patina nas pesquisas, com percentuais que não ultrapassam os 3%, o lado ético da presidente insiste em não entregar a chave do galinheiro às raposas do partido. Numa lista de 05 nomes que foram apresentados, todos foram rejeitados. Para acender ainda mais a fogueira, Dilma nomeou para líder do Governo no Senado, Eduardo Braga, o maior inimigo do ex-ministro dos transportes, Alfredo Nascimento, demitido do cargo sob acusação de irregularidades. No frigir dos ovos, mais uma vez em nome da governabilidade, dessa droga de presidencialismo de coalizão, Dilma vai acabar cedendo à sanha das raposas da agremiação.
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