Pelo lado da oposição, as trincheiras nunca foram desmontadas, seja através dos canais tradicionais da grande mídia, que não escondem suas indisposições com o Governo, seja através das redes bolsonaristas, sempre vigilantes, acompanhando algumas atitudes do Governo que possam inflamar as hordas, como as recorrentes viagens ao exterior ou aos polpudos investimentos na aquisição de uma nova aeronave presidencial. Todos os dias são replicados os gastos exorbitantes com essas viagens, sugerindo que talvez fosse o caso de reavaliar algumas posturas. Existem até cálculos afirmando que o mandatário não passa mais do que vinte dias no país antes da próxima viagem. Ontem, ele precisou adiar uma passagem aqui pelo Recife, onde anunciaria a retomada das obras da refinaria Abreu e Lima. Voltou da Índia e já está indo para Cuba, uma ditadura comunista, conforme os bolsonaristas costumam se referir à ilha.
Em junho, segundo o mesmo instituto, Lula tinha 37% de avaliação e passou para 38% no último levantamento, variação dentro da margem de erro. Nesta mesma pesquisa, ele apresentava 21% de ruim e péssimo, quando agora apresenta 27%, fora da margem de erro, portanto, indicando um declínio de avaliação positiva. Entre um intervalo e outro da pesquisa do Datafolha, um outro instituto havia sinalizado para o mesmo resultado.
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