Evangélico, servidor público federal, a princípio, o pastor tem um excelente trânsito junto ao bolsonarismo. Membro do partido Novo, sua indicação para compor a chapa de Marcelo Queiroga(PL-PB),na condição de vice, era dada como certa. No encontro ocorrido na Domus Hall, seu nome seria sacramentado, como se previa. Havia até faixas no auditório saudando a sua indicação, que acabou não ocorrendo. Por um problema atribuído ao cerimonial, o pastor não foi convidado sequer a discursar, tampouco foi mencionado por Bolsonaro durante seu discurso.
O PL já se desculpou pelo ocorrido, atribuindo o incidente ao cerimonial. O pastor tem um pronunciamento logo mais, mas o campo é minado, cheio de armadilhas e escaramuças. Que o diga Nilvan Ferreira, um bolsonarista histórico, apeado do processo político na capital paraibana, que precisou migrar para Santa Rita, onde pretende candidatar-se a prefeito da cidade. Havia uma identidade muito grande do radialista com o bolsonarismo no Estado, traduzido, até mesmo, em candidatura ao Governo do Estado. Tessituras urdidas pelas raposas locais o apearam do páreo. O jogo é pesado.
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