O Irã tem ou não condições de enriquecer urânio aos níveis factíveis para a produção de ogivas nucleares? As informações mais confiáveis sobre o assunto dizem que sim, sugerindo que os ataques de Israel contra o seu território não teriam sido suficientes para impedir tal possibilidade. Sugere-se que o Irã já teria transferidos as suas operações nucleares para regiões montanhosas, onde seria quase impossível uma identificação precisa sobre a localização dessas bases. Geograficamente, o Irã seria um fortaleza inexpugnável, como se sabe. Mais ou menos o que ocorre em algumas regiões da Rússia, onde o melhor general é o próprio ambiente físico.
Por algum motivo, no entanto, os serviços de inteligência do país são sensivelmente frágeis. O Mossad, Serviço Secreto de Israel, consegue proezas dentro do seu território que são surpreendentes, numa evidência dessa vulnerabilidade. Nesse último ataque, por exemplo, foram mortos físicos nucleares, num total de seis, chefes militares importantes, como o comandante das Forças Armadas e o chefe maior da Guarda Revolucionária. E isso ocorre desde algum tempo, sempre com as mesmas características. O espaço aéreo naquela região está sob a hegemonia do Estado de Israel, restando ao Irã, em princípio, apenas o lançamentos de mísseis de longo alcance contra o território do Estado Judeu.
Chama a nossa atenção os gravíssimos problemas psicológicos enfrentados pelo população de Israel, sempre argumentado em torno dos problemas de ansiedade, da tensão permanente, da necessidade de procurar ajudar médica para tratamento de transtornos psicológicos. Trata-se de uma população que não vive em paz, num país em estado de guerra permanente. É complicado.
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