Com o esfacelamento do parque têxtil, concentrado sobretudo nas cidades de Paulista(PE) e Rio Tinto(PB), do ponto de vista das atividades comerciais do Grupo Lundgren, restaram a cadeia de lojas denominadas de Pernambucanas, que antes concentravam-se no vareja de tecidos, mas que foram transformadas em lojas de departamento. Até bem pouco tempo os herdeiros dos Lundgren ainda detinham o controle acionário da organização. As Lojas Pernambucanas, com faturamento de 4 bilhões anuais voltam às manchetes de jornais por manterem o que se convencionou chamar de "favelas da moda", ou seja, contratação de funcionárias estrangeiras - quase sempre bolivianas - para trabalharem em condições subhumanas na sua linha de produção, conforme denúncia do vídeo.
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