pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO.
Powered By Blogger

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Inteligência policial e o crime organizado


Inteligência policial e o crime organizado

Armando Monteiro
Senador pelo PTB de Pernambuco e membro da Comissão Especial de Reforma do Código Penal

Dados do Ministério da Fazenda e da Secretaria do Tesouro Nacional mostram que as despesas realizadas pela União com segurança pública totalizaram R$ 9 bilhões em 2010. Somados aos gastos dos Estados, o montante chegou a R$ 47 bilhões no período.

Mas episódios como os observados em São Paulo e, recentemente, em Santa Catarina, sugerem que o enfrentamento da crescente violência exige mais do que apenas a garantia de recursos. O Estado brasileiro precisa rever sua estratégia geral de combate à criminalidade.

É notório que evoluiu a cooperação entre grupos que atuam em diferentes nichos criminais e em diferentes regiões do Brasil, como também cresceu seu poder no rastro do rápido desenvolvimento de novas tecnologias e da exploração de gama diferenciada de ilícitos, como a biopirataria, o tráfico de órgãos, a falsificação de produtos industriais e a expansão do tráfico de drogas e armas. A expansão do crime organizado exerce forte pressão sobre os sistemas nacionais de segurança pública.

A construção de um sistema de inteligência policial em rede é parte do enfrentamento do problema. Nesse caso, o trabalho de inteligência não é privativo de agências policiais especializadas, mas encontra-se distribuído no sistema de Justiça criminal.

Tal enfoque tomou forma após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos e disseminou-se não apenas entre as nações diretamente afetadas por ameaças terroristas, mas também em países que convivem com organizações criminosas.

O crime organizado tem natureza complexa e envolve atividades realizadas em diferentes jurisdições. É necessário dispor de razoável capacidade tecnológica e de conhecimento especializado para detectar e reprimir as atividades dos grupos que o praticam.

O sucesso da ação dependerá da capacidade de os agentes estatais reduzirem os conflitos entre instituições que atuam em diferentes níveis e com competências diversas.

As Polícias Militares realizam a maior parte das prisões em flagrante. Mas é preciso uma nova legislação que garanta maior participação das polícias ostensivas (Militar e Rodoviária Federal) nas atividades de inteligência. Tais tarefas, apesar de contínuas e fundamentais, estão desamparadas do ponto de vista legal e requerem regulação constitucional.

Uma boa resposta seria a reforma do artigo 144, com o objetivo de permitir às polícias ostensivas atuar em cooperação com as judiciárias (Civil e Federal) nas suas investigações, além daquelas conduzidas pelo Ministério Público.

A regulação constitucional dessa matéria visa não apenas a proteção dos policiais envolvidos nas atividades de inteligência, mas tem o objetivo precípuo de garantir que o Ministério Público disponha de meios para exercer o controle externo das polícias que passarão a ter a prerrogativa legal de realizar atividades de inteligência.

O aspecto positivo dessa regulação é o potencial de eliminar os embates corporativistas hoje existentes entre órgãos policiais e estabelecer uma lógica de cooperação em benefício da segurança pública. Cabe ao Poder Legislativo preencher a lacuna legal existente.

A experiência externa mostra que não há melhor momento para combater o crime organizado do que em estágios iniciais. Depois, o custo das intervenções aumenta exponencialmente. Essa dinâmica afeta diretamente a estabilidade política de vários países latino-americanos.

Igarassu abre carnaval com o 1º Baile Municipal Popular





                        Luxo, glamour e muita criatividade marcaram na noite desta quinta feira (07), a abertura do Carnaval Multicultural 2013 e o primeiro Baile Municipal Popular da cidade.
                        Moradores da região tomaram a localidade do Sítio Histórico de Igarassu para conferir a primeira festa de momo realizada na gestão do prefeito Mário Ricardo (PTB), sua vice, professora Elcione Ramos, com o apoio da Secretária de Cultura, Turismo e Esportes, Júlia Maria Chalergre.
                        Autoridades locais e do Estado também estiveram prestigiando a festa, como o Secretário Estadual de Turismo de Pernambuco, Alberto Feitosa e o blogueiro, jornalista Jamildo Melo, do portal NE10.
                       A abertura teve início às 21h, com a eleição da rainha do carnaval de Igarassu, apresentação da Orquestra de frevo da Polícia Militar, capitão Zuzinha, desfile de fantasias de luxo e encerrou com o cantor Almir Rouche.
                        A nova administração inova ao realizar o Baile Municipal em palco montado na rua e com a participação popular abrilhantando a festa.

Assessoria de imprensa  da Prefeitura Municipal de Igarassu
Crédito da foto: Severino Barbosa

Líder do PSB diz que Campos será candidato: "Lula não nos impedirá de fazer o que ele fez".

 

 


PSB acha que já é hora: ‘Há um certo esgotamento dessa dicotomia tucano-petista. São 20 anos!’
O deputado gaúcho Beto Albuquerque lidera na Câmara a bancada do emergente PSB. Na noite passada, ele concedeu uma entrevista ao blog. Falou sobre o projeto de poder de sua legenda com franqueza inusual. Contou que a candidatura presidencial de Eduardo Campos “é um consenso dentro do PSB”. Nas reuniões internas, o governador pernambucano revela-se “entusiasmado.”
Para levar seu candidato à vitrine, o partido já prepara um ciclo de viagens –“É uma forma de mostrar o Eduardo ao Brasil”, diz Beto. A essa altura, declara o deputado, já não espaço para apelos de Lula em favor de Dilma. “O Lula não pode nos impedir de fazer o que ele fez. Ele é o nosso ensinamento, nosso exemplo é o Lula.”
E se oferecerem a vaga de vice de Dilma a Eduardo Campos? “O Lula sabe que isso é impossível. O PT engordou de tal forma o PMDB, que esse é um caminho sem volta. Esse casamento não tem recuo.” E quanto ao argumento de que o mandarim do PSB, por jovem, pode aguardar até 2018? “Não é o caso de esperar. O momento é de exercer a oportunidade do protagonismo em 2014.” Vai abaixo a entrevista:
— É verdade que Eduardo Campos irá correr o país? Dentro das limitações de governador, ele vai andar o Brasil. Vem ao Rio Grande do Sul em 9 de abril. Haverá um evento partidário, em função dos meus 50 anos. Queremos reunir umas 2 mil pessoas. Ele também fará uma palestra no Fórum da Liberdade, organizado pelo Instituto de Estudos Empresariais. É um evento tradicional, está na sua 26a edição. Reúne muita gente. Nesse dia, inclusive, antes do Eduardo, fala a bloqueira cubana [Yoani Sanchez] e, depois, o [Roberto] Setúbal. Ele vai participar também de outro tradicional evento de debates da Federação das Associações Comerciais do Rio Grande. E vai receber uma honraria da Assembléia Legislativa, a Medalha do Mérito Farroupilha –iniciativa de deputados de outros partidos, não do nosso.
— Afora essa agenda gaúcha, o governador irá a outros Estados? Devemos ter agendas como essa em outros Estados. Nossa ideia é proporcionar ao Eduardo oportunidades para expor suas ideias sobre política de gastos públicos, planejamento e desenvolvimento. São coisas que ele domina e que vem proporcionando a ele muito reconhecimento.
— Eduardo Campos decerto não percorrerá o mapa a passeio. É candidato à Presidência da República? Nosso partido vê com total entusiasmo a possibilidade de ele ser candidato. Há um consenso dentro do PSB, até pelo aprendizado que nós tivemos com o próprio Lula.
— Aprendizado? Sim, claro. O Lula não esperou que alguém viesse oferecer para ele a oportunidade. Ele começou a disputar, perdeu três eleições e ganhou as outras. Então, nós temos que enxergar a janela de oportunidade que se abriu diante de nós. Há um certo esgotamento dessa dicotomia tucano-petista. Já são 20 anos. Temos no Eduardo uma liderança testada, aprovada. É bom gestor, é político e é jovem. Não podemos perder essa oportunidade. Essas agendas todas que o partido passa a realizar pelo país é, evidentemente, uma forma de mostrar o Eduardo ao Brasil.
— Nas reuniões internas, qual é a reação de Eduardo Campos a esse debate sobre o projeto presidencial do PSB? Ele está entusiasmado. Sabe das dificuldades, não ignora o tamanho do desafio. Nós prezamos muito dois predicados: pé no chão e humildade. Vivemos um momento bom. Mas tem muita coisa para fazer. Partimos de uma base muito boa. O Eduardo tem resolvido bem as questões econômicas e de gestão em Pernambuco. Você vai ao Porto de Suape e vê 50 mil pessoas trabalhando lá. O empreendedor chega em Pernambuco e não encontra dificuldades para se instalar e produzir.
— Parte da pujança de Pernambuco decorre dos investimentos federais feitos no Estado na gestão Lula, com quem Eduardo Campos mantém relações de amizade. Se Lula pedir, o governador não troca suas pretensões pelo apoio a Dilma Rousseff? Creio que não. O Lula não pode nos impedir de fazer o que ele fez. Ele é o nosso ensinamento, nosso exemplo é o Lula. Além disso, sem negar nada do que foi feito pelo Lula, há verdades que precisam ser ditas. Peguemos o exemplo da Fiat. Foi o Lula que mandou a Fiat para Pernambuco? Não, a Fiat foi para um Estado que tem um ambiente de empreendedorismo afirmativo. A refinaria [Abreu e Lima], sim, o Lula ajudou. É importante. Mas por que foi para Pernambuco? Porque havia lá uma atmosfera favorável, com as coisas preparadas, com os imbróglios desatados.
— E se for oferecida a Eduardo Campos a posição de vice de Dilma? O Lula sabe que isso é impossível. O PT engordou de tal forma o PMDB, que esse é um caminho sem volta. Esse casamento não tem recuo. O PMDB pode ficar tranquilo conosco. O que nós queremos não é o espaço deles. Queremos outro espaço, o nosso espaço.
— E quanto ao argumento de que Eduardo Campos, jovem ainda, pode esperar até 2018? Não é o caso de esperar até 2018. O momento é de exercer a oportunidade do protagonismo em 2014. Qual é a liderança que surge e que está provocando debate agora? Não é o Aécio Neves. É o Eduardo Campos. Esse protagonismo tem muito da nossa vontade. Mas também decorre dos fatos. As coisas estão acontecendo.
— Acha que Eduardo Campos desrespeitaria os fatos se deixasse de se candidatar? Seria ignorar os fatos, dar as costas para uma janela de oportunidade que acontece por várias razões. Não é obra apenas da nossa competência, mas de um somatório de coisas. Não se pode negar uma oportunidade dessas. Ainda hoje, no Twitter, uma pessoa do PT me escreveu: ‘Só espero que o Eduardo não seja mais uma candidatura de direita’. Eu respondi: Vocês são engraçados. Para ser vice, o cara é maravilhoso. Se quiser ser candidato, já começa a ficar ruim. Esse tipo de mensagem não funciona.
— O PSB cresceu, mas sua estrutura parece frágil para um voo presidencial. Imaginou-se que se juntaria ao PSD. Porém, Gilberto Kassab está se entendendo com Dilma. Não vai faltar palanque e tempo de tevê? Não creio que o diálogo do Kassab conosco esteja esgotado. O que o Kassab vai fazer politicamente? Não vai ser ministro. Não me parece que queira ser deputado. Pode desejar uma candidatura a governador de São Paulo. Bem, com o apoio do PT é que não vai ser. Estamos conversando também com outros partidos –o PDT, o PTB…
— E os palanques? Hoje, temos seis governadores e achamos que, em 2014, podemos ter de dez a 12 candidatos. Não queremos candidatos fracos. Preferimos não ter, não há problema nenhum nisso. Além dos palanques que podemos montar, a política brasileira, em razão de as eleiçoes não serem unificadas, tem coisas que só existem no Brasil: podemos ter palanques que recepcionem o Eduardo. Nada impede, por exemplo, que um governador do PMDB recepcione o Eduardo em determinado Estado a despeito do apoio nacional do partido à Dilma. Vamos buscar palanques que nos recepcionem.
— Está convencido de que haverá estrutura? Nosso esforço será para obter uma coligação que nos dê um tempo razoável de televisão, suficiente para expor os projetos. Mas a gente já fez esse tipo de reflexão a partir da experiência da Marina Silva na última eleição. Ela não tinha um único candidato a governador dela. Não tinha um partido forte. Não tinha muito tempo de tevê. E fez 20 milhões de votos. Isso não é voto de evangélico nem de ambientalista. É um sentimento de renovação. Um sentimento que vem crescendo. Tem uma parcela da sociedade que não quer o ontem e que já aprovou o hoje, mas avalia que está chegando a um ponto de esgotamento. Tem muita gente pensando em renovação.
— Acha que o ideal é ter vários candidatos? Numa eleição em dois turnos, é importante ter vários candidatos. Queremos muito que o Aécio seja candidato. A candidatura da Marina, que nós admiramos, também é importante. Se ela conseguir fundar o seu partido e aproveitar o seu recall, ótimo. Acho que podemos ter uma eleição muito boa do ponto de vista da representação e do debate, com gente muito qualificada.
— Não acha que é uma incoerência o PSB manter o controle de dois ministérios, o da Integração Nacional e o dos Portos? Nossa permanência do governo tem prazo, não pode passar desse ano.
— Essa demora não pode ser mal compreendida? Não. Se tivermos o Eduardo como candidato, ele não será um candidato anti-PT ou anti-Dilma. Podemos ser a candidatura do pós-PT. Não temos vergonha de ter integrado o governo Lula ou de integrar o governo Dilma. Somos uma candidatura de esquerda e achamos que há espaço para duas candidaturas. Não há nenhuma contradição nisso.
— Nas disputas do Congresso, o PSB teve candidato contra Henrique Alves na Câmara e apoiou o rival de Renan Calheiros no Senado. Os senhores se reuniram com Eduardo Campos, na quinta, para avaliar os resultados. O que concluíram? Fizemos essa reunião de avaliação, em Brasília. Achamos que nosso desempenho na Câmara e no Senado foi muito positivo.
— Por quê? Em função do nosso protagonismo, da nossa distinção.
— Quando fala em distinção se refere ao distanciamento em relação a PT e PMDB? Sim. Mas não foi só. Nós nos distinguimos também do Aécio. Eu até brinquei, dizendo que o Aécio e a Dilma fizeram na Câmara 271 votos [eleitores de Henrique Alves, do PMDB] e o Eduardo Campos fez 165 [votação de Júlio Delgado, do PSB]. O PSDB inteirinho foi com o Henrique. No Senado, o Aécio não fez nem discurso. Disseram que votariam num candidato [Pedro Taques, do PDT] e, no voto secreto, o PSDB foi para o lado do outro candidato [Renan Calheiros].
— Que efeitos esse posicionamento adotado no Congresso pode ter do ponto de vista eleitoral? Mostramos que nós estamos ouvindo mais as vozes das ruas, que querem renovaçao, querem mudança de práticas políticas. Nesse Big Brother em que se transformou a política, tem gente que acha que não está sendo vista nem ouvida. Engano. A observação hoje é maior do que em outras épocas. O voto secreto não esconde mais ninguém.

Ciclo, aprovação automática: a outra renúncia de ensinar.

Ciclo, aprovação automática: a outra renúncia de ensinar

Por Maria José Rocha
A implantação dos ciclos, no Distrito Federal, é uma proposta que está na contramão da história, exatamente no momento em que a presidente Dilma lança um programa de alfabetização na idade certa, que clama urgência para e pela aprendizagem.
Os gestores do DF retomam uma proposta de resultados questionáveis no âmbito da educação, dando margem às postergações nas aprendizagens e até admite promoção automática, independentemente da aprendizagem do aluno. Tomam a consequência (a reprovação) como causa, que é não aprendizagem.
Tomar a reprovação como causa do fracasso é como responsabilizar um defunto por não caber no caixão. Além disso, a solução de não reprovar o aluno é como cortar os pés do defunto para caber no caixão, ao invés de comprar um caixão próprio para o tamanho do defunto. Isso, para dizer que reprovar é uma prática tão macabra quanto à aprovação independentemente do que o aluno aprendeu.
A reprovação é uma renúncia ao ensino. As duas práticas radicalmente opostas, reprovar e aprovar, se encontram em um só ponto: a renúncia de ensinar. Escola e não aprendizagem são um encontro inimaginável.
O problema central do aluno é não aprender na escola. A reprovação é apenas uma das suas consequências. A polarização entre reprovação e aprovação pode se constituir numa manobra diversionista, que interessa, neste momento, principalmente aos que não querem a busca desafiadora da solução para os baixos níveis de aprendizagem.
Os resultados dos ciclos, em alguns estados, são desoladores. Os professores acuados, nos lugares que implantaram os ciclos, pelas palavras de ordem de falsa inclusão, e não menos acuados pelos resultados muito negativos das avaliações, terminam aceitando a contragosto. E, assim, continuam os professores, pais e alunos amargando o mais doloroso problema dos alunos, que é não aprender na escola. Parabéns a todos os que, lucidamente, se opõem aos ciclos, que nada mais são do que uma disfarçada renúncia de ensinar.
Maria José Rocha é Mestre em Educação, vencedora do Prêmio Nacional de Educação Darcy Ribeiro de 2010 e ex-deputada estadual pela Bahia de 1991 a 1999.
|

Jacumã, o melhor carnaval da Paraíba.

O MELHOR CARNAVAL DO LITORAL SUL.
A prefeita de Conde- PB Tatiana Corrêa dá entrevista exclusiva ao portal Conde News e revela a programação oficial do carnaval de Jacumã 2013.
A prefeita falou da programação e citou algumas bandas que são novidades no Nordeste com composições de artistas de renomes, como é o caso da banda Xexéu, que é um ex-menbro do Timbalada, O Rodo da Bahia, André Rios, entre outros nomes da música nordestina.
A prefeita Tatiana falou que toda a infraestrutura está pronta para receber o folião. O município de Conde está preparado com todo um aparato de segurança para garantir a tranquilidade do evento. A guarda municipal junto com a policia militar da Paraíba já estão com todo um esquema de segurança projetado para os festejos do carnaval 2013.
A secretaria de saúde conjunta com o governo do estado também já está firme com seus projetos de assistência ao folião com ambulâncias e equipe técnica de saúde com os médicos e enfermeiros, bem como as ambulâncias do SAMU.
Confira abaixo o vídeo e o convite da prefeita de Conde para aqueles que querem um carnaval com alegria e paz.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO OFICIAL DO CARNAVAL DE JACUMÃ:
De 08/02/2013 a 12/02/2013”
Sexta: 08/02/2013
* Swing do povão,
* André Rios,
* D’Mamá,
* Loucuras de Amor.

Sábado: 09/02/2013
*Dona Menina,
*Saia Elétrica,
*Os Frajolas,
*Pegada Boa.

Domingo: 10/02/2013
*Cheiro Baiano,
*Xexéu,
*O Rodo da Bahia,
*Beto Movimento.

Segunda: 11/02/2013
*Banda da Galega,
*Sacarada,
*Vôa Vôa,
*O Fusca.

Terça: 12/02/2013
*Duas Meninas,
*Axé Retrô,
*Soluê,
*Palov.

Indústria de Transformação termina o ano com faturamento estável


A pesquisa Indicadores Industriais, lançada nesta quinta-feira (7) pela Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas (UEP) da Federação das Indústrias de Pernambuco, aponta faturamento da indústria pernambucana em dezembro/12 de 6,3% superior à produção do mesmo mês em 2011. Embora 1,5% inferior ao mês de novembro/12 por conta de vendas extras que alavancaram o resultado do faturamento da Indústria de Transformação naquele mês,  o resultado de dezembro/12 ilustra situação de fim de ano.
No indicador Emprego, a indústria de dezembro/12 demonstrou um leve recuo de 0,4% em relação a novembro/12, ocasionado pelo término e contratos temporários, comuns à época. Também no quesito Horas trabalhadas, houve um decréscimo de 0,8, em relação ao mês anterior, devido às datas festivas do final de ano que reduziram o número de dias trabalhados em dezembro/12.
Em sentido contrário, a massa salarial apresentou crescimento apesar da queda na quantidade de horas trabalhadas. Com 23,0% a mais do que novembro/12, esse aumento no resultado do indicador Massa Salarial ocorreu devido as férias coletivas,  como também pelo pagamento da última parcela do 13º salário.
Confira a pesquisa completa em anexo.

O economista Júlio Becher, coordenador da UEP, está disponível para atendimento da imprensa, pelo telefone 3412-8439.
 
 
Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: C:\Users\goliveira\Desktop\assinatura1.jpg
Atenciosamente,
 
Assessoria de Imprensa
Telefone: 81. 3412.8455
Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco
CNPJ: 10.054.062/0001-30 - IE: Isento
Twitter: @sistemafiepe
Av. Cruz Cabugá, 767, Santo Amaro.  CEP: 50040-000 – Recife/PE

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Jânio não exprimentou o tradicional licor de pitanga de Gilberto Freyre

 

Sem nenhuma dúvida, o ex-presidente Jânio Quadros foi o responsável pelos episódios mais engraçados do folclore político brasileiro. De passagem pelo Recife, logo cedinho, resolveu fazer uma visita ao sociólogo Gilberto Freyre, em sua residência do tradicional bairro de Apipucos. Quando aproximou-se do sociólogo, agachou-se, numa atitude de reverência, balbuciando rasgados elogios, o que deixaria o autor de Casa Grande & Senzala desconcertado. Assim que o cerimonial encerrou-se, Gilberto Freyre teria feitos alguns comentários, desaprovando a atitude esquisita de Jânio. Possivelmente, não atreveu-se a oferecer a Jânio o tradicional licor de pitanga que costumava servir a todos os visitantes do Solar de Apipucos. Concluiu que o ex-presidente, apesar do horário, já teria ingerido alguma bebida alcoólica. O licor de Gilberto, preparado com os frutos das frondosas pitangueiras dos arredores do sítio, ficaria famoso, sempre muito elogiado pelas pessoas que o experimentaram. Depois da morte do sociólogo, que teve sua residência transformada em Casa Museu, a tradição teria sido mantida pela família. Há de se estranhar, portanto, as declarações do jornalista Joel Silveira, num documentário realizado pelo repórter Geneton Moraes Neto, afirmando ser este hábito o mais esquisito já presenciado por ele, além do seu desconhecimento sobre a pitanga, uma fruta saborosíssima, muito utilizada em sucos, sorvetes e licores.

Maranhão: Flávio Dino anuncia que será candidato em 2014



 
O presidente da EMBRATUR, Flávio Dino, já articula sua candidatura ao Governo do Maranhão, em 2014. Conversas já teriam sido mantidas com algumas agremiações partidárias, o que está deixando o deputado bastante animado com a receptividade do seu nome. Em eleições passadas, Flávio Dino foi literalmente abandonado pelo PT, por imposição do clã Sarney. Nas eleições de 2014 haverá, portanto, uma grande expectativa em relação à postura do partido, uma vez que o morubixaba pretende continuar dando as cartas na política maranhense e continua como um dos principais aliados do Planalto. Dilma tem uma enorme simpatia por Flávio Dino. Para compensá-lo pelos danos provocados pelo PT, convidou para o Planalto, por pouco não tornando-o um dos seus ministros. Uma vitória de Flávio sobre os Sarney seria emblemática, mas algumas variáveis podem atrapalhar os seus planos, como a incerteza do apoio do Planalto ao seu nome.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Código Penal: senador defende penas maiores contra a corrupção




Brasília – Único pernambucano a integrar a Comissão de Reforma do Código Penal brasileiro, o senador Armando Monteiro (PTB/PE) defende o aumento das penas para quem comete crime de corrupção ou delitos contra a administração pública. 

O senador avalia que é preciso acabar com distorções que foram se acumulando no Código Penal ao longo das últimas décadas e que só estimulam a impunidade no país. “Precisamos redefinir esse regime de progressão de penas. O sujeito com um sexto de cumprimento da pena é solto”, critica.

Na opinião de Armando Monteiro, o Código Penal está desatualizado porque foi produzido 70 anos atrás, sendo necessário, portanto, equilibrar e reformar algumas penas, além de inserir crimes modernos que não estão previstos na legislação atual, a exemplo dos crimes cibernéticos, de crimes de trânsito, a biopirataria, a falsificação de produtos industriais e todos aqueles envolvendo o consumo, o tráfico de drogas e de armas. 

Outro aspecto que Armando Monteiro considera relevante é o fato de ter havido, nos últimos anos, o desenvolvimento de tecnologias e de redes de comunicação que ampliaram o poder dos grupos criminosos. Nesse sentido, o Código Penal precisa estar sintonizado com os problemas da sociedade de hoje.

(Na foto em anexo: Armando Monteiro e o vice-governador João Lyra, em evento recente. Crédito da foto: Alexandre Albuquerque/Divulgação).

Eduardo Campos: Afinal, ele esteve com Delgado ou com o Planalto na última eleição da Câmara dos Deputados?



 
Qual o real papel exercido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, para o excelente desempenho do deputado Júlio Delgado(PSB-MG) na última eleição para a presidência da Câmara dos Deputados, vencida por Henrique Eduardo Alves(PMBD-RN)? Concorrendo sem o apoio do Planalto, Delgado obteve 167 votos, por muito pouco não levando a disputa para um segundo turno. É bem verdade que Henrique Eduardo enfrentou alguns problemas internos – dentro do próprio PMDB -, mas, em todo caso, o desempenho de Júlio Delgado surpreendeu. Todos os prognósticos apontavam para uma vitória mais tranquila de Henrique Eduardo Alves. A enxurrada de dossiês que apontavam alguns desvios de conduta em sua longa vida pública, também não justificaram os votos dados a Delgado, uma vez que parâmetros éticos nunca foram o forte de nosso parlamento. O desempenho de Delgado conjuga-se a uma bem-sucedida estratégia de atuação, embora seja difícil definir o papel de alguns atores nessa engrenagem, inclusive o papel do governador pernambucano. Comenta-se que o senador Aécio Neves (PSDB) empenhou-se pessoalmente na busca de votos para o deputado Delgado, mas nada além de sua discreta e insossa atuação, atitude criticada pelos próprios companheiros de partido, que cobram posições mais firmes do tucano. Ao contrário do mineiro, o pernambucano atua como um trator. Aciona a infantaria, dispara telefonemas, afaga a dissidência, monta um quartel-general com atuação  24 horas no Campo das Princesas. Por razões óbvias, nesse caso específico, precisava manter-se discreto. Afinal, pertence à base aliada do Planalto, que tinha compromissos com a eleição de Henrique Alves. Sabidamente, Dilma Rousseff não digere muito bem Henrique Alves. No início, ele criou alguns problemas para o Planalto. Acordos costurados com o PMDB, entretanto, forneceram a vaselina necessária para o entendimento. É precipitado afirmar que ela teria feito "corpo mole" ou dado ordens para a coisa “correr solta”, estimulando candidatos como Delgado. Neste sentido, qualquer que seja o papel do governador de Pernambuco – mesmo que discreto – certamente mereceu uma apreciação crítica do Planalto. Os cronistas da política brasileira se dividem sobre o assunto. Alguns exaltam que a votação obtida por Júlio Delgado é mais uma vitória do “Moleque” dos jardins da Fundação Joaquim Nabuco, em mais uma atitude provocativa, ele que é pretendente ao Palácio do Planalto. Outros cronistas asseveram que um empenho pessoal do governador poderia ter levado a eleição para um segundo turno. Assim como em outros momentos de sua vida pública, Eduardo tem se comportado como uma esfinge, permitindo-se várias interpretações. Certamente não abandonou o companheiro de partido, medindo seu prestígio no parlamento, dando mais uma demonstração de força ao Planalto, que já se encontra com ele atravessado na traquéia.  

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Carlos Chagas: A vantagem de convocar bandidos

A VANTAGEM DE CONVOCAR BANDIDOS

Por Carlos Chagas


                                                                  Conta a lenda que o rei Carlos IX, da França, impressionado com o número de batedores de carteira espalhados por Paris, instruiu a polícia para convidar dez desses bandidos  a comparecerem ao tradicional  baile real. Encerrada a festa, verificou-se  chegar  a milhares de francos a importância roubada da nobreza empenhada em dançar, sem cuidar de suas carteiras e de suas   jóias. O rei quase morreu de rir e tomou duas providências: deixar que os ladrões mantivessem o produto do roubo e alistá-los compulsoriamente no exército, onde seria mais fácil vigiá-los.
                                                                  O episódio é lembrado porque capaz de  estimular a presidente Dilma a  iniciativa parecida. Quem sabe ela possa  selecionar dez  políticos,  dos mais ladrões e corruptos que existem, convidando-os para o ministério? Ficaria  menos difícil fiscalizá-los, já sabendo do prejuízo que causariam aos cofres públicos e à sociedade, mas limitados em suas atividades.
                                                                  Escolhidos os novos presidentes do Senado e da Câmara, mesmo sem  garantia alguma, aguarda-se a mini-reforma do ministério. Em vez dos honesto  Afif Domingos e Gilberto Kassab, tidos como prováveis ministros da Pequena e Média Empresa e da Ciência e  Tecnologia, que tal a chefe do governo ampliar as mudanças e selecionar dez ministérios em condições de ter bandidos na sua chefia? Bandidos monitorados, é claro, mantidos sob observação permanente.
                                                                  Quanto a selecionar os singulares novos ministros, cada um que faça sua escolha. Mas concordarão todos em que dez é muito pouco. Mesmo com gastos suplementares da criação de mais ministérios,  elevar seu número para cem ainda seria pouco...

Brasil 247: PT usa 10 anos de poder para sair da defensiva