pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Editorial: PT nacional deve bater o martelo na escolha do candidato do partido que disputará a Prefeitura de João Pessoa.
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sexta-feira, 15 de março de 2024

Editorial: PT nacional deve bater o martelo na escolha do candidato do partido que disputará a Prefeitura de João Pessoa.



O ex-Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirma que o ex-presidente Jair Bolsonaro deve desembarcar em João Pessoa entre os dias 12 e 13 de abril, com o propósito de prestigiar o seu nome como candidato do PL à Prefeitura da capital paraibana. Nesses últimos dias, andou ganhando espaço na mídia local uma eventual candidatura de outro bolsonarista ao posto, o pastor Édson Queiroz, assim como Queiroga, um bolsonarista raiz. Neste caso, eles vão precisar construir algum consenso em torno do assunto. Provavelmente uma chapa bolsonarista raiz, com Queiroga na cabeça e pastor Édson na vice. 

O mais difícil Queiroga já conseguiu na burocracia partidária do PL local, que foi a retirada do nome do radialista Nilvan Ferreira do páreo. Nilvan alega que bateu em outras portas partidárias, mas todas se fecharam para ele. O radialista possui um histórico de disputas políticas no Estado, sempre alinhado com a direita bolsonarista. Neste quesito, Queiroga é um cristão novo. No caso do PT, conforme comentamos ontem por aqui, a situação não é tão simples. O ex-prefeito da capital por dois mandatos, Luciano Cartaxo, colocou seu nome para a disputa, mas o diretório local está diivido entre seu nome e o da Deputada Estadual Cida Ramos. 

No dia de ontem, ficamos sabendo que o grupo nacional da legenda criado com o objetivo de definir estratégias e escolher os nomes que disputarão as eleições municipais pelo partido, irá resolver tal pendenga, batendo o martelo em torno do assunto, definindo o candidato do PT que disputará as próximas eleições municipais. Em tal cenário, leva mais vantagem o nome com maior capilaridade política nacional. Com dois mandatos exercidos como prefeito, é bem provável que o nome de Luciano Cartaxo seja o escolhido. 

Houve tempo, há muitos anos atrás, em que as decisões emanadas dos diretórios regionais eram bem mais respeitadas pela Executiva Nacional. Isso hoje se tornou irrelevante. Estávamos no dia de ontem lendo uma matéria que tratava das capitais brasileiras onde o PT deverá ter uma candidatura própria. A lista, para a nossa surpresa, é até expressiva.  

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