pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO.
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sábado, 19 de novembro de 2011

Domingueira do Jolugue: "As Dez Coisas que Levei Anos para Aprender", uma crônica de Luiz Fernando Veríssimo.


Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
Luís Fernando Veríssimo

RANKING DA POLÍTICA PERNAMBUCANA.




EM BAIXA: O PPS. A cúpula do PPS deve se reunir para definir os rumos da agremiação. O senador Jarbas Vasconcelos já garantiu a sua presença. Tenho dúvidas, honestamente falando, se ainda resta algum rumo para partidos como o PPS e o DEM. A presença de Jarbas é justificada pelo apoio emprestado ao partido em momentos cruciais. O PPS tornou-se um partido apêndice, orbitando ora alinhavado com setores do PMDB e, mais enfaticamente, ao PSDB. Em sua última entrevista concedida ao blog do Diário de Pernambuco, Raul Jungmann reconheceu a sua longa lista de serviços prestados à agremiação tucana. Na realidade, o partido descaracterizou-se tornando-se, nas palavras do Cientista Político Michel Zaidan, um partido residual.

EM ALTA: Elias Gomes. A ampla coalizão montada pelo prefeito Elias Gomes em Jaboatão dos Guararapes pode garantir uma reeleição tranqüila ao chefe do executivo municipal em 2012. Como já afirmamos aqui no blog, o diálogo político de Elias é o mais amplo possível, reunindo gatos de toda coloração. Os gatos vermelhos, inclusive, esboçaram uma reação forte quando um deles aceitou convite para participar do Governo Municipal. Os gatos amarelos, de certa forma, já participam do banquete, tornando a integração à coalizão apenas uma formalidade. PSB e PSDB já formalizaram alianças em diversos Estados da Federação. O próximo Estado poderá ser Goiás. Gatos daquele Estado já comeram a pescada amarela no Palácio do Campo das Princesas.


Reina a paz na Frente Popular. Será?



Um visitante que chegasse ao Recife hoje e se preocupasse em ler a crônica política pernambucana, poderia, inadvertidamente, concluir que reina uma plena harmonia na Frente Popular. Humberto Costa, afirmando ser legítima uma candidatura do PSB à Prefeitura em 2012; Fernando Bezerra assumindo um tom conciliador, reconhecendo qua a Frente pode apoiar uma candidatura construída na unidade e que também pode abdicar do projeto de tornar-se prefeito da cidade. Até o governador reafirmando que continua firme no projeto Dilma, criticando setores do PT que disseminam intrigas sobre o assunto. Na realiade, na realidade, parafraseando João da Costa – que citou o líder reformista chinês Deng Xiaoping – há gatos de toda coloração nas ruas do Recife e, parece-nos, que o Palácio Antonio Farias não está com a dedetização atualizada. Prepararem a tinta para os próximos embates, senhores jornalistas. 

Um giro pelas semanais: IstoÉ: O lero-lero de Lupi.

 

Questionado no Senado sobre denúncias reveladas por ISTOÉ, o ministro do Trabalho não convence, irrita oposição e, isolado pelo próprio partido, o PDT, permanece em situação complicada. Agora, ainda, terá de esclarecer novas acusações

Claudio Dantas Sequeira

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SOBREVIDA
Lupi (ao centro) continua no cargo, mas já é visto com desconfiança pelos próprios aliados
Se o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, sobreviveu a mais uma semana no cargo, foi por uma dose de boa vontade da presidente Dilma Rousseff. Sem conseguir explicar o emaranhado de denúncias que pesam contra sua gestão no Ministério do Trabalho e acuado pela acusação de que assessores diretos cobraram propina para conceder registros sindicais, como vem revelando reportagens de ISTOÉ desde a primeira semana de agosto, Lupi foi isolado até mesmo pelo PDT, partido do qual ele é presidente de fato. Fontes do Palácio do Planalto dizem que, apesar da sobrevida dada a Lupi, Dilma resolveu esvaziar a Secretaria de Relações do Trabalho e passar um pente fino na lista de entidades que ganharam registros a partir da portaria 186, assinada pelo ministro, muitas delas dando ares de legalidade a sindicatos e federações clones e de fachada. O encarregado de acompanhar a liberação de novas cartas sindicais é o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência. Enquanto isso, como Lupi não se mostrou convincente durante depoimento no Senado, na quinta-feira 17, nos próximos dias, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) apresentará requerimento de convocação do sindicalista João Carlos Cortez. O objetivo é ouvi-lo sobre a denúncia trazida por ISTOÉ de que foi obrigado por assessores de Lupi e do deputado federal Paulinho da Força (PDT-SP) a repassar à central controlada pelo PDT até 60% da contribuição sindical para conseguir a reativação do registro do Sindicato de Trabalhadores em Bares e Restaurantes da Baixada Santista (Sindrest). “Quero convidar o sindicalista para prestar depoimento. Poderíamos fazer uma acareação com o ministro”, afirma Dias.

Caso não consiga aprovar o requerimento, o parlamentar vai encaminhar um pedido de investigação à Polícia Federal e ao Ministério Público. “Se o Lupi considera normal que um sindicalista diga que assessores do ministro cobraram propina para licenciar sua entidade, tem de haver alguma providência. Se o governo não fizer nada, só nos resta acreditar na polícia”, afirma. Durante audiência na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, Álvaro Dias questionou Lupi sobre as revelações de ISTOÉ. Com cópia das reportagens nas mãos, ainda pediu esclarecimentos ao ministro sobre o crescimento exponencial de entidades sindicais – entre 2008 e 2011 foram mais de 2,5 mil – e as suspeitas de que a Secretaria de Relações do Trabalho, vinculada ao gabinete de Lupi, se transformou num balcão de negócios. O ministro fugiu da questão e deu apenas uma declaração lacônica. “Essa história é briga sindical”, afirmou.

Cada dia mais enrolado, Lupi também foi questionado pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO), que quis saber sobre a proliferação de sindicatos rurais criados por integrantes da Força Sindical que não possuem relação com o trabalho no campo. Segundo ela, essas entidades estão se sobrepondo ao trabalho histórico das filiadas da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e deixando o trabalhador confuso e desassistido. A senadora reclamou também que espera, desde setembro, resposta de Lupi a um requerimento de informação sobre a “fábrica de sindicatos” denunciada por ISTOÉ. Kátia ainda questionou o ministro sobre a participação no Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) de entidades constituídas sem histórico, criadas há poucos anos com claro aparelhamento da Força Sindical e do PDT de Lupi. Mais uma vez, o ministro desconversou. Disse apenas que o ministério não interfere na organização sindical e que o Codefat é um órgão meramente deliberativo. “Ele aprova normas, não tem poder de determinar recursos para ninguém”, alegou.
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“Quero convidar o sindicalista João Carlos Cortez
para prestar depoimento. Poderíamos fazer
uma acareação com o ministro Lupi”

Senador Álvaro Dias (PSDB-PR)
Embora Lupi tente se esquivar das acusações que pesam contra ele, suas digitais estão em toda parte. Como por exemplo no registro do Sindicato dos Trabalhadores em Autoescolas e Transporte Escolar de Osasco e Regiões (Sintrateor). A carta sindical levou a assinatura do próprio Lupi e foi entregue em mãos, em 2009, pelo então secretário de Relações do Trabalho, Luiz Antonio de Medeiros. O ato foi registrado numa foto publicada no jornal do sindicato, obtido por ISTOÉ, onde aparecem Medeiros ao lado da presidente do Sintrateor, Silvania Cristina da Silveira e de seu filho Humberto, que é o tesoureiro, além do marido, Martim Aparecido, e do sindicalista Guilherme Paro, que é o nome por trás da entidade. “Silvania nunca trabalhou em autoescola e seu marido, o Martim, é amigo pessoal de Lupi e lobista sindical profissional”, acusa o presidente do Sindicato dos Desenhistas de São Paulo, Claudio Taboada. Ele conta que Guilherme Paro presidiu seu sindicato e a Federação de Desenhistas de São Paulo, e deixou um rombo. “Quando entrei aqui havia uma quadrilha. A Fenaedes foi inclusive denunciada por desviar recursos do FAT”, afirma.

Taboada acrescenta um dado peculiar à história do grupo. Diz que Paro é amigo do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto e que Martim Aparecido foi testemunha no processo sobre o superfaturamento do Fórum Trabalhista de São Paulo. “São todos ligados. O Guilherme quis colocar o Martim aqui no sindicato. Mas como ele não é desenhista, tentaram esquentar a carteira dele numa empresa da família Monteiro de Barros”, afirma Taboada. Ele acrescenta que Fábio Monteiro de Barros, condenado junto com Nicolau e o ex-senador Luiz Estevão, enviou-lhe uma carta negando envolvimento no esquema para beneficiar os pseudosindicalistas. A bandalheira é tamanha que o Sintrateor, mesmo sendo um sindicato de autoescolas, está filiado à mesma Fenaedes, entidade de desenhistas e projetistas.
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NOVA DENÚNCIA
Lupi concedeu registro sindical a entidade que, segundo acusação, pertenceria a lobista e amigo pessoal
No rol das explicações a serem dadas pelo ministro do Trabalho está ainda a acusação do Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus do município do Rio de Janeiro. Em carta à presidente Dilma, o presidente do Sintraturb, José Carlos Sacramento, acusa Lupi de fraudar o registro de alteração estatutária do Sindicato dos Rodoviários para impedir seu desmembramento. Ele acusa o ministro de agir em conluio com os donos das empresas de ônibus da cidade. Carvalho cobrou explicações a Lupi, que demandou a consultoria jurídica do ministério elaborar um parecer. O ministro garante que o processo correu dentro da lei e diz a assessores que vai processar Sacramento.

Enquanto Lupi respira por aparelhos e não consegue responder sequer quem faz os pagamentos dos jatinhos em que voa pelo País afora, a comissão especial do Ministério Público do Trabalho apresentará nesta semana o resultado da primeira investigação aberta em consequência da reportagem publicada por ISTOÉ em agosto. Trata-se da denúncia de cobrança de propina feita pela presidente da Federação Nacional dos Terapeutas, Adeilde Marques, contra o presidente da Força Sindical no Estado de Sergipe, William Roberto Arditti. A última testemunha do processo foi ouvida na sexta-feira 18. O procurador Emerson Resende, que preside a comissão especial, tem sofrido ameaças e evita dar entrevistas. Ele sabe que a conclusão da equipe do MPT pode ser fatal para o esquema montado por Lupi e pela Força Sindical e deflagrar outras investigações pelo País.
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"Espero, desde setembro, resposta de Lupi a um
requerimento de informação sobre a fábrica de sindicatos"

Senadora Kátia Abreu (PSD-TO)
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Um giro pelas semanais: Veja: Brasil tem 23 579 cargos de confiança - o triplo dos EUA.

Posto independe de concurso e pode ser usado conforme o interesse político

Haja gente em quem confiar. Segundo levantamento do Ministério do Planejamento, requisitado pelo deputado José Antônio Reguffe (PDT-DF) e obtido por VEJA, que traz reportagem sobre o loteamento do estado em sua edição desta semana, há 23 579 cargos de confiança no governo federal. É quase três vezes o total de postos equivalentes nos Estados Unidos. E quase oitenta vezes o número da Inglaterra.
Cargos de confiança independem de concursos públicos e podem ser preenchidos livremente, conforme os interesses políticos. Eles são a chave do aparelhamento do estado.
O levantamento aponta que 2 157 dos 23 579 postos estão vagos - o que equivale a 9%. Deixa só a base aliada saber disso.
Infográfico cargos de confiança no Brasil e no mundo

Charge!Tiago Recchia!

Tiago Recchia

Charge!Paixão!

Paixão

Cuidado com o gato amarelo, João. Ele é esperto e seu rato favorita está no Palácio Antonio Farias.



No bojo das reformas do regime chinês – que incorporou ao sistema dispositivos da economia capitalista – o líder Deng Xiaping cunharia uma frase que se tornaria célebre: não importa a cor do gato, deste que ele cace o rato. A frase foi dita no momento em que alguns críticos viam na distensão do regime, uma possibilidade de seu esfacelamento. Durante as obras de investimentos anunciadas pelo Governo do Estado, que garantirão mobilidade à população recifense pelos próximos anos, o prefeito do Recife, João da Costa, usou a frase do líder reformista chinês para justificar porque o Estado e não a Prefeitura do Recife estava dando um passo dos mais significativos em termos de mobilidade urbana. Neste caso, João, talvez importe, sim, a cor do gato. Não se esqueça que o PSB tem projetos políticos para o Recife, protagoniza o debate sobre a gestão da cidade e tem alguns atores mirando o Palácio Antonio Farias, como é o caso do Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, e o Secretário das Cidades, Danilo Cabral, com uma plataforma praticamente pronta e em plena execução em torno do tema que mais deve mobilizar o eleitorado nas próximas eleições.  Pay attention, João! Os ratos preferidos por esses gatos estão no Palácio Antonio Farias.

  




Tentando não se pautar pela mídia, Dilma Rousseff segura Lupinho no Ministério do Trabalho.



Tornou-se insustentável a permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho. O PDT está cindido e uma parcela significativa dos seus parlamentares já articulam entre si quem poderá substituí-lo naquela pasta. Os nomes mais cotados, conforme antecipamos ontem, vão apenas cumprir um roteiro já traçado pelo presidencialismo de coalizão, ou seja, apropriarem-se da parte que lhes cabe do latifúndio governista, “adubando” as bases para os próximos embates eleitorais. O script está previamente traçado. O modelo faliu na medida em que o interesse público é subvertido pela classe política que, apenas em tese, foi eleita para converter em políticas públicas as demandas da sociedade. No caso de Lupi, especificamente, o que o sustenta no Governo, de acordo com o jornalista Josias de Souza, da Folha de São Paulo, é a quebra de um paradigma, ou seja, Dilma procura manter-se eqüidistante de uma pauta ditada pela mídia. Nesse ritmo, depois de Lupi, quem seria a bola da vez? Quem mais a revista Veja pretende demitir do Governo? Dilma já teria decidido afastá-lo, mas poderá esperar as coisas esfriarem até a reforma ministerial prevista para Janeiro.

Preocupado com os rumos de 2014, Humberto assume um tom moderador.



Atuando como bombeiro depois dos últimos episódios envolvendo as rusgas na Frente Popular, o senador Humberto Costa, depois de criticar duramente a postura do Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, optou por uma linha diplomática e de preservação da unidade da Frente Popular, admitindo, inclusive, que o PT pode abdicar da cabeça de chapa nas eleições do Recife em 2012. Logo após o affair Bezerra Coelho, Humberto Costa agendou uma audiência com o governador Eduardo Campos. Certamente o cerne da discussão girou em torno da relação do PT e do PSB na Frente Popular. O senador Humberto Costa vem assumindo uma postura bastante conciliadora, conforme evidenciamos, a partir de sua recomendação de cautela ao PT de Olinda em razão de uma possível candidatura da professora Tereza Leitão. Que nos perdoem os petistas, mas o que tem sido relevante na postura desse ator político, certamente, não diz respeito a 2012, mas a 2014.


Projeto de lei da vereadora Dra Vera Lopes (PPS) obriga que os condomínios do Recife, com vinte ou mais unidades, organizem coleta seletiva de lixo.
Deverá constar obrigatoriamente em toda convenção de condomínio procedimentos, incentivos e divulgação para que os moradores façam sua própria seleção de lixo, entre Papel/Papelão; Metal; Vidro; Plástico; Orgânico.
Segundo o projeto, as possíveis sanções para o morador que não fizer a separação do lixo é opção de cada condomínio, mas elas devem ser incentivadas pela lei e pelos órgãos públicos. A questão do lixo em uma cidade tem importância global. O presente Projeto de Lei não trata apenas dos problemas da cidade do Recife, mas sim de um problema mundial. A regularização do problema em nossa cidade terá uma influência enorme a nível mundial. São de pequenas atitudes que nascem as grandes soluções. Recife pode ser um modelo a ser copiado pelo mundo e o sucesso do projeto local pode ser replicado indefinitamente.
Várias empresas, entidades, ONG´s e associações já conseguem retirar lucros e benefícios gigantescos da coleta seletiva de lixo, mas não conseguem trabalhar em uma escala significativa, devido à ausência de matéria prima. Incluindo-se a experiência e apoio de toda sociedade civil organizada, teremos uma maior abrangência e relevância.
Assessoria de Imprensa.

São Paulo: Armando destaca investimentos em Pernambuco.


Em palestra para executivos de grandes empresas, na Amcham, senador diz que Estado é referência em gestão
O senador Armando Monteiro participou nesta sexta-feira (18), como convidado especial, da reunião bimestral do Conselho Administrativo da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), em São Paulo.
Durante café-da-manhã que reuniu executivos de empresas dos principais setores econômicos do Brasil, a exemplo da Embraer, Odebrecht, Grupo Lund, General Motors, Dataserv, Cargill e Ford Motors, o parlamentar pernambucano falou sobre a competitividade de nossa economia, apontando os avanços e desafios do País.
Para Armando, o Brasil perdeu inúmeras oportunidades de fazer avançar uma agenda de modernidade, tendo ainda que conviver com entraves à competitividade. O País, segundo ele, vive o duplo desafio de enfrentar uma agenda de superação de deficiências estruturais, custos sistêmicos, logísticos e tributários - que nos colocam em desvantagem frente aos concorrentes no mercado global -, e uma agenda voltada para o desenvolvimento de novas competências, focada na inovação e na educação de melhor qualidade, pilar fundamental da construção da nova economia.
“Atuar nas duas agendas, a do enfrentamento do passivo que o Brasil acumulou, e a das novas competências, deve ser o esforço do momento. Não enfrentar essas questões é aumentar a pressão negativa sobre a indústria brasileira”, alertou.
Para exemplificar que é possível seguir este roteiro, unindo-se vontade política, capacidade de gestão e execução no foco certo, Armando citou com otimismo o atual clima pró-investimento experimentado por Pernambuco. “Pernambuco felizmente vive um período de dinamismo e crescimento acelerado. A liderança do governador Eduardo Campos, que adotou modelo de gestão diferenciado, contribui para isso. Hoje, Pernambuco é uma referência entre os estados, tendo implementado modelo austero de atuação, que permite medir resultados”, disse.
Armando julga que há exemplos no Brasil de que a boa política pode melhorar o clima da sociedade. Ele também afirma que é preciso aumentar a luta contra a corrupção e que isso se fará com liderança política e amplo envolvimento da sociedade. “A corrupção se agrava no País. O momento pede uma atuação forte da presidenta Dilma Rousseff, que deve liderar o diálogo, inclusive com a oposição, para enfrentar a questão. Atitudes reativas devem ser substituídas por iniciativas consistentes”. Para ele, o governo precisa adotar medidas de caráter mais estruturante, como reduzir os cargos de livre provimento, os DASs, hoje estimados em 20 mil só na área federal: “Essa é a grande porteira da corrupção”.
Ainda segundo o senador, a sociedade deve vocalizar sua indignação. “O Congresso se inspira na sociedade. Precisamos de mais sociedade para avançar. Isso nos coloca a necessidade de uma articulação e sintonia maior com os cidadãos”. Ele também acrescentou: “Minha experiência é que o Congresso Nacional sempre reage bem quando estimulado por uma ação coordenada e clara. Pauto-me pela agenda positiva, não pelo pessimismo. Creio que podemos agir politicamente e mudar esse quadro negativo que o País enfrenta”, encerrou.
Numa saudação especial ao parlamentar, o presidente do Conselho da Amcham e presidente CEO da Du Pont, Eduardo Warnick, ressaltou a importância da presença no Congresso Nacional de um político com visão econômica e conhecedor das questões cruciais para a indústria brasileira:“Sabemos que temos no Congresso um interlocutor à altura do debate que hoje a sociedade brasileira precisa travar para superar o delicado momento que o País e o mundo vivem”, elogiou.
A Amcham - Fundada em 1919, a Amcham é uma associação multisetorial, presente em onze metrópoles brasileiras, sendo a maior entre as 104 existentes no mundo. Do universo de 4.970 associados, 84% são empresas brasileiras, 11%, americanas e 5% de diferentes nacionalidades. O Conselho Administrativo da entidade é formado por 36 empresas dos principais setores da economia nacional.
Participaram da reunião executivos como Alexandre Silva (Conselheiro da Embraer), Alvaro Novis (Conselheiro da Odebrechet), Cristopher Lund (Diretor do Grupo Lund), Eduardo Guy de Manuel (Presidente e CEO para a América Latina da Sigma Dataserv Informática S.A), Jaime Ardila (Presidente da General Motors South America), Marcos S. de Oliveira (Presidente da Ford Motor Brasil), Luciano Penido (Presidente do Conselho de Administração da Fibria Celulose AS), Regina Nunes (Presidente da Standard& Poor’s Brasil), Marcelo Martins (Diretor Presidente da Cargill) e Robert Mangels (Chairman e CEO da Mangels).

Assessoria de Imprensa do senador Armando Monteiro.

Força Sindical promove até domingo, curso inédito para qualificar sindicalistas.

 

Acontece até este domingo (20.11) no hotel São João da Escócia, município de Carpina, a 54km do Recife, o 1º Curso de Qualificação Sindical da Força Sindical de PE, que tem como objetivo atualizar questões de Direito Sindical e repassar informações sobre negociações coletivas aos dirigentes

Palestrantes renomados participam do encontro, entre eles, o professor e advogado, Dr. Carlos André Dantas, que foi o primeiro a palestrar no evento, abordando o tema sobre Direito Sindical e Previdenciário. Até o final do encontro, participarão ainda, o Procurador Geral do Ministério Público do Trabalho de PE, Dr. Fábio André Farias, que vai ministrar palestra sobre Assédio Moral, o Professor de Direito Internacional, Dr. Jean Carlos de Lima, abordando o tema: Oratória, além do Dr. Carlos Regueira, que falará sobre “Acidente de trabalho e suas implicações na Previdência Social”.

“A programação oferece, pela primeira vez no estado, oportunidade de maior conhecimento de ações, aprendizado e projetos dos sindicatos no âmbito municipal, estadual e federal”, lembra a diretora da FORÇA - PE, Élide Santos. Participam do Curso de Qualificação Sindical 60 diretores de sindicatos de Pernambuco e do Ceará.
Serviço:
1º Curso de Qualificação Sindical da Força Sindical
Data: 17 a 20.11
Horário: 9h ás 18h
Local: Hotel São João da Escócia– Carpina
Informações: 8847-2198 (Élide Santos)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Charge!Nani!

Charge!Paixao!

Paixão

Pedro Taques dá liçao de República aos companheiros do PDT



O senador pedetista, Pedro Taques, vem se destacando pela defesa intransigente de principíoos republicanos na condução da coisa pública. Ex-procurador, levou toda a sua expeiriência no cargo para o execício do mandado de senador. Quando preciso, o touro indomável corta na própria pele, como no episódio recente envolvendo o ministro Carlos Lupi, do seu partido. Pedro Taques compõe um grupo que chegou a ameaçar sair da agremiação, indignados com as atitudes de alguns dos seus pares. Colocando mais lenha da fogueira da falência do modelo de presidencialismo de coalizão,  o senador pedetista, sugere que o modelo seja repensado, afirmando quer partido político não é Sine, não serve para empregar pessoas. Ong está se tornando administração direta. Só vive com recursos públicos. Os comentários do senador foram reproduzidos na coluna do jornalista Josias de Souza, da Folha. 






Humberto Costa recomenda equilíbrio ao PT em Olinda. Será ouvido?



Ignorando as fissuras na Frente Popular, o PT tira o dedo para oficializar o ingresso do deputado Odacy Amorim na legenda. As animosidades entre o PT e o PSB são evidentes, levando alguns atores políticos a tomarem atitudes precipitadas e pouco prudentes. Cometa-se que Odacy será recebido em clima de pré-candidatura, numa reação clara aos movimentos de Fernando Bezerra Coelho no Recife. Já afirmamos aqui no http://blogdojolugue.blogspot.com que o affair Odacy poderia muito bem ter resolvido com um bom churrasco de bode no bodódromo. Quem deve estar gostando dessa confusão toda, tocando fogo na palha, é o prefeito de Petrolina Júlio Lossio, candidato `a reeleição pelo PMDB. Em Olinda, tentando preservar o que ainda resta de unidade na Frente Popular, Humberto recomendou ao partido que tentasse preservar os acordos com o PCdoB, mas parece que não lhes deram ouvidos. O PT pretende entregar os cargos na administração municipal e marchar em torno do nome da professora Teresa Leitão como candidata. Por falar em Humberto, o blog deseja saúde ao senador, que se recupera de uma cirurgia para corrigir alguns poblemas nas cordas vocais.

Sérgio Cabral está incomodado com o prestígio de Beltrame.



Uma das regras basilares do poder é que o subordinado não pode aparecer mais do que o chefe. É o que nos parece que vem ocorrendo com o Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame em relação ao governador Sérgio Cabral. Comenta-se que a relação entre ambos está estremecida e que Sérgio Cabral cogita demiti-lo. Beltrame vem fazendo um trabalho excepcional na Polícia carioca, combatendo os mal-feitos internos, afastando policiais corruptos, enfrentando as milícias e pacificando as favelas através das UPPs. Trata-se de um trabalho que vem merecendo o reconhecimento do Governo Federal, que empresta `a secretaria todo o apoio das forças de segurança e do aparato das Forças Armadas para as operações convovadas pelo Secretário. Em todos os eventos que comparece, Beltrame vem sendo homenageado e isso está está cauasando um ciúme enomre na cúpula do Governo carioca, sobretudo em Sérgio Cabral. Reconhecendo o profissionalismo e o respaldo de Beltrame junto à população, muito antes de ser reeleito, Cabral anunciava que manteria Beltrame na Segurança Pública. Mudou Cabral. Beltrame contunua o mesmo, realizando um trabalho que conta com o apoio da populaçao carioca. Se for demitido, perde o Estado. Nessa urdidura, Sérgio cabral conta com o apoio de alguns peixes graúdos da corporação, que sentirem seus interesses prejudicados pela ação do Secretário.

Em depoimento no Senado, Lupi alega que esqueceu das viagens de jatinhos.



Todos os colunistas de política lidos pelo editor do http://blogdojolugue.blogspot.com não apostam um centavo na permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho. Asseguram que sua cabeça deve rolar nas próximas horas. A situação de Lupi é realmente bastante delicada. Trata-se de mais uma evidência da falência do  modelo de presidencialismo de coalizão, onde os partidos rateiam nacos do Estado em troca de apoios no Legislativo, assegurando a “governabilidade”, que torna os presidentes reféns de interesses pouco republicanos. No caso de Lupi, por exemplo, a relutância de Dilma Rousseff deve-se, tão somente, à necessária consulta aos parlamentares do PDT, esperando que o partido chegue a um consenso e aponte um substituto para o morto-vivo.  No geral, no geral, seja lá como o partido vai se comportar em relação a isso, nada muda em essência. Os dois nomes mais cotados são os dos deputados Brizola Neto(RJ) e João Dado(SP). O único currículo do primeiro é o sobrenome. Já o segundo, tem um padrinho que dispensa apresentações: Paulinho da Força Sindical. A bolsa de apostas do deputado Wolney Queiroz está circunscrita à Princesa do Agreste. Comenta-se que o PT estaria fazendo gestões para reocupar a pasta, sobretudo se Lupi sobreviver à reforma ministerial prevista para Janeiro, o que é pouco provável. Tudo indica que Lupi não terá direito a festa de reveillon como ministro do Governo Dilma. Mas isso, conforme afirmamos.... 

Audi~~encia Pública na ALEPE debate mobilidade para os próximos anos na Regiao Metropolitana.

 

  
Planos de Mobilidade para os próximos anos na Região Metropolitana do Recife e transporte público de qualidade foram algumas das propostas discutidas na 5ª Audiência Pública de Mobilidade Urbana, promovida hoje (17) pela Comissão de Mobilidade Urbana da Alepe, que tem como presidente o deputado Estadual e vice-líder do Governo, Silvio Costa Filho (PTB). O debate contou com a presença dos Deputados Estaduais Ricardo Costa e José Maurício, o Prefeito Elias Gomes, Milton Blotter representando a Prefeitura do Recife, representantes da CBTU, CTTU, DETRAN, DER, CPRH, IAB, Grande Recife, Sindicato, Instituto Brasileiro de Arquitetura, vereadores , Secretário de trânsito de Camaragibe, dentre outras entidades da sociedade civil organizada.

O Prefeito de Jaboatão dos Guararapes Elias Gomes, parabeniza a iniciativa da Comissão e do Deputado Silvio Costa Filho em construir e colaborar com as políticas públicas através da Mobilidade Urbana: “ Esse tema é muito importante para a sociedade metropolitana, que possui hoje 14 municípios, e sabe-se que não existe um planejamento para o trânsito, isso gera um vazio inexplicável no espaço metropolitano e traz consequências para o trânsito do Grande Recife. Não se pode tratar de mobilidade pensando apenas em vias, avenidas e paradas de ônibus. O transporte coletivo de massa é a questão, devemos ter transporte público de qualidade com a integração do Consórcio do Grande Recife, pois cada vez mais automóveis são vendidos, um total de 69.000 por ano na Região Metropolitana. Precisamos inverter esse raciocínio, mais ações precisam ser desenvolvidas”. O prefeito acrescenta também que a prefeitura de Jaboatão irá investir 250 milhões em obras nos próximos quatro anos.

Representando a prefeitura do Recife, Milton Blotter fala do Planejamento de Mobilidade para os próximos 30 anos : “A prefeitura hoje consegue trabalhar com uma visão estratégica decorrente de ações estruturadoras do Plano Nacional de Mobilidade para os próximos 30 anos que vão do nível estruturador com obras como a Via Mangue e o Capitão T Mudo. O plano prioriza os sistemas dos corredores com ações estruturadoras de curto prazo e traz a melhoria da sinalização, da modernização dos semáforos, do recapeamento de via e a eliminação de giros à esquerda dos corredores.” Milton Blotter acredita que a Lei das Calçadas deve também ser redescutida.

Silvio Costa Filho diz que os gestores devem refletir a questão do trânsito : É de fundamental importância que os gestores municipais façam uma reflexão sobre a necessidade de maiores investimentos em obras e ações para a mobilidade urbana. É perceptível que dos 14 municípios da Região Metropolitana, poucos têm ações concretas em Obras Viáras , de novas ciclovias, da preocupação com os pedestres em relação às calçadas e a iluminação pública e educação para o trânsito, tendo em vista que mais de 20% da população da Região Metropolitana anda a pé diariamente. Vejo com preocupação a falta de compromisso de alguns gestores públicos com o tema que é prioritário para as grandes metrópoles. Não há desenvolvimento sustentável se não houver melhoria no transporte público”, acrescenta.
O Consórcio Grande Recife, representado por Ivana Vanderley, Coordenadora de Planejamento, prioriza os corredores, visto que hoje circulam cerca 800.000 automóveis na Região Metropolitana e 385 linhas de ônibus, destacando também a importância da revitalização do Fidem, que é um órgão metropolitano que planejou no ano de 1985 o que o consórcio está realizando hoje. A Comissão de Mobilidade irá agendar uma visita com a Diretoria do Fidem e ao Reitor Anísio Brasileiro da Universidade Federal de Pernambuco.

Assessoria de Imprensa do Deputado Sílvio Costa.


Armando Monteira retoma luta para ampliar benefícios do Simples Nacional.


Senador propõe emendas ao PLS 467 como forma de avançar na agenda em prol das micro e pequenas empresas
Sancionada a Lei Complementar 139/11, que visa a correção da tabela do Simples Nacional, o senador Armando Monteiro, vice-presidente da Frente parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas, retoma a luta para ampliar os benefícios do regime tributário simplificado a outras categorias empresariais.
Agora, o pernambucano articula para que emendas de sua autoria sejam incorporadas ao projeto de lei (PLS 467/2008), em tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. De autoria da senadora Ideli Salvatti (PT/SC), que atualmente exerce o cargo de ministra das Relações Institucionais, o projeto altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para acrescentar outras atividades de prestação de serviços, passíveis de opção pelo Simples Nacional. Ele será relatado na CAE pelo senador José Pimentel (PT/CE).
Para Armando Monteiro alguns pontos relevantes ficaram de fora do projeto, daí a necessidade de inclusão dessas emendas como forma de aprimorar o PLS 467, assim como promover mais avanços na agenda em prol das micro e pequenas empresas. A vedação para os optantes do Simples da sujeição ao regime de substituição tributária, conhecida também como regime de antecipação do recolhimento do imposto, é uma das emendas proposta pelo parlamentar. Para ele, “a substituição tributária, além de aumentar o preço final dos produtos ao consumidor, interfere negativamente na livre concorrência e reduz o capital de giro das micro e pequenas empresas”.
Outra emenda sob análise do relator do projeto trata da inclusão de novos setores no Simples Nacional, sobretudo na área de serviços. Dentre elas estão: administração ou locação de imóveis de terceiros; medicina; medicina veterinária; odontologia; psicologia; psicanálise; terapia ocupacional; fonoaudiologia; fisioterapia; advocacia; serviços de comissária; de despachantes e de tradução; arquitetura; engenharia; desenho e agronomia; corretagem de seguros; representação comercial; perícia, leilão e avaliação; auditoria e consultoria; jornalismo e publicidade. O senador propõe ainda a inclusão do setor de aguardentes.
Por último, Armando Monteiro propõe que as micro e pequenas empresas optantes do Simples possam fazer jus a incentivos fiscais. Atualmente, as empresas do Simples Nacional não podem se beneficiar dos incentivos fiscais, como por exemplo, àqueles destinados à inovação ou de desenvolvimento regional. “A supressão dos dispositivos significa um grande avanço no tratamento para com as micro e pequenas empresas, pois essas compõem a maior fatia do setor produtivo e de serviços do país, além de permitir que elas concorram isonomicamente com outras empresas no que se refere a inovação”, argumenta.
Estímulo ao empreendedor – A Lei Complementar 139/11, que amplia os limites do Simples em 50%, foi sancionada pela presidente Dilma Roussef na última quinta-feira (10 de novembro) e entrará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2012. Com a mudança, o teto da receita bruta anual da microempresa para enquadrar-se no Simples passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil e o limite da pequena sobe de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. No caso do empreendedor individual o teto agora é de R$ 60 mil/ano. Para Armando, a medida “estimula o espírito empreendedor do brasileiro e o crescimento dos pequenos negócios, trazendo benefícios diretos à economia brasileira”.

Assessoria de imprensa do senador.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Agripino Maia injeta ânimo nos Democratas pernambucanos.




Em visita a Pernambuco, o presidente nacional dos Democratas, senador José Agripino Maia(RN), confirmou que o DEM aposta todas as suas fichas nas eleições de 2012. É a eleição onde o partido pretende arregimentar suas forças, criando as condições necessárias para continuar existindo como partido. Nas palavras de Agripino, o partido passou por um processo de depuração, mantendo ainda lideranças expressivas nos seus quadros. Entre as prováveis cidades opontadas pelo líder da legenda onde o partido aposta numa possibilidade real de vitória, está o Recife, onde os Democratas devem disputar com o seu presidente local, Menondonça Filho. Recife é uma grande incógnita, senhor presidente. Se o quadro está indefinido dentro da Frente Popular, a oposição dificilmente construirá um consenso, pulverizando-se em inúmeras candidaturas.Pelo menos é essa a tendência no momento. O mais recente postulante é o deputado Eduardo da Fonte , do PP, que obteve uma votação expressiva no Recife e parece ainda não ter firmado o acordo de apoio ao deputado Daniel Coelho, do PSDB. 


Lupinho passará o reveillon como ministro?



Nos seus depoimentos oficiais, Carlos Lupi, Ministro do Trabalho, negou peremptoriamente que tenha usado jatos particulares em missões oficiais. Sempre bastente enfático nesta questão, Lupi pareceu converncer seus interlocutores de que estaria falando a verdade. Depois das evidências fartamente demonstradas – como a fala de um diretor de ONG confirmando o fato e as suas fotos saindo da aeronave, divulgadas pelo site Grajaú – parece não haver mais alternativas para Lupi continuar negando os fatos. Nossa expectativa é de que Dilma permita ao seu admirador passar o reveillon como ministro, afastando-o apenas na reforma ministerial programada para o início de 2012. Essas trapalhadas, entretanto, podem obrigar Dilma a convidá-lo ao Palácio do Planalto para apresentar-lhes o cartão vermelho antes do final do ano. Essas missões, quase sempre, são delegadas ao Ministro Chefe da Secretaria-Geral da presidência,Gilberto Carvalho, que teria se derramado em lágrimas ao anunciar a demissão de Orlando Silva. É bom que se diga que o choro de Gilberto não convenceu muito os comunistas. Pareciam lágrimas de Judas, na conclusão dos camaradas graúdos.

Charge!Paixão!

Paixão

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Será a terra dos músicos está se transformando num Jardim de Alá? Te cuida, Coca Cola!




Confesso que fiquei cético com as especulações que surgiram em torno dos matutos de Belo Jardim que estavam viajando ao Irã para participarem de cursos sobre o Islã. Chegamos até a insinuar se a ABIN não teria algo mais importante a fazer. Quem leu a entrevista concedida pelo diplomata Roger Noriega à revista Veja da semana passada, no entanto, ficou com as barbas de molho. De acordo com o entrevistado há, sim, motivos de preocupações uma vez que os aparelhos de espionagem americano possuem informações que comprovam que a América Latina, sobretudo pelas facilidades encontradas – como governos simpáticos, proximidade com os EUA e sistemas de segurança frágeis – está se tornando um terreno fértil para o recrutamento e treinamento de terrostas islâmicos. Quem diria!A cidade de Belo Jardim pode estar se transformando num Jardim de Alá. Marcos Coca Cola que se cuide. Com esse nome, torna-se um alvo fácil.

Pesquisas indicam que não será fácil a vida de Fernando Haddad como candidato à Prefeitura de São Paulo.




Apesar do caminho livre obtido com a candidatura única do Partido dos Trabalhadores à Prefeitura de São Paulo, pesquisas encomendadas pelo próprio PT indicam que a vida de Fernando Haddad não será nada fácil depois que deixar o Ministério da Educação e dedicar-se integralmente ao projeto de tornar-se prefeito. O índice de paulistanos que o conhece é preocupante e, pior, como ocorre em relação a Lula, onde todas as mazelas de seu Governo são atribuídas aos auxiliares. No caso da educação, o nome de Haddad é associado aos problemas do ENEM, por exemplo. Os programas exitosos dessa pasta são capitalizados por Lula. Ainda é cedo para avaliações mais consistentes, mas os dados preliminares indicam que a presença de Lula será fundamental na campanha de Haddad. É torcer, Haddad, para que Lula se recupere plenamente e possa engajar-se na campanha.

Cássio Cunha Lima diz que está pronto para reforçar a oposição; confira a entrevista

Cássio Cunha Lima diz que está pronto para reforçar a oposição; confira a entrevista

Primeiro senador beneficiado pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender a aplicação da Lei da Ficha Limpa na eleição passada, o tucano Cassio Cunha Lima (PB) não só rejeita a pecha de parlamentar "ficha suja" como acredita que teria garantido o mandato que assumiu agora mesmo se a lei já tivesse em vigor em 2010. E, a despeito da polêmica em torno de sua candidatura e posse como senador, chega ao Senado declarando-se pronto para engrossar o coro da oposição contra os desmandos na administração pública. Cássio não hesita em apontar a defesa da ética na vida pública como uma das bandeiras que a oposição deve abraçar diante da sucessão de escândalos enfrentados pelo governo de Dilma Rousseff. Disposto a colaborar com o projeto do PSDB de voltar a governar o país, ele cobra o fim dos conflitos internos do partido, adiantando que considera hoje seu colega de bancada Aécio Neves (MG) com o melhor perfil para representar a legenda na disputa presidencial de 2014.

O GLOBO: O senhor chega como um reforço para a oposição, que tem tido dificuldades de atuar contra a ampla maioria da presidente Dilma, e adota o discurso da ética...

CASSIO CUNHA LIMA: A dificuldade de se fazer oposição com um desequilíbrio numérico muito forte exige da nossa parte muita qualidade naquilo que se faz e que se diz. Temos quadros qualificados que podem contribuir para um debate de uma agenda que o Brasil tanto necessita no campo da ética. O presidente Fernando Henrique (Cardoso) promoveu um avanço para o país, não tenho dificuldade nenhuma em admitir que Lula promoveu também, mas esse modelo de sustentação política que o governo do PT encontrou se exauriu. Seis ministros já caíram e ministérios se transformaram em verdadeiros feudos, capitanias hereditárias, que são usados, pelo que estamos vendo, como financiadores das máquinas partidárias.

O senhor considera que a "faxina" promovida pela presidente está dando resultados?

CASSIO: A presidente não tinha condições políticas de manter qualquer um deles (dos ministros acusados) para não comprometer de forma definitiva a sua imagem e a própria governabilidade. O que assusta é o volume de escândalos num curto período de tempo, o que demonstra claramente que há algo de errado no 'layout' da política brasileira, que precisa ser corrigido.

Com esse discurso, o senhor não teme ser provocado por colegas por ter tido problemas com a Lei da Ficha Limpa na eleição passada?

CASSIO: Se a lei tivesse vigorado para 2010, eu teria muitas chances de vencer no Supremo também. Até porque no TSE eu tive o voto de dois dos três ministros que compõem o STF, e no final obtive o registro. Por uma razão simples, eu já havia sido punido com a inegibilidade de três anos, e no estado democrático de direito ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato. Tenho a consciência tranquila. Eu sofri uma punição no campo eleitoral, não foi por compra de votos, mas interpretação subjetiva de um programa social que nós tínhamos no governo do estado, muito semelhante ao Bolsa Família, que teria interferido no resultado da eleição (ele foi acusado de distribuir cheque-cidadão às vésperas da eleição).

Mas prevalece junto à parcela significativa da população o sentimento de que a impunidade reina no país, na política. Seu pai mesmo (Ronaldo Cunha Lima) renunciou ao mandato de deputado federal para se livrar de uma condenação no Supremo.

CASSIO: As pessoas não podem perder de vista que todos nós temos direitos individuais. E a Constituição garante o direito de defesa. Meu pai nada mais fez do que exercer seu direito de defesa. Pouca gente registra, por exemplo, que foi ele o autor de um projeto de lei, logo que chegou ao Senado, que propunha o fim do foro privilegiado. Ele queria ser julgado pelo júri popular e se a proposta dele tivesse sido aprovada naquela altura, talvez já tivesse sido julgado.

Qual sua opinião sobre a Lei da Ficha Limpa?

CASSIO: A Lei da Ficha Limpa é um avanço, agora é preciso que ela esteja em consonância com outros princípios constitucionais e com conquistas da humanidade. Não podemos imaginar o que vai acontecer daqui a 50 anos, mas é preciso proteger as minorias das maiorias. A democracia tem essa característica também. Ter uma lei que pode atingir fatos do passado é extremamente grave e preocupante. A presunção de inocência é uma conquista da humanidade.

O senhor concorda com o resultado da pesquisa encomendada recentemente pelo PSDB, que concluiu que os tucanos não souberam defender seu legado e, por isso, acabaram perdendo parte de suas bandeiras para o PT?

CASSIO: Não acredito que essa tenha sido a razão para o insucesso nas últimas eleições. Acho que o PSDB precisa primeiro resolver o conflito de São Paulo, onde o partido tem uma disputa muito viva com o PT. Claro que estamos falando de um estado importante, mas temos o restante do Brasil, onde nem sempre o PT ou mesmo outros partidos da base aliada se contrapõem ao PSDB e a outras legendas da oposição. Só a partir do momento que conseguirmos compreender que não há como reproduzir São Paulo no resto do Brasil é que vamos conseguir ampliar nossas alianças, alargar o nosso campo de oposição para que possamos preservar o legado do presidente Fernando Henrique e apresentar os caminhos que o PSDB defende para o Brasil. Para onde vamos? Tenho certeza, por exemplo, que esse movimento da ética, da transparência é um desejo muito claro da sociedade.

Como resolver esse problema interno que acabou atrapalhando o PSDB nas últimas três campanhas presidenciais?

CASSIO: Todas essas questões, conflitos e contradições se resolvem pela via da conversa e do diálogo. Essa é a grande arma da política. E despersonalizar o debate é muito importante. Não vejo que haja uma fila, mas é preciso descentralizar as alternativas para que não fiquemos batendo na mesma tecla. Para ter chances novamente de governar o Brasil, será preciso enfrentarmos esses problemas internos, que passa notadamente pelas questões paulistas. É preciso que projetos pessoais não sejam colocados acima do interesse do Brasil e do próprio PSDB.

Qual seria hoje o nome mais forte do partido para a eleição de 2014?

CASSIO: Acho que, no momento, o senador Aécio desponta de forma muito visível como a grande alternativa do PSDB para os próximos pleitos. É claro que o nome de José Serra é sempre muito forte, mas neste instante o senador Aécio se apresenta como alguém que teria talvez uma maior capacidade de aglutinar novas forças.

Quando o senhor acha que essa candidatura deve ser definida?

CASSIO: Acho que esse timing deve ser definido a partir do momento em que quem tiver disposição de concorrer à Presidência tenha coragem de queimar navios. Queimar navios era a primeira providência tomada por generais quando desembarcavam as tropas. Ou seja, era vencer ou vencer, não tinha recuo, não tinha volta. É preciso que isso fique claro em relação àqueles que estão se colocando como postulantes. A partir daí temos de abrir movimentos para dialogar com partidos que estão na base do governo, dentro de uma nova coalizão e composição de forças. Há partidos importantes na base governista que podem dialogar conosco como PSB, PTB, PP, PR. Sem falar nas facções do PMDB que já estabecem diálogo conosco. Vejo o PSDB com uma responsabilidade enorme de reaglutinar essas forças. E indiscutivelmente Aécio tem um perfil muito talhado para esse desafio.

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, vem ensaiando movimentos para se colocar no jogo político de 2014, seja como vice na chapa petista ou até mesmo como candidato próprio à sucessão presidencial. Isso preocupa a oposição?

CASSIO: O governador Eduardo Campos é um dos melhores quadros da política brasileira. Além de ter com ele uma relação muito fraterna, eu o admiro no campo político. Ninguém é candidato a vice-presidente. Ele se coloca como um nome a ser lembrado como candidato à Presidência da República. E tem méritos para isso. Acho que a participação dele só vem a contribuir e somar.

O senhor chega ao Senado com uma pauta pesada pela frente. Dá para adiantar como o senhor vai votar, por exemplo, em relação à DRU?

CASSIO: A DRU foi criada em 1994, ou seja, por nós. Vamos votar contra a que título? Temos de ter coerência. O governador José Serra, por exemplo, apresentou a proposta de um salário mínimo de R$ 600 na eleição passada. Fosse ele o presidente, a proposta teria valido. Mas para uma bancada como a nossa, com ex-governadores que conhecem de perto a realidade dos estados e municípios, votar por votar para marcar uma posição não é o nosso estilo, não acho que seja a melhor postura. Você pode fazer uma oposição de resultados, apoiando uma iniciativa do governo como a DRU, que é colocada como essencial, fazendo negociações de alto nível em torno de temas, projetos e propostas, diferentemente do que se fez em alguns instantes.

O Globo/ www.politicapb.com.br

Patrimônio de governador cresceu 413%


Presidente do PT defendeu governador e partiu para o ataque contra os opositores. Evolução destoa de declarações de renda

 
Governador Agnelo Queiroz sob pressão (ELZA FIÚZA/ABr
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Governador Agnelo Queiroz sob pressão (ELZA FIÚZA/ABr )

Fortalecido, nos últimos dias, por uma blindagem organizada pelo PT, que conseguiu derrubar cinco pedidos de impeachment contra ele na Câmara Distrital do Distrito Federal, o governador Agnelo Queiroz, enfrenta um novo desafio: a denúncia de que seu patrimônio aumentou 413% entre 2006 e 2010.
Os dados foram extraídos de suas declarações de imposto de renda daquele período e revelados na revista Época deste fim de semana. Eles são parte de processo que corre na Justiça Federal, no Rio de Janeiro.

Segundo a revista, Agnelo declarou em 2006 um total de bens de R$ 224.350. Na declaração de 2010, esse número quintuplicou, chegando a R$ 1.150.322. Entre uma e outra, o governador comprou dois apartamentos e uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília.

Essa rápida evolução de patrimônio não combina com as informações que ele entregou à Receita Federal ao longo dos quatro anos. Em 2006, quando se candidatou ao Senado, Agnelo dizia ter três automóveis e um apartamento e um total de remuneração de R$ 189.899. Ele doou então ao seu partido na época, o PCdoB, 22,7% de sua renda bruta, exatos R$ 42.368.

Em 2007, segundo a reportagem, a renda declarada do governador não foi além de R$ 57.642. E, por oito meses do ano, antes de ser convocado pelo governo para uma diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), teria recebido apenas um salário mensal de R$ 3 mil como médico da rede pública.

Em nota, o governador informa que a declaração de 2010 “foi apresentada em conjunto com a esposa”. A reportagem observa que não há nenhum bem em nome do governador em suas declarações de 2003, 2004, 2005 e 2006.

O texto traz um histórico das relações de Agnelo com dois ex-integrantes do PCdoB - João Dias, autor de denúncias que ajudaram a derrubar o ministro do Esporte, Orlando Silva (PCdoB), e Daniel Tavares, que revelou em vídeo ter depositado um valor de R$ 5 mil na conta de Agnelo em janeiro de 2008. Esse vídeo foi divulgado por parlamentares da oposição, na semana passada. (das agências)
O quê

ENTENDA A NOTÍCIA
A declaração patrimonial não inclui bens de Agnelo Queiroz, mas apenas rendimentos - pois, segundo ele, os bens estão registrados no nome de sua mulher, Ilza Queiroz.

José Dirceu critica gestão de Kassab na Prefeitura de São Paulo.

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O prefeito Kassab
Como se não bastasse não cumprir as metas estabelecidas para a prefeitura de São Paulo, o prefeito Kassab (ex-DEM-PSDB, agora PSD) as revê de tempos em tempos, quando percebe que não conseguirá cumpri-las. Assim, das 223 promessas de campanha - parte delas fixadas em lei - não cumpriu nem 10% e, agora, com pouco mais de um ano de resto de mandato não terá tempo de cumpri-las.Nesta semana, e pela segunda vez este ano, ele revisou nada menos que 11 metas antes programadas para serem cumpridas até o final de 2012. Entre elas, as já atrasadíssimas restaurações de viadutos e o início de operações urbanas em bairros degradados.
Nesta semana, e pela segunda vez este ano, ele revisou nada menos que 11 metas antes programadas para serem cumpridas até o final de 2012. Entre estas, as já atrasadíssimas restaurações de viadutos e o início de operações urbanas em bairros degradados.

Situação das metas

Até agora, a pouco mais de um ano para o término de seu segundo mandato (reelegeu-se em 2008) e do prazo do cumprimento do programa de metas, o prefeito Kassab só requalificou 1 terminal (Cidade Tiradentes) dos 10 que havia estipulado.

Os terminais Bandeira e Varginha ainda estão na primeira fase, a de elaboração de projeto. A região Sul da cidade é um bom exemplo da falta de implementação de parques pela gestão Kassab: apenas 6 dos 41 previstos pelas suas duas administrações foram abertos à população.

Mas é na área de direitos humanos que se revela um dos mais ilustrativos exemplos do que é a administração parceira de Kassab-PSDB, seu desrespeito e falta de cumprimento de compromissos assumidos com a população. De 31 Núcleos de Direitos Humanos prometidos, apenas 10 foram implantados até agora.

Pior exemplo, mesmo, do que é essa admistração: na área da saúde, até o meio deste ano nenhuma unidade de atendimento odontológico (AMA-Sorriso) das 50 estipuladas foi implantada.

É esse o jeito DEM-PSDB de governar - ou, agora, que o prefeito fundou o PSD, jeito PSD-PSDB de governar. O prefeito governa a cidade aliado aos tucanos há nada menos que sete anos, desde que se elegeu em 2004 vice-prefeito de José Serra (PSDB) que abandonou a cidade 1 ano e quatro meses depois para disputar nova eleição deixando Gilberto Kassab no posto.
Foto de Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Reflexões sobre o Museu Inclusivo, com Teresa Scheiner


Seminário Avançado de Museologia Social


Reflexões sobre o Museu Inclusivo, com Teresa Scheiner


Programação

Dia: 16 de novembro de 2011

Horário: 15h

Local: Sala Calouste Gulbenkian, Av. 17 de agosto, 2187

Inscrições: no local

Informações: 3073-6394


15h - Palestrante: Profa. Dra. Teresa Cristina Scheiner (RJ) – Bacharel em Museologia – Museu Histórico Nacional (1970), Licenciada e Bacharel em Geografia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1977/78), Mestre e Doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é professora Associada 2 da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Coordenadora, Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio - UNIRIO/MAST. Diretora, Tacnet Cultural Ltda. Vice-Presidente, ICOM - International Council of Museums (2010...).Membro do Conselho Executivo - ICOM (2004/2010). Ex-Presidente, Comitê Internacional de Museologia - ICOFOM. Criadora e Consultora Permanente do ICOFOM LAM. Membro do Comitê Editorial, International Journal of Intangible Heritage. Pesquisador - Université Jean-Moulin Lyon 3. Consultor ad hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ. Membro do Conselho Científico do Museu Paraense Emilio Goeldi.Membro do Conselho Consultivo da Revista Jovem Museologia. Membro do ICTOP - Comitê Internacional de Formação de Pessoal para Museus, ICOM. Tem experiência na área de Museologia, com ênfase em Teoria da Museologia, atuando principalmente nos seguintes temas: museu, museologia, sociedade e desenvolvimento, educação ambiental e formação do museólogo.


- Debatedora: Profa. Dra. Emanuela Sousa Ribeiro (PE) – Doutora e Mestre em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2009). Bacharel em História pela Universidade Federal do Maranhão (2000). Atualmente é Professora Adjunta do Curso de Museologia da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de História, Patrimônio Cultural e Documentação de Acervos.


17h - Encerramento