pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : Ministério da Educação
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quinta-feira, 23 de maio de 2024

Editorial: PT mineiro entra em crise com o Ministro da Educação, Camilo Santana.


Claro que as manifestações de repúdio estão sendo encetadas sobretudo pelo PT, mas convém aqui mencionarmos a federação que reúne, além do PT, o PCdoB e o PV. O pivô da crise é uma decisão, ainda não concretizada, onde o Ministério da Educação assumiria, como hospital escola, o Hospital de Divinópolis, cidade mineira administrada por Gleidson Azevedo(Novo-MG), irmão gêmio do senador Cleitinho, inimigo figadal dos petistas. O hospital sera incorporado pelo Universidade Federal de São João Del-Rey, instituição fundada pelo próprio Lula, com fortes vínculos políticos e afetivos com o morubixaba petista. 

A ideia é boa, ninguém questiona, em princípio, o acordo celebrado entre o Ministério da Educação e o Governo Mineiro. O ruído se dá na tramitação do processo, que seguiu um rito onde os petistas foram simplesmente desconsiderados das fotos oficiais e, naturalmente, dos dividendos eleitorais da medida. Numa foto que circula pelas redes sociais, aparece o governador mineiro Romeu Zema(Novo-MG), o prefeito de Divinópolis, além do Ministro da Educação do Governo Lula, sem nenhuma presença de representantes do PT, sejam aqueles que atuam naquela espaço político específico, sejam os parlamentares com atuação nacional, a exemplo de Rogério Carvalho, pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte. 

A federação não gostou nenhum pouco do procedimento e pretente talvez entrar com uma represenatação na Executiva Nacional da legenda. Já circula uma nota de repúdio ao ato. Com as barbas de molho, temendo maiores repercussões, Camilo Santana tratou de informar que a medida ainda está na fase de negociações. 

sexta-feira, 10 de maio de 2024

Editorial: Esther Dweck articula com Camilo Santana uma solução para a greve dos servidores das universidades.



Nesses tempos bicudos que atravessamos, a abertura de um diálogo permanente entre o Governo Lula, através do Ministério da Gestão e Inovação, e as inúmeras categorias de servidores públicos que estão em greve é um avanço dos mais significativos e não pode ser negligenciado, independentemente dos resultados alcançados. O Governo sugere ter boa vontade, o que falta é realmente dinheiro para atender às inúmeras demandas das mais diversas categorias. Esse entendimento parece claro até mesmo entre as inúmeras entidades que estão em processo de negociação com o Governo. 

Infelizmente, a tal da granada, deixada no bolso de algumas categorias de servidores pelo Governo anterior, não será desarmada muito facilmente. Curioso que algumas categorias de servidores do Executivo Federal amargaram 07 anos sem reajuste e não ocorreu uma mobilização efetiva do Poder Legislativo para corrigir essas injustiças. Muito ao contrário. A mobilização hoje é no sentido de ampliar essas injustiças, aprovando a famigerado PEC do Quinquênio. 

A Ministra Esther Dweck, de Gestão e Inovação, tem feito um verdadeiro périplo pelo Esplanada dos Ministérios, à procura de uma brecha no orçamento para atender às demandas represadas. Desta vez esteve com o Ministro da Educação , Camio Santana, com quem procura costurar uma solução para a greve das IFES e dos Institutos Técnicos Federais. A primeira proposta não foi aceita e o Governo promete apresentar uma nova proposta.