pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : bolsonarismo
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domingo, 1 de dezembro de 2024

Editorial: Comissão de Segurança da Câmara convoca o Ministro Ricardo Lewandowski.



Está programada para o próximo dia 03\12 a audiência do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, na Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados. Com uma larga experiência na vida pública, Ricardo Lewandowski é um gentleman, com uma habilidade incomum para evitar conflitos. Numa dessas oportunidades, já também como ministro, na mesma comissão, Lewandowski conseguiu desmontar as hostilidades inerentes a esses encontros, como decorrência do climão entre Governo e Oposição, sobretudo quando está em pauta temas nevrálgicos como segurança pública.  

Esta comissão, então, é hegemonicamente formada por parlamentares bolsonaristas, militares e policiais. Todos eles com uma leitura de segurança pública que não se coaduna com as diretrizes do Governo Lula3. Não há um denominador comum, daí as animosidades inevitáveis. Outro dia, um deles estava defendendo a proibição de entrada de papel higiênico nos presídios femininos, enquanto o Governo Lula3 defende toda uma reforma no sistema prisional com o propósito de assegurar que os direitos humanos sejam respeitados naquele ambiente. São perspectivas abissais sobre um mesmo tema. 

Para que se tenha um ideia do problema, os governadores das regiões Sul\Sudeste criaram um consórcio, onde se reúnem e estabelecem parcerias para área de segurança pública sem a participação da União. Para esta convocação há 21 requerimentos, envolvendo os mais diversos assuntos. Até sobre o resultado dos procedimentos ou conclusão dos trabalhos da comissão de ética sobre o caso envolvendo o ex-Ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida. Salvo melhor juízo, o processo teria sido arquivado pela ausência de evidências. Boa sorte ao ministro. Ele vai precisar. 

terça-feira, 4 de junho de 2024

Editorial: Bolsonaristas convocam nova mobilização para a Paulista.



As hordas bolsonaristas estão ocupando as redes sociais para convocarem uma nova mobilização para o dia 09\06, na Av. Paulista, com concentração no MASP. Desta vez estão sendo solicitados doações de alimentos para os desabrigados do Rio Grande do Sul, assim como  liberaram os cartazes pedindo o impeachment do presidente Lula e do Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. As últimas grandes concentrações organizadas pelos bolsonaristas mais recentemente haviam se pautado por uma conduta que se poderia configurar como não tendo extrapolado o figurino de uma mobilização dentro do escopo democrático, o que são muito bem-vindas. Democracia é isso mesmo. 

Não é porque é do adversário que necessariamente não prestam ou não são bem-vindas, como advogam alguns. O ranço da dificuldade de convivência com o oposto ou  com o contrário, quase sempre, descamba para regimes autoritários, seja de extrema-direita, seja de esquerda. No próximo dia 06 de outubro teremos o primeiro turno das eleições municipais de 2024. Estamos relativamente próximos ao pleito. Convinha, portanto, manter esse alinhamameto de  prudência, dentro do escopo democrático. 

Quando se abre espaço para a exibição de cartazes, pode se esperar de tudo. Certamente, a realização do evento dentro do ordenamento democrático será quebrado, uma vez que teremos por aqui xingamentos, ofensas, ilações, os surrados pedidos de intervenção, que, em alguns casos, se contrapõem à legalidade. Curioso que, desta vez, existe alguns atores bolsonaistas envolvidos na convocação mais entusiasmados do que o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro.     

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Editorial: Eduardo Paes segura a "onda' bolsonarista no Rio de Janeiro?



No dia de ontem, publicamos por aqui o resultado da mais recente pesquisa de intenções de voto para a Prefeitura do Rio de Janeiro, nas eleições de 2024, levantamento realizado pelo Instituo Paraná Pesquisas, onde o atual gestor, Eduardo Paes, que concorre à reeleição naquelas eleições, abre uma larga dianteira sobre o seu principal oponente, o Deputado Federal Alexandre Ramagem, um ilustre representante da fina-flor do bolsonarismo carioca. Este não tem nem como disfarçar suas ligações orgânicas com o bolsonarismo. 

A pré-campanha de Eduardo Paes, que conta com o apoio do Planalto, vai de vento em popa, aguardando-se para os próximos meses a oficalização do candidato que concorrerá à vice em sua chapa, que deverá ser mesmo uma chapa puro-sangue, abrigando dois nomes do PSD. Um internauta nos chamou a atenção sobre um fato que realmente faz muito sentido. É preciso ponderar sobre os atuais índices obtidos poelo candidato que representa o bolsonarismo naquelas eleições, que aparece com apenas 13,6% das intenções de voto, ante os 46,1% obtidos por Eduardo Paes. 

O internauta estava observando que o então candidato ao Governo do Estado nas eleições de 2022, Marcelo Freixo,do PSOL, liderou as pesquisas por um bom tempo, sendo ultrapassado pelo bolsonarista Cláudio Castro(PL-RJ) na reta final da campanha. Tal ponderação faz muito sentido. Afinal, estamos no reduto mais emplumado do bolsonarismo. A candidatura de Ramagem deve crescer até o final das eleições, aquecida por essa estufa. 

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