pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO.
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sábado, 19 de novembro de 2011

São Paulo: Armando destaca investimentos em Pernambuco.


Em palestra para executivos de grandes empresas, na Amcham, senador diz que Estado é referência em gestão
O senador Armando Monteiro participou nesta sexta-feira (18), como convidado especial, da reunião bimestral do Conselho Administrativo da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), em São Paulo.
Durante café-da-manhã que reuniu executivos de empresas dos principais setores econômicos do Brasil, a exemplo da Embraer, Odebrecht, Grupo Lund, General Motors, Dataserv, Cargill e Ford Motors, o parlamentar pernambucano falou sobre a competitividade de nossa economia, apontando os avanços e desafios do País.
Para Armando, o Brasil perdeu inúmeras oportunidades de fazer avançar uma agenda de modernidade, tendo ainda que conviver com entraves à competitividade. O País, segundo ele, vive o duplo desafio de enfrentar uma agenda de superação de deficiências estruturais, custos sistêmicos, logísticos e tributários - que nos colocam em desvantagem frente aos concorrentes no mercado global -, e uma agenda voltada para o desenvolvimento de novas competências, focada na inovação e na educação de melhor qualidade, pilar fundamental da construção da nova economia.
“Atuar nas duas agendas, a do enfrentamento do passivo que o Brasil acumulou, e a das novas competências, deve ser o esforço do momento. Não enfrentar essas questões é aumentar a pressão negativa sobre a indústria brasileira”, alertou.
Para exemplificar que é possível seguir este roteiro, unindo-se vontade política, capacidade de gestão e execução no foco certo, Armando citou com otimismo o atual clima pró-investimento experimentado por Pernambuco. “Pernambuco felizmente vive um período de dinamismo e crescimento acelerado. A liderança do governador Eduardo Campos, que adotou modelo de gestão diferenciado, contribui para isso. Hoje, Pernambuco é uma referência entre os estados, tendo implementado modelo austero de atuação, que permite medir resultados”, disse.
Armando julga que há exemplos no Brasil de que a boa política pode melhorar o clima da sociedade. Ele também afirma que é preciso aumentar a luta contra a corrupção e que isso se fará com liderança política e amplo envolvimento da sociedade. “A corrupção se agrava no País. O momento pede uma atuação forte da presidenta Dilma Rousseff, que deve liderar o diálogo, inclusive com a oposição, para enfrentar a questão. Atitudes reativas devem ser substituídas por iniciativas consistentes”. Para ele, o governo precisa adotar medidas de caráter mais estruturante, como reduzir os cargos de livre provimento, os DASs, hoje estimados em 20 mil só na área federal: “Essa é a grande porteira da corrupção”.
Ainda segundo o senador, a sociedade deve vocalizar sua indignação. “O Congresso se inspira na sociedade. Precisamos de mais sociedade para avançar. Isso nos coloca a necessidade de uma articulação e sintonia maior com os cidadãos”. Ele também acrescentou: “Minha experiência é que o Congresso Nacional sempre reage bem quando estimulado por uma ação coordenada e clara. Pauto-me pela agenda positiva, não pelo pessimismo. Creio que podemos agir politicamente e mudar esse quadro negativo que o País enfrenta”, encerrou.
Numa saudação especial ao parlamentar, o presidente do Conselho da Amcham e presidente CEO da Du Pont, Eduardo Warnick, ressaltou a importância da presença no Congresso Nacional de um político com visão econômica e conhecedor das questões cruciais para a indústria brasileira:“Sabemos que temos no Congresso um interlocutor à altura do debate que hoje a sociedade brasileira precisa travar para superar o delicado momento que o País e o mundo vivem”, elogiou.
A Amcham - Fundada em 1919, a Amcham é uma associação multisetorial, presente em onze metrópoles brasileiras, sendo a maior entre as 104 existentes no mundo. Do universo de 4.970 associados, 84% são empresas brasileiras, 11%, americanas e 5% de diferentes nacionalidades. O Conselho Administrativo da entidade é formado por 36 empresas dos principais setores da economia nacional.
Participaram da reunião executivos como Alexandre Silva (Conselheiro da Embraer), Alvaro Novis (Conselheiro da Odebrechet), Cristopher Lund (Diretor do Grupo Lund), Eduardo Guy de Manuel (Presidente e CEO para a América Latina da Sigma Dataserv Informática S.A), Jaime Ardila (Presidente da General Motors South America), Marcos S. de Oliveira (Presidente da Ford Motor Brasil), Luciano Penido (Presidente do Conselho de Administração da Fibria Celulose AS), Regina Nunes (Presidente da Standard& Poor’s Brasil), Marcelo Martins (Diretor Presidente da Cargill) e Robert Mangels (Chairman e CEO da Mangels).

Assessoria de Imprensa do senador Armando Monteiro.

Força Sindical promove até domingo, curso inédito para qualificar sindicalistas.

 

Acontece até este domingo (20.11) no hotel São João da Escócia, município de Carpina, a 54km do Recife, o 1º Curso de Qualificação Sindical da Força Sindical de PE, que tem como objetivo atualizar questões de Direito Sindical e repassar informações sobre negociações coletivas aos dirigentes

Palestrantes renomados participam do encontro, entre eles, o professor e advogado, Dr. Carlos André Dantas, que foi o primeiro a palestrar no evento, abordando o tema sobre Direito Sindical e Previdenciário. Até o final do encontro, participarão ainda, o Procurador Geral do Ministério Público do Trabalho de PE, Dr. Fábio André Farias, que vai ministrar palestra sobre Assédio Moral, o Professor de Direito Internacional, Dr. Jean Carlos de Lima, abordando o tema: Oratória, além do Dr. Carlos Regueira, que falará sobre “Acidente de trabalho e suas implicações na Previdência Social”.

“A programação oferece, pela primeira vez no estado, oportunidade de maior conhecimento de ações, aprendizado e projetos dos sindicatos no âmbito municipal, estadual e federal”, lembra a diretora da FORÇA - PE, Élide Santos. Participam do Curso de Qualificação Sindical 60 diretores de sindicatos de Pernambuco e do Ceará.
Serviço:
1º Curso de Qualificação Sindical da Força Sindical
Data: 17 a 20.11
Horário: 9h ás 18h
Local: Hotel São João da Escócia– Carpina
Informações: 8847-2198 (Élide Santos)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Charge!Nani!

Charge!Paixao!

Paixão

Pedro Taques dá liçao de República aos companheiros do PDT



O senador pedetista, Pedro Taques, vem se destacando pela defesa intransigente de principíoos republicanos na condução da coisa pública. Ex-procurador, levou toda a sua expeiriência no cargo para o execício do mandado de senador. Quando preciso, o touro indomável corta na própria pele, como no episódio recente envolvendo o ministro Carlos Lupi, do seu partido. Pedro Taques compõe um grupo que chegou a ameaçar sair da agremiação, indignados com as atitudes de alguns dos seus pares. Colocando mais lenha da fogueira da falência do modelo de presidencialismo de coalizão,  o senador pedetista, sugere que o modelo seja repensado, afirmando quer partido político não é Sine, não serve para empregar pessoas. Ong está se tornando administração direta. Só vive com recursos públicos. Os comentários do senador foram reproduzidos na coluna do jornalista Josias de Souza, da Folha. 






Humberto Costa recomenda equilíbrio ao PT em Olinda. Será ouvido?



Ignorando as fissuras na Frente Popular, o PT tira o dedo para oficializar o ingresso do deputado Odacy Amorim na legenda. As animosidades entre o PT e o PSB são evidentes, levando alguns atores políticos a tomarem atitudes precipitadas e pouco prudentes. Cometa-se que Odacy será recebido em clima de pré-candidatura, numa reação clara aos movimentos de Fernando Bezerra Coelho no Recife. Já afirmamos aqui no http://blogdojolugue.blogspot.com que o affair Odacy poderia muito bem ter resolvido com um bom churrasco de bode no bodódromo. Quem deve estar gostando dessa confusão toda, tocando fogo na palha, é o prefeito de Petrolina Júlio Lossio, candidato `a reeleição pelo PMDB. Em Olinda, tentando preservar o que ainda resta de unidade na Frente Popular, Humberto recomendou ao partido que tentasse preservar os acordos com o PCdoB, mas parece que não lhes deram ouvidos. O PT pretende entregar os cargos na administração municipal e marchar em torno do nome da professora Teresa Leitão como candidata. Por falar em Humberto, o blog deseja saúde ao senador, que se recupera de uma cirurgia para corrigir alguns poblemas nas cordas vocais.

Sérgio Cabral está incomodado com o prestígio de Beltrame.



Uma das regras basilares do poder é que o subordinado não pode aparecer mais do que o chefe. É o que nos parece que vem ocorrendo com o Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame em relação ao governador Sérgio Cabral. Comenta-se que a relação entre ambos está estremecida e que Sérgio Cabral cogita demiti-lo. Beltrame vem fazendo um trabalho excepcional na Polícia carioca, combatendo os mal-feitos internos, afastando policiais corruptos, enfrentando as milícias e pacificando as favelas através das UPPs. Trata-se de um trabalho que vem merecendo o reconhecimento do Governo Federal, que empresta `a secretaria todo o apoio das forças de segurança e do aparato das Forças Armadas para as operações convovadas pelo Secretário. Em todos os eventos que comparece, Beltrame vem sendo homenageado e isso está está cauasando um ciúme enomre na cúpula do Governo carioca, sobretudo em Sérgio Cabral. Reconhecendo o profissionalismo e o respaldo de Beltrame junto à população, muito antes de ser reeleito, Cabral anunciava que manteria Beltrame na Segurança Pública. Mudou Cabral. Beltrame contunua o mesmo, realizando um trabalho que conta com o apoio da populaçao carioca. Se for demitido, perde o Estado. Nessa urdidura, Sérgio cabral conta com o apoio de alguns peixes graúdos da corporação, que sentirem seus interesses prejudicados pela ação do Secretário.

Em depoimento no Senado, Lupi alega que esqueceu das viagens de jatinhos.



Todos os colunistas de política lidos pelo editor do http://blogdojolugue.blogspot.com não apostam um centavo na permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho. Asseguram que sua cabeça deve rolar nas próximas horas. A situação de Lupi é realmente bastante delicada. Trata-se de mais uma evidência da falência do  modelo de presidencialismo de coalizão, onde os partidos rateiam nacos do Estado em troca de apoios no Legislativo, assegurando a “governabilidade”, que torna os presidentes reféns de interesses pouco republicanos. No caso de Lupi, por exemplo, a relutância de Dilma Rousseff deve-se, tão somente, à necessária consulta aos parlamentares do PDT, esperando que o partido chegue a um consenso e aponte um substituto para o morto-vivo.  No geral, no geral, seja lá como o partido vai se comportar em relação a isso, nada muda em essência. Os dois nomes mais cotados são os dos deputados Brizola Neto(RJ) e João Dado(SP). O único currículo do primeiro é o sobrenome. Já o segundo, tem um padrinho que dispensa apresentações: Paulinho da Força Sindical. A bolsa de apostas do deputado Wolney Queiroz está circunscrita à Princesa do Agreste. Comenta-se que o PT estaria fazendo gestões para reocupar a pasta, sobretudo se Lupi sobreviver à reforma ministerial prevista para Janeiro, o que é pouco provável. Tudo indica que Lupi não terá direito a festa de reveillon como ministro do Governo Dilma. Mas isso, conforme afirmamos.... 

Audi~~encia Pública na ALEPE debate mobilidade para os próximos anos na Regiao Metropolitana.

 

  
Planos de Mobilidade para os próximos anos na Região Metropolitana do Recife e transporte público de qualidade foram algumas das propostas discutidas na 5ª Audiência Pública de Mobilidade Urbana, promovida hoje (17) pela Comissão de Mobilidade Urbana da Alepe, que tem como presidente o deputado Estadual e vice-líder do Governo, Silvio Costa Filho (PTB). O debate contou com a presença dos Deputados Estaduais Ricardo Costa e José Maurício, o Prefeito Elias Gomes, Milton Blotter representando a Prefeitura do Recife, representantes da CBTU, CTTU, DETRAN, DER, CPRH, IAB, Grande Recife, Sindicato, Instituto Brasileiro de Arquitetura, vereadores , Secretário de trânsito de Camaragibe, dentre outras entidades da sociedade civil organizada.

O Prefeito de Jaboatão dos Guararapes Elias Gomes, parabeniza a iniciativa da Comissão e do Deputado Silvio Costa Filho em construir e colaborar com as políticas públicas através da Mobilidade Urbana: “ Esse tema é muito importante para a sociedade metropolitana, que possui hoje 14 municípios, e sabe-se que não existe um planejamento para o trânsito, isso gera um vazio inexplicável no espaço metropolitano e traz consequências para o trânsito do Grande Recife. Não se pode tratar de mobilidade pensando apenas em vias, avenidas e paradas de ônibus. O transporte coletivo de massa é a questão, devemos ter transporte público de qualidade com a integração do Consórcio do Grande Recife, pois cada vez mais automóveis são vendidos, um total de 69.000 por ano na Região Metropolitana. Precisamos inverter esse raciocínio, mais ações precisam ser desenvolvidas”. O prefeito acrescenta também que a prefeitura de Jaboatão irá investir 250 milhões em obras nos próximos quatro anos.

Representando a prefeitura do Recife, Milton Blotter fala do Planejamento de Mobilidade para os próximos 30 anos : “A prefeitura hoje consegue trabalhar com uma visão estratégica decorrente de ações estruturadoras do Plano Nacional de Mobilidade para os próximos 30 anos que vão do nível estruturador com obras como a Via Mangue e o Capitão T Mudo. O plano prioriza os sistemas dos corredores com ações estruturadoras de curto prazo e traz a melhoria da sinalização, da modernização dos semáforos, do recapeamento de via e a eliminação de giros à esquerda dos corredores.” Milton Blotter acredita que a Lei das Calçadas deve também ser redescutida.

Silvio Costa Filho diz que os gestores devem refletir a questão do trânsito : É de fundamental importância que os gestores municipais façam uma reflexão sobre a necessidade de maiores investimentos em obras e ações para a mobilidade urbana. É perceptível que dos 14 municípios da Região Metropolitana, poucos têm ações concretas em Obras Viáras , de novas ciclovias, da preocupação com os pedestres em relação às calçadas e a iluminação pública e educação para o trânsito, tendo em vista que mais de 20% da população da Região Metropolitana anda a pé diariamente. Vejo com preocupação a falta de compromisso de alguns gestores públicos com o tema que é prioritário para as grandes metrópoles. Não há desenvolvimento sustentável se não houver melhoria no transporte público”, acrescenta.
O Consórcio Grande Recife, representado por Ivana Vanderley, Coordenadora de Planejamento, prioriza os corredores, visto que hoje circulam cerca 800.000 automóveis na Região Metropolitana e 385 linhas de ônibus, destacando também a importância da revitalização do Fidem, que é um órgão metropolitano que planejou no ano de 1985 o que o consórcio está realizando hoje. A Comissão de Mobilidade irá agendar uma visita com a Diretoria do Fidem e ao Reitor Anísio Brasileiro da Universidade Federal de Pernambuco.

Assessoria de Imprensa do Deputado Sílvio Costa.


Armando Monteira retoma luta para ampliar benefícios do Simples Nacional.


Senador propõe emendas ao PLS 467 como forma de avançar na agenda em prol das micro e pequenas empresas
Sancionada a Lei Complementar 139/11, que visa a correção da tabela do Simples Nacional, o senador Armando Monteiro, vice-presidente da Frente parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas, retoma a luta para ampliar os benefícios do regime tributário simplificado a outras categorias empresariais.
Agora, o pernambucano articula para que emendas de sua autoria sejam incorporadas ao projeto de lei (PLS 467/2008), em tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. De autoria da senadora Ideli Salvatti (PT/SC), que atualmente exerce o cargo de ministra das Relações Institucionais, o projeto altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para acrescentar outras atividades de prestação de serviços, passíveis de opção pelo Simples Nacional. Ele será relatado na CAE pelo senador José Pimentel (PT/CE).
Para Armando Monteiro alguns pontos relevantes ficaram de fora do projeto, daí a necessidade de inclusão dessas emendas como forma de aprimorar o PLS 467, assim como promover mais avanços na agenda em prol das micro e pequenas empresas. A vedação para os optantes do Simples da sujeição ao regime de substituição tributária, conhecida também como regime de antecipação do recolhimento do imposto, é uma das emendas proposta pelo parlamentar. Para ele, “a substituição tributária, além de aumentar o preço final dos produtos ao consumidor, interfere negativamente na livre concorrência e reduz o capital de giro das micro e pequenas empresas”.
Outra emenda sob análise do relator do projeto trata da inclusão de novos setores no Simples Nacional, sobretudo na área de serviços. Dentre elas estão: administração ou locação de imóveis de terceiros; medicina; medicina veterinária; odontologia; psicologia; psicanálise; terapia ocupacional; fonoaudiologia; fisioterapia; advocacia; serviços de comissária; de despachantes e de tradução; arquitetura; engenharia; desenho e agronomia; corretagem de seguros; representação comercial; perícia, leilão e avaliação; auditoria e consultoria; jornalismo e publicidade. O senador propõe ainda a inclusão do setor de aguardentes.
Por último, Armando Monteiro propõe que as micro e pequenas empresas optantes do Simples possam fazer jus a incentivos fiscais. Atualmente, as empresas do Simples Nacional não podem se beneficiar dos incentivos fiscais, como por exemplo, àqueles destinados à inovação ou de desenvolvimento regional. “A supressão dos dispositivos significa um grande avanço no tratamento para com as micro e pequenas empresas, pois essas compõem a maior fatia do setor produtivo e de serviços do país, além de permitir que elas concorram isonomicamente com outras empresas no que se refere a inovação”, argumenta.
Estímulo ao empreendedor – A Lei Complementar 139/11, que amplia os limites do Simples em 50%, foi sancionada pela presidente Dilma Roussef na última quinta-feira (10 de novembro) e entrará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2012. Com a mudança, o teto da receita bruta anual da microempresa para enquadrar-se no Simples passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil e o limite da pequena sobe de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. No caso do empreendedor individual o teto agora é de R$ 60 mil/ano. Para Armando, a medida “estimula o espírito empreendedor do brasileiro e o crescimento dos pequenos negócios, trazendo benefícios diretos à economia brasileira”.

Assessoria de imprensa do senador.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Agripino Maia injeta ânimo nos Democratas pernambucanos.




Em visita a Pernambuco, o presidente nacional dos Democratas, senador José Agripino Maia(RN), confirmou que o DEM aposta todas as suas fichas nas eleições de 2012. É a eleição onde o partido pretende arregimentar suas forças, criando as condições necessárias para continuar existindo como partido. Nas palavras de Agripino, o partido passou por um processo de depuração, mantendo ainda lideranças expressivas nos seus quadros. Entre as prováveis cidades opontadas pelo líder da legenda onde o partido aposta numa possibilidade real de vitória, está o Recife, onde os Democratas devem disputar com o seu presidente local, Menondonça Filho. Recife é uma grande incógnita, senhor presidente. Se o quadro está indefinido dentro da Frente Popular, a oposição dificilmente construirá um consenso, pulverizando-se em inúmeras candidaturas.Pelo menos é essa a tendência no momento. O mais recente postulante é o deputado Eduardo da Fonte , do PP, que obteve uma votação expressiva no Recife e parece ainda não ter firmado o acordo de apoio ao deputado Daniel Coelho, do PSDB. 


Lupinho passará o reveillon como ministro?



Nos seus depoimentos oficiais, Carlos Lupi, Ministro do Trabalho, negou peremptoriamente que tenha usado jatos particulares em missões oficiais. Sempre bastente enfático nesta questão, Lupi pareceu converncer seus interlocutores de que estaria falando a verdade. Depois das evidências fartamente demonstradas – como a fala de um diretor de ONG confirmando o fato e as suas fotos saindo da aeronave, divulgadas pelo site Grajaú – parece não haver mais alternativas para Lupi continuar negando os fatos. Nossa expectativa é de que Dilma permita ao seu admirador passar o reveillon como ministro, afastando-o apenas na reforma ministerial programada para o início de 2012. Essas trapalhadas, entretanto, podem obrigar Dilma a convidá-lo ao Palácio do Planalto para apresentar-lhes o cartão vermelho antes do final do ano. Essas missões, quase sempre, são delegadas ao Ministro Chefe da Secretaria-Geral da presidência,Gilberto Carvalho, que teria se derramado em lágrimas ao anunciar a demissão de Orlando Silva. É bom que se diga que o choro de Gilberto não convenceu muito os comunistas. Pareciam lágrimas de Judas, na conclusão dos camaradas graúdos.

Charge!Paixão!

Paixão

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Será a terra dos músicos está se transformando num Jardim de Alá? Te cuida, Coca Cola!




Confesso que fiquei cético com as especulações que surgiram em torno dos matutos de Belo Jardim que estavam viajando ao Irã para participarem de cursos sobre o Islã. Chegamos até a insinuar se a ABIN não teria algo mais importante a fazer. Quem leu a entrevista concedida pelo diplomata Roger Noriega à revista Veja da semana passada, no entanto, ficou com as barbas de molho. De acordo com o entrevistado há, sim, motivos de preocupações uma vez que os aparelhos de espionagem americano possuem informações que comprovam que a América Latina, sobretudo pelas facilidades encontradas – como governos simpáticos, proximidade com os EUA e sistemas de segurança frágeis – está se tornando um terreno fértil para o recrutamento e treinamento de terrostas islâmicos. Quem diria!A cidade de Belo Jardim pode estar se transformando num Jardim de Alá. Marcos Coca Cola que se cuide. Com esse nome, torna-se um alvo fácil.

Pesquisas indicam que não será fácil a vida de Fernando Haddad como candidato à Prefeitura de São Paulo.




Apesar do caminho livre obtido com a candidatura única do Partido dos Trabalhadores à Prefeitura de São Paulo, pesquisas encomendadas pelo próprio PT indicam que a vida de Fernando Haddad não será nada fácil depois que deixar o Ministério da Educação e dedicar-se integralmente ao projeto de tornar-se prefeito. O índice de paulistanos que o conhece é preocupante e, pior, como ocorre em relação a Lula, onde todas as mazelas de seu Governo são atribuídas aos auxiliares. No caso da educação, o nome de Haddad é associado aos problemas do ENEM, por exemplo. Os programas exitosos dessa pasta são capitalizados por Lula. Ainda é cedo para avaliações mais consistentes, mas os dados preliminares indicam que a presença de Lula será fundamental na campanha de Haddad. É torcer, Haddad, para que Lula se recupere plenamente e possa engajar-se na campanha.

Cássio Cunha Lima diz que está pronto para reforçar a oposição; confira a entrevista

Cássio Cunha Lima diz que está pronto para reforçar a oposição; confira a entrevista

Primeiro senador beneficiado pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender a aplicação da Lei da Ficha Limpa na eleição passada, o tucano Cassio Cunha Lima (PB) não só rejeita a pecha de parlamentar "ficha suja" como acredita que teria garantido o mandato que assumiu agora mesmo se a lei já tivesse em vigor em 2010. E, a despeito da polêmica em torno de sua candidatura e posse como senador, chega ao Senado declarando-se pronto para engrossar o coro da oposição contra os desmandos na administração pública. Cássio não hesita em apontar a defesa da ética na vida pública como uma das bandeiras que a oposição deve abraçar diante da sucessão de escândalos enfrentados pelo governo de Dilma Rousseff. Disposto a colaborar com o projeto do PSDB de voltar a governar o país, ele cobra o fim dos conflitos internos do partido, adiantando que considera hoje seu colega de bancada Aécio Neves (MG) com o melhor perfil para representar a legenda na disputa presidencial de 2014.

O GLOBO: O senhor chega como um reforço para a oposição, que tem tido dificuldades de atuar contra a ampla maioria da presidente Dilma, e adota o discurso da ética...

CASSIO CUNHA LIMA: A dificuldade de se fazer oposição com um desequilíbrio numérico muito forte exige da nossa parte muita qualidade naquilo que se faz e que se diz. Temos quadros qualificados que podem contribuir para um debate de uma agenda que o Brasil tanto necessita no campo da ética. O presidente Fernando Henrique (Cardoso) promoveu um avanço para o país, não tenho dificuldade nenhuma em admitir que Lula promoveu também, mas esse modelo de sustentação política que o governo do PT encontrou se exauriu. Seis ministros já caíram e ministérios se transformaram em verdadeiros feudos, capitanias hereditárias, que são usados, pelo que estamos vendo, como financiadores das máquinas partidárias.

O senhor considera que a "faxina" promovida pela presidente está dando resultados?

CASSIO: A presidente não tinha condições políticas de manter qualquer um deles (dos ministros acusados) para não comprometer de forma definitiva a sua imagem e a própria governabilidade. O que assusta é o volume de escândalos num curto período de tempo, o que demonstra claramente que há algo de errado no 'layout' da política brasileira, que precisa ser corrigido.

Com esse discurso, o senhor não teme ser provocado por colegas por ter tido problemas com a Lei da Ficha Limpa na eleição passada?

CASSIO: Se a lei tivesse vigorado para 2010, eu teria muitas chances de vencer no Supremo também. Até porque no TSE eu tive o voto de dois dos três ministros que compõem o STF, e no final obtive o registro. Por uma razão simples, eu já havia sido punido com a inegibilidade de três anos, e no estado democrático de direito ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato. Tenho a consciência tranquila. Eu sofri uma punição no campo eleitoral, não foi por compra de votos, mas interpretação subjetiva de um programa social que nós tínhamos no governo do estado, muito semelhante ao Bolsa Família, que teria interferido no resultado da eleição (ele foi acusado de distribuir cheque-cidadão às vésperas da eleição).

Mas prevalece junto à parcela significativa da população o sentimento de que a impunidade reina no país, na política. Seu pai mesmo (Ronaldo Cunha Lima) renunciou ao mandato de deputado federal para se livrar de uma condenação no Supremo.

CASSIO: As pessoas não podem perder de vista que todos nós temos direitos individuais. E a Constituição garante o direito de defesa. Meu pai nada mais fez do que exercer seu direito de defesa. Pouca gente registra, por exemplo, que foi ele o autor de um projeto de lei, logo que chegou ao Senado, que propunha o fim do foro privilegiado. Ele queria ser julgado pelo júri popular e se a proposta dele tivesse sido aprovada naquela altura, talvez já tivesse sido julgado.

Qual sua opinião sobre a Lei da Ficha Limpa?

CASSIO: A Lei da Ficha Limpa é um avanço, agora é preciso que ela esteja em consonância com outros princípios constitucionais e com conquistas da humanidade. Não podemos imaginar o que vai acontecer daqui a 50 anos, mas é preciso proteger as minorias das maiorias. A democracia tem essa característica também. Ter uma lei que pode atingir fatos do passado é extremamente grave e preocupante. A presunção de inocência é uma conquista da humanidade.

O senhor concorda com o resultado da pesquisa encomendada recentemente pelo PSDB, que concluiu que os tucanos não souberam defender seu legado e, por isso, acabaram perdendo parte de suas bandeiras para o PT?

CASSIO: Não acredito que essa tenha sido a razão para o insucesso nas últimas eleições. Acho que o PSDB precisa primeiro resolver o conflito de São Paulo, onde o partido tem uma disputa muito viva com o PT. Claro que estamos falando de um estado importante, mas temos o restante do Brasil, onde nem sempre o PT ou mesmo outros partidos da base aliada se contrapõem ao PSDB e a outras legendas da oposição. Só a partir do momento que conseguirmos compreender que não há como reproduzir São Paulo no resto do Brasil é que vamos conseguir ampliar nossas alianças, alargar o nosso campo de oposição para que possamos preservar o legado do presidente Fernando Henrique e apresentar os caminhos que o PSDB defende para o Brasil. Para onde vamos? Tenho certeza, por exemplo, que esse movimento da ética, da transparência é um desejo muito claro da sociedade.

Como resolver esse problema interno que acabou atrapalhando o PSDB nas últimas três campanhas presidenciais?

CASSIO: Todas essas questões, conflitos e contradições se resolvem pela via da conversa e do diálogo. Essa é a grande arma da política. E despersonalizar o debate é muito importante. Não vejo que haja uma fila, mas é preciso descentralizar as alternativas para que não fiquemos batendo na mesma tecla. Para ter chances novamente de governar o Brasil, será preciso enfrentarmos esses problemas internos, que passa notadamente pelas questões paulistas. É preciso que projetos pessoais não sejam colocados acima do interesse do Brasil e do próprio PSDB.

Qual seria hoje o nome mais forte do partido para a eleição de 2014?

CASSIO: Acho que, no momento, o senador Aécio desponta de forma muito visível como a grande alternativa do PSDB para os próximos pleitos. É claro que o nome de José Serra é sempre muito forte, mas neste instante o senador Aécio se apresenta como alguém que teria talvez uma maior capacidade de aglutinar novas forças.

Quando o senhor acha que essa candidatura deve ser definida?

CASSIO: Acho que esse timing deve ser definido a partir do momento em que quem tiver disposição de concorrer à Presidência tenha coragem de queimar navios. Queimar navios era a primeira providência tomada por generais quando desembarcavam as tropas. Ou seja, era vencer ou vencer, não tinha recuo, não tinha volta. É preciso que isso fique claro em relação àqueles que estão se colocando como postulantes. A partir daí temos de abrir movimentos para dialogar com partidos que estão na base do governo, dentro de uma nova coalizão e composição de forças. Há partidos importantes na base governista que podem dialogar conosco como PSB, PTB, PP, PR. Sem falar nas facções do PMDB que já estabecem diálogo conosco. Vejo o PSDB com uma responsabilidade enorme de reaglutinar essas forças. E indiscutivelmente Aécio tem um perfil muito talhado para esse desafio.

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, vem ensaiando movimentos para se colocar no jogo político de 2014, seja como vice na chapa petista ou até mesmo como candidato próprio à sucessão presidencial. Isso preocupa a oposição?

CASSIO: O governador Eduardo Campos é um dos melhores quadros da política brasileira. Além de ter com ele uma relação muito fraterna, eu o admiro no campo político. Ninguém é candidato a vice-presidente. Ele se coloca como um nome a ser lembrado como candidato à Presidência da República. E tem méritos para isso. Acho que a participação dele só vem a contribuir e somar.

O senhor chega ao Senado com uma pauta pesada pela frente. Dá para adiantar como o senhor vai votar, por exemplo, em relação à DRU?

CASSIO: A DRU foi criada em 1994, ou seja, por nós. Vamos votar contra a que título? Temos de ter coerência. O governador José Serra, por exemplo, apresentou a proposta de um salário mínimo de R$ 600 na eleição passada. Fosse ele o presidente, a proposta teria valido. Mas para uma bancada como a nossa, com ex-governadores que conhecem de perto a realidade dos estados e municípios, votar por votar para marcar uma posição não é o nosso estilo, não acho que seja a melhor postura. Você pode fazer uma oposição de resultados, apoiando uma iniciativa do governo como a DRU, que é colocada como essencial, fazendo negociações de alto nível em torno de temas, projetos e propostas, diferentemente do que se fez em alguns instantes.

O Globo/ www.politicapb.com.br

Patrimônio de governador cresceu 413%


Presidente do PT defendeu governador e partiu para o ataque contra os opositores. Evolução destoa de declarações de renda

 
Governador Agnelo Queiroz sob pressão (ELZA FIÚZA/ABr
)
Governador Agnelo Queiroz sob pressão (ELZA FIÚZA/ABr )

Fortalecido, nos últimos dias, por uma blindagem organizada pelo PT, que conseguiu derrubar cinco pedidos de impeachment contra ele na Câmara Distrital do Distrito Federal, o governador Agnelo Queiroz, enfrenta um novo desafio: a denúncia de que seu patrimônio aumentou 413% entre 2006 e 2010.
Os dados foram extraídos de suas declarações de imposto de renda daquele período e revelados na revista Época deste fim de semana. Eles são parte de processo que corre na Justiça Federal, no Rio de Janeiro.

Segundo a revista, Agnelo declarou em 2006 um total de bens de R$ 224.350. Na declaração de 2010, esse número quintuplicou, chegando a R$ 1.150.322. Entre uma e outra, o governador comprou dois apartamentos e uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília.

Essa rápida evolução de patrimônio não combina com as informações que ele entregou à Receita Federal ao longo dos quatro anos. Em 2006, quando se candidatou ao Senado, Agnelo dizia ter três automóveis e um apartamento e um total de remuneração de R$ 189.899. Ele doou então ao seu partido na época, o PCdoB, 22,7% de sua renda bruta, exatos R$ 42.368.

Em 2007, segundo a reportagem, a renda declarada do governador não foi além de R$ 57.642. E, por oito meses do ano, antes de ser convocado pelo governo para uma diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), teria recebido apenas um salário mensal de R$ 3 mil como médico da rede pública.

Em nota, o governador informa que a declaração de 2010 “foi apresentada em conjunto com a esposa”. A reportagem observa que não há nenhum bem em nome do governador em suas declarações de 2003, 2004, 2005 e 2006.

O texto traz um histórico das relações de Agnelo com dois ex-integrantes do PCdoB - João Dias, autor de denúncias que ajudaram a derrubar o ministro do Esporte, Orlando Silva (PCdoB), e Daniel Tavares, que revelou em vídeo ter depositado um valor de R$ 5 mil na conta de Agnelo em janeiro de 2008. Esse vídeo foi divulgado por parlamentares da oposição, na semana passada. (das agências)
O quê

ENTENDA A NOTÍCIA
A declaração patrimonial não inclui bens de Agnelo Queiroz, mas apenas rendimentos - pois, segundo ele, os bens estão registrados no nome de sua mulher, Ilza Queiroz.

José Dirceu critica gestão de Kassab na Prefeitura de São Paulo.

Image
O prefeito Kassab
Como se não bastasse não cumprir as metas estabelecidas para a prefeitura de São Paulo, o prefeito Kassab (ex-DEM-PSDB, agora PSD) as revê de tempos em tempos, quando percebe que não conseguirá cumpri-las. Assim, das 223 promessas de campanha - parte delas fixadas em lei - não cumpriu nem 10% e, agora, com pouco mais de um ano de resto de mandato não terá tempo de cumpri-las.Nesta semana, e pela segunda vez este ano, ele revisou nada menos que 11 metas antes programadas para serem cumpridas até o final de 2012. Entre elas, as já atrasadíssimas restaurações de viadutos e o início de operações urbanas em bairros degradados.
Nesta semana, e pela segunda vez este ano, ele revisou nada menos que 11 metas antes programadas para serem cumpridas até o final de 2012. Entre estas, as já atrasadíssimas restaurações de viadutos e o início de operações urbanas em bairros degradados.

Situação das metas

Até agora, a pouco mais de um ano para o término de seu segundo mandato (reelegeu-se em 2008) e do prazo do cumprimento do programa de metas, o prefeito Kassab só requalificou 1 terminal (Cidade Tiradentes) dos 10 que havia estipulado.

Os terminais Bandeira e Varginha ainda estão na primeira fase, a de elaboração de projeto. A região Sul da cidade é um bom exemplo da falta de implementação de parques pela gestão Kassab: apenas 6 dos 41 previstos pelas suas duas administrações foram abertos à população.

Mas é na área de direitos humanos que se revela um dos mais ilustrativos exemplos do que é a administração parceira de Kassab-PSDB, seu desrespeito e falta de cumprimento de compromissos assumidos com a população. De 31 Núcleos de Direitos Humanos prometidos, apenas 10 foram implantados até agora.

Pior exemplo, mesmo, do que é essa admistração: na área da saúde, até o meio deste ano nenhuma unidade de atendimento odontológico (AMA-Sorriso) das 50 estipuladas foi implantada.

É esse o jeito DEM-PSDB de governar - ou, agora, que o prefeito fundou o PSD, jeito PSD-PSDB de governar. O prefeito governa a cidade aliado aos tucanos há nada menos que sete anos, desde que se elegeu em 2004 vice-prefeito de José Serra (PSDB) que abandonou a cidade 1 ano e quatro meses depois para disputar nova eleição deixando Gilberto Kassab no posto.
Foto de Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Reflexões sobre o Museu Inclusivo, com Teresa Scheiner


Seminário Avançado de Museologia Social


Reflexões sobre o Museu Inclusivo, com Teresa Scheiner


Programação

Dia: 16 de novembro de 2011

Horário: 15h

Local: Sala Calouste Gulbenkian, Av. 17 de agosto, 2187

Inscrições: no local

Informações: 3073-6394


15h - Palestrante: Profa. Dra. Teresa Cristina Scheiner (RJ) – Bacharel em Museologia – Museu Histórico Nacional (1970), Licenciada e Bacharel em Geografia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1977/78), Mestre e Doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é professora Associada 2 da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Coordenadora, Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio - UNIRIO/MAST. Diretora, Tacnet Cultural Ltda. Vice-Presidente, ICOM - International Council of Museums (2010...).Membro do Conselho Executivo - ICOM (2004/2010). Ex-Presidente, Comitê Internacional de Museologia - ICOFOM. Criadora e Consultora Permanente do ICOFOM LAM. Membro do Comitê Editorial, International Journal of Intangible Heritage. Pesquisador - Université Jean-Moulin Lyon 3. Consultor ad hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ. Membro do Conselho Científico do Museu Paraense Emilio Goeldi.Membro do Conselho Consultivo da Revista Jovem Museologia. Membro do ICTOP - Comitê Internacional de Formação de Pessoal para Museus, ICOM. Tem experiência na área de Museologia, com ênfase em Teoria da Museologia, atuando principalmente nos seguintes temas: museu, museologia, sociedade e desenvolvimento, educação ambiental e formação do museólogo.


- Debatedora: Profa. Dra. Emanuela Sousa Ribeiro (PE) – Doutora e Mestre em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2009). Bacharel em História pela Universidade Federal do Maranhão (2000). Atualmente é Professora Adjunta do Curso de Museologia da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência na área de História, Patrimônio Cultural e Documentação de Acervos.


17h - Encerramento

domingo, 13 de novembro de 2011

Gazeta de Alagoas: Lupi distribui cargos para aliados nas DRTs.

 
Foto: AGÊNCIA BRASIL

Foto: AGÊNCIA BRASIL

Por: SILVIA AMORIM - AGÊNCIA O GLOBO

São Paulo, SP - Um trem da alegria está sendo conduzido pelo PDT no Ministério do Trabalho. Com o aval do ministro Carlos Lupi, presidente licenciado da legenda, o comando das Delegacias Regionais do Trabalho por todo o país tem sido entregue a filiados do partido. Levantamento feito pelo O Globo identificou que em pelo menos 13 estados a chefia das unidades está nas mãos de dirigentes partidários ou candidatos derrotados na eleição de 2010.

De janeiro a outubro, Lupi nomeou dez novos superintendentes (Rio, Amazonas, Ceará, Pará, Paraná, Rondônia, Santa Catarina, Tocantins, Paraíba e Mato Grosso do Sul). Sete são filiados ao PDT e os outros têm algum tipo de relação com políticos da legenda.

Quando o assunto é gestão, essas unidades estão longe de ser exemplares. No Tribunal de Contas da União, na Controladoria Geral da União e no Ministério Público Federal elas são alvo de processos por irregularidades que vão de contratações sem licitação ao uso de funcionários ligados a sindicatos ou empresas em atividades-fim, o que é vedado por lei.



Unidades têm facilidades para a cobrança de propinas

Mas não é o orçamento que desperta tanta cobiça pelo órgão. Segundo representantes de sindicatos de trabalhadores e do setor patronal, a tarefa de fiscalizar o setor produtivo sobre o cumprimento da legislação trabalhista é o maior atrativo por causa do alto potencial arrecadatório de propina. Essas estruturas também acabam sendo usadas como trampolim político para superintendentes.

Os representantes nomeados por Lupi nos estados têm dois perfis. O 1º é de pedetistas derrotados na eleição de 2010. Dos dez nomeados em 2011, cinco estão nesse grupo. Um deles é o ex-vice-governador do Pará Odair Santos Corrêa, que concorreu ao cargo de deputado federal. Em julho, ele foi nomeado por Lupi. Também foram acomodados após a derrota nas urnas os superintendentes Julio Brizzi Neto (Ceará), Neivo Beraldin (Paraná), Dermilson Carvalho das Chagas (Amazonas) e Rodrigo Minotto (Santa Catarina).

A pacificação da Rocinha

Na Paraíba, as relações entre PSB e PT nunca foram boas.



Na reportagem onde aponta as divergências entre o governador Eduardo Campos e o PT, a Folha de São Paulo aponta o Estado da Paraíba como sendo um dos Estados onde a política de alianças do PSB não contemporiza o Partido dos Trabalhadores. Torna-se necessário esclarecer alguns fatos. O PT naquele Estado é profundamente dividido, fisiologista e oportunista.  Nas últimas eleições, por exemplo, enquanto o seu melhor quadro, o deputado federal Luiz Couto apoiou a candidatura do PSB ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho, a ala majoritária da agremiação apoiou o candidato José Maranhão, do PMDB. Integrantes do partido fizeram gestões no sentido de dificultar a eleição do padre Luiz Couto, que vive sob escolta da Polícia Federal por denunciar os grupos de extermínio com atuação na fronteira dos dois Estados. Portanto, não é de hoje que o PT não se entende com o PSB naquela região. Por outro lado, como bem observa o jornal, ampliam-se as parcerias entre o partido de Eduardo Campos e o PSDB, inclusive naquele Estado. As relações entre Eduardo Campos e o senador Cássio Cunha Lima, que estiveram no aniversário de Sérgio Guerra, são ótimas.

Reportagem da Folha de São Paulo chove no molhado sobre Eduardo Campos.




O jornal Folha de São Paulo dedica uma longa matéria ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Afora aquilo que todos já sabem - como as suas aspirações presidenciais, por exemplo - apenas uma crítica aos métodos políticos do pernambucano, que, apesar, de adepto da meritocracia, do regime de metas na administração pública e da modernização do Estado, adota tradicionais recursos usados pelos coronéis da política, como a cooptação de adversários. A dinâmica da política tem regras próprias e nenhum ator chegar lá propondo mudanças substantivas nas “regras do jogo”. Trata-se de um mingau quente, onde a sabedoria popular nos recomenda comer belas beiradas, para não se queimar. São mais de 500 anos de práticas patrimonialistas, quase não se definindo a fronteira entre vida privada e res publica. Outro dia, através de uma artigo, fizemos um questionamento bastante interessante: será que todas as demandas da base de sustentação política de Eduardo Campos são transformadas em metas de caráter técnico pelo seu núcleo gestor, como ele costuma enfatizar. Evidentemente que não. Portanto, embora advogue essas teses, certamente seu cotidiano político vai estar eivados de práticas políticas tradicionais, não se constituindo nenhum novidade a observação da Folha de São Paulo. Dilma Rousseff, em seu discurso de posse, também comentou muito sobre o assunto, mas, salvo algumas exceções, ainda são mantidos mais de 22 mil servidores em cargos de confiança, para os quais a exigência de perfil técnico é subtraída pela indicação política.  Eduardo também precisa tomar alguns cuidados com a questão do meio ambiente. Apesar dos avanços obtidos com a presença do PV no secretariado,  o fato é que a oposição ainda encontra muita municição para atacá-lo. Se, no Estado, ele conseguiu a proesa de isolar a oposição – como afirma o jornal paulista – isso pode constituir-se num problema para as suas costuras presidenciais. No mais, sem falsa modéstia, parece até que o pessoal da Folha anda lendo Jolugue.

sábado, 12 de novembro de 2011

Ministério do Trabalho emite comunicado sobre matéria da revista VEJA.

COMUNIDADO


O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, informa que:
- Nos dias 11, 12 e 13 de dezembro de 2009, esteve no estado do Maranhão para agendas oficiais e partidárias e que seu transporte de Brasília para São Luiz (MA) aconteceu em voo regular da companhia aérea TAM, conforme bilhete apresentado.

- Os deslocamentos realizados dentro do estado do Maranhão para agendas, parte em veículos de filiados, e parte em aviões de pequeno porte, tipo Sêneca, foram de responsabilidade do Diretório Regional do PDT do Maranhão, do Ex-Governador Jackson Lago, e do Deputado Federal Weverton Rocha. A medida foi tomada para evitar que dinheiro público fosse utilizado nesta agenda.
- O Ministro Lupi desconhece que seu ex-assessor Ezequiel Nascimento, então Secretário de Políticas Públicas de Emprego do MTE, tenha solicitado avião particular para que ele o acompanhasse nesta agenda. Importante esclarecer também que o responsável, conforme a revista Veja afirmou, pelo empréstimo do avião, à época não tinha nenhum tipo de relação com convênios do Ministério.
- Nas fotos, que podem ser baixadas nestes links, é possível ver que a aeronave que acompanhava o Ministro Lupi na agenda não se trata de um modelo King Air, conforme a revista Veja afirmou, mas do modelo Sêneca.

Portal da Tribuna do Norte: Desigualdade na distribuição de renda cai 41,6 por cento

Desigualdade na distribuição de renda cai 41,6 por cento

 

O Rio Grande do Norte é o segundo Estado do país com maior queda de desigualdade na distribuição de renda, com 41,6%, nos últimos 30 anos, segundo o estudo "Evolução da desigualdade no rendimento domiciliar per capita nos municípios brasileiros", divulgado na quinta-feira, dia 10, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
DivulgaçãoEstudo aponta queda nas desigualdades sociais, mas RN ainda possui vários bolsões de pobrezaEstudo aponta queda nas desigualdades sociais, mas RN ainda possui vários bolsões de pobreza
À frente do Rio Grande do Norte, apenas o vizinho estado da Paraíba, que reduziu em 47,9% a desigualdade de renda domiciliar, levando em conta o Índice Gini, que varia de zero a 1 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade).

De acordo com o Ipea, O índice de Gini do rendimento domiciliar per capita médio dos municípios é menor que o do rendimento per capita domiciliar dos indivíduos porque há maior variação entre a renda das pessoas que entre a renda dos municípios.

Os dados do Ipea apontam que a diminuição da desigualdade de renda domiciliar no conjunto dos 167 municípios do Rio Grande do Norte superou, inclusive, os índices da região Nordeste e do Brasil, que tiveram uma redução de 22,8% e 39,3% entre os anos de 1980 e 2010.

Os estados brasileiros com os mais baixos graus de desigualdade no rendimento domiciliar per capita médio dos municípios são Paraíba, Ceará, Rondônia, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul e Goiás, todos com 0,11 em 2010. O Estado de São Paulo reduziu o índice de 0,18 em 1980 para, 12 em 2010.

Segundo o Ipea, os dados mostram que a diferença entre a renda dos moradores das cidades mais ricas e mais pobres vem diminuindo, principalmente por causa do aumento da geração de empregos em regiões como o Nordeste.

O Comunicado 120 do Ipea tem como objetivo analisar a evolução da desigualdade no rendimento domiciliar per capita médio entre todos os municípios do país. Para isso, tomam-se como referência as informações primárias geradas pelo IBGE, por meio dos censos demográficos, para os anos de 1980, 1991, 2000 e 2010.

Nordeste é a região que mais diminuiu desigualdades

Em 30 anos, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita médio no conjunto dos municípios caiu 22,8%, passando de 0,31, em 1980, para 0,24 em 2010.

Embora entre as décadas de 1970 e 1980, a desigualdade no rendimento domiciliar per capita médio nos municípios tenha aumentado, a partir dos anos de 1990, o índice de Gini registra trajetória de queda.

Nesse mesmo período de tempo, a região Nordeste foi a que registrou a maior queda no grau de desigualdade no rendimento domiciliar per capita médio dos municípios (39,3%) e a região Norte apresentou a menor redução no índice de Gini (14,9%). Atualmente, o menor índice de Gini encontra-se na região Centro Oeste (0,12), enquanto o maior é de responsabilidade da região Norte (0,18).

O estado de Roraima (0,19) tem o maior índice de Gini. Nos últimos 30 anos, o estado da Paraíba (-47,9%) foi o que apresentou a maior queda no índice de Gini, enquanto Roraima (22,8%) teve a mais alta elevação no grau de desigualdade no rendimento domiciliar per capita médio dos municípios.

 

Intimidades geram filhos e aborrecimentos, João. Vai com calma.




Comenta-se que ao conceder entrevista a um estudante, que começou tratando-o com as formalidades de praxe, o ex-presidente Jânio Quadros percebeu que, gradativamente, durante a entrevista, o estudante ia se soltando, começando a tratá-lo com bastante intimidade. Jânio Quadros, então, interrompeu a entrevista para advertir o entrevistador, afirmando que intimidade gera filhos e aborrecimentos, parafraseando um outro político, que não nos ocorre o nome. A frase tornou-se célebre e costumamos repeti-la com freqüência. É também de Jânio Quadros a constatação de que o Brasil seria uma espécie de hímen complacente, dada a capacidade de "acomodação de opostos" e do uso exacerbado do “jeitinho” do qual falava o antropólogo Roberto DaMatta. Sinceramente, ainda não entendi como situar a atitude do prefeito João da Costa ao comparecer ao aniversário do Presidente Nacional do PSDB, Deputado Federal Sérgio Guerra. Comentou o prefeito que foi apenas um ato de cortesia, de civilidade política, perfeitamente compreensível. Afinal, Sérgio tem sido um dos atores mais versáteis da cena política pernambucana. Algumas atitudes em políticas podem ser muito mal interpretradas, recomendando-se, simplesmente, evitá-las. Até hoje se especula sobre possíveis encontros secretos entre João Paulo e Jarbas Vasconcelos, quando este era governador do Estado e João ocupava o Palácio Antonio Farias. Nossa impressão é que João da Costa, dizem que contingenciado pelo isolamento dos companheiros, cometeu mais um equívoco que poderia ter sido evitado. A intimidade com Sérgio, neste caso, apesar do patrocínio de Antonio Lavareda, gerou aborrecimentos. Começou mal o "mago" das pesquisas em suas orientações ao chefe do Executivo Municipal. Seria a ilusão do voto que estaria turvando o raciocínio do prefeito?

Políticas aliancistas do PSB com o PSDB começam a incomodar o PT.



O que começou apenas como rusgas pontuais, está assumindo uma proporção bem maior. Ampliam-se as animosidades entre o PSB e o PT. Primeiro foi o prefeito João da Costa afirmando que responderá administrativamente as críticas desferidas à administração municipal pelo Ministro Fernando Bezerra Coelho. Agora é José Dirceu que vem criticando a postura do partido em praças como São Paulo, Paraná e Recife. Em São Paulo e Paraná, observa Dirceu, o PSB já participa da administração e no Recife fustiga constantemente o prefeito João da Costa. O que está em jogo, na realidade, são os projetos presidenciais das duas legendas e o afunilamento natural na corrida ao Palácio do Planalto. Dependendo dos "arranjos", o problema pode até agravar-se. Em certa medida e momentaneamente, esse movimento favorece João da Costa, levando os caciques da legenda a sair em sua defesa.

Mostrando que se movimenta mais do que Aécio, Serra veio cumprimentar Sérgio Guerra.



Quem também esteve presente para cumprimentar o Presidente Nacional do PSDB, Sérgio Guerra, foi José Serra, que já chegou no finalzinho da festa, apenas um detalhe no escopo do que representou politicamente sua presença. Ontem, postamos aqui no http://blogdojolugue.blogspot.com que o grande projeto de Serra continua sendo uma nova candidatura presidencial. Pouco provável que seja pelo PSDB – uma vez que a engrenagem da agremiação funciona hoje em função do senador mineiro, Aécio Neves. Política, no entanto, como dizia uma raposa mineira, são como as nuvens. Seu desempenho como pré-candidato é comparativamente melhor do que o de Aécio Neves, admitem alguns grãos-tucanos. Depois, Serra tem um plano "B”, o PSD, cujo líder maior da agremiação é um afilhado seu, Gilberto Kassab. Como já afirmamos, as movimentações do partido em São Paulo podem favorecer mais uma postulação de José Serra.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A pedido do PSDB, Haddad dará explicações sobre falhas do Enem

Brasília - Diante das falhas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e das denúncias de contratação de empresas fantasmas, o ministro da Educação, Fernando Haddad, resolveu comparecer à Câmara. Ele atenderá convite dos deputados Duarte Nogueira (SP), líder do PSDB, e Vanderlei Macris (SP) para depor na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. O petista irá ao colegiado em 22 de novembro.
Os tucanos fizeram o pedido em setembro, antes das acusações contra o Inep, órgão vinculado à pasta e responsável pelo Enem. Naquele momento, os parlamentares queriam explicações sobre a elevação dos gastos para elaboração do teste. Na avaliação dos deputados, o surgimento de problemas na aplicação da prova e a revelação de que companhias de fachada teriam sido contratadas para cuidar do sistema digital tornam a reunião ainda mais importante.
O deputado Raimundo Gomes de Matos (CE), que acompanha os equívocos no Enem desde 2009, espera justificativas convincentes. “Erros grosseiros e sucessivos ocorrem em uma prova que servia, acima de tudo, como um grande entusiasmo aos estudantes para ingressar na faculdade. O mais grave é que existe corrupção e roubalheira nesse ministério.”
Ele acredita que a preocupação de Haddad é a pré-candidatura à prefeitura de São Paulo. Para Gomes de Matos, o ministro foi “conivente ou omisso”. “Como um gestor que não consegue gerir uma só área, a educação, quer ser prefeito da maior cidade do Brasil?”, questinou.
Fonte: Diário Tucano

Petistas cumprimentam Agnelo pelo aniversário.


Em meio a um cipoal de acusações, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz fez aniversário no último dia 09, recebendo os cumprimentos dos caciques da legenda petista, como José Dirceu e o presidente Rui Falcão. Conforme já comentamos em outra oportunidade, a situação do petista continua complicada, surgindo, cada dia, novas denúncias que podem comprometê-lo em definitivo. O DEM pretende entrar com um pedido de impeachment contra Agnelo. Ativo no microblog Twitter, já houve um período, antes das eleições, que trocávamos muitas idéias. Feliz aniversário, Agnelo.