pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : Dilma Rousseff
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terça-feira, 22 de maio de 2012

Eduardo Campos fecha alianças com Lula.Projeto presidencial apenas em 2018.


A imprensa noticia que o governador Eduardo Campos teria fechado alianças amplas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Essas alianças envolvem o apoio do PT em diversas quadras, sob a contrapartida do apoio do PSB à candidatura de Fernando Haddad, em São Paulo, e o apoio ao projeto de reeleição de Dilma Rousseff. Neste caso, se tudo sair conforme o figurino traçado, Eduardo estaria adiando seu projeto nacional para 2018, como previam os observadores mais sensatos, inclusive o editor do Blog do Jolugue.Em São Paulo, a urucubaca em torno da candidatura do ex-Ministro da Educação permanece inalterada. Ele não descola dos 3% das intenções de voto, disputando espaço com ilustres desconhecidos, e bem distante dos principais concorrentes. Como aquele “bêbado” de Brasília Teimosa que antecipou a vitória de João da Costa, ainda no sábado, pelo Blog do Jolugue, a candidatura de Haddad em São Paulo é a crônica de uma morte anunciada.

sábado, 19 de maio de 2012

Dilma Rouseff faz recomendações a Brizola Neto.


Fã de carteirinha de Brizola e ex-militante do PDT, a presidente Dilma Rousseff deu carta-branca a Brizola Neto no Ministério do Trabalho. Brizola Neto teria uma autonomia invejável naquele Ministério. Recomendou, entretanto, que ele não usasse essa autonomia para aparelhar o órgão e honrasse o nome da família, nas pessoas de Leonel Brizola e João Goulart. Já comentamos aqui sobre as enormes dificuldades que deverão ser enfrentadas por Brizola Neto naquele pasta, convivendo com inimigos por todos os lados. Desafeto de Carlos Lupi, o ex-chefe da pasta, e sem o apoio de parte da bancada do PDT, Brizola Neto não terá vida fácil no órgão. É bom que se diga que Brizola Neto jamais terá a estatura política de um Leonel de Moura Brizola. Se ele conseguir moralizar o órgão e impor uma conduta republicana em suas ações já terá sido de bom tamanho.   

Comisão da Verdade. As tensas relações entre civis e militares no Brasil.


A relação entre civis e militares no Brasil continua num grau de tensionamento ainda bastante preocupante para um país que caminha para consolidar sua democracia. Por diversas vezes comentamos este assunto aqui no Blog do Jolugue. Essas relações conflituosas, inclusive, subsidiam estudos conjunturais - alguns com aval da academia - no sentido de sustentar a tese de que vivemos numa semidemocracia. Agora mesmo, por ocasião da instituição da Comissão da Verdade, comenta-se que os comandantes militares mantiveram um silêncio profundo durante o discurso da presidente Dilma Rousseff, enquanto a platéia a aplaudia insistentemente. Conforme comentamos anteriormente, há uma grande insatisfação na caserna sobre essa Comissão. Antes, essas insatisfações se resumiam aos chamados clubes do pijama, que reúne oficiais aposentados, mas acredita-se que setores da ativas também estão torcendo a cara para o trabalho da Comissão, que deverá investigar violações dos direitos humanos ocorridas no Brasil no período de 1946 a 1988, sobretudo os crimes cometidos pela ditadura militar. Embora Dilma tenha feito um discurso de “ex-guerrilheira”, afirmando que não há perdão para crimes de tortura e de ocultação de cadáveres, todos sabem que trata-se, infelizmente, apenas de retórica. Ademais, como se reportou o Ministro da Defesa, Celso Amorim, outro dia, uma boa parte dessa nova geração de militares não estiveram envolvidos com aqueles acontecimentos. Portanto, não há o que temer. A Comissão cumprirá o excepcional papel de trazer à luz a verdade histórica, minimizando o sofrimento de parentes, como a mãe do pernambucano Fernando Santa Cruz, Dona Elzira, que, a julgar pelas declarações recentes de um  ex-delegado do Dops, teria sido incinerado num forno de uma usina de açúcar, no interior do Rio de Janeiro. Dilma, aliás, pediu que os membros da Comissão priorizassem os esforços nesse sentido.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Roberto Freire se equivocou, pede desculpas, mas virou piada na rede.


O presidente do PPS, Roberto Freire, é um cidadão bastante ativo no microblog Twitter.  Ativo e atencioso. Sempre deu retorno às nossas observações, isso numa época em que o editor do Blog do Jolugue usava aquele microblog com mais freqüência. Ele, que gosta de trocar farpas com os petistas, ontem caiu numa barriga, ou seja, acreditou piamente numa notícia falsa, postada por um site de humor, sugerindo que a presidente Dilma Rousseff mudaria a mensagem da nota de R$50,00, incluindo o “Lula seja louvado”. Roberto, então, indignado, emitou uma série de posts criticando a atitude de Dilma, a partir de uma falsa notícia. Freire, que construiu sua carreira política no campo da oposição à ditadura militar, mantinha uma identificação muito forte com segmentos progressistas do eleitorado pernambucano. Com a fundação do PPS e seu conseqüente alinhamento ao tucanato, o eleitorado não entendeu muito bem essa guinada, minguando seu capital político no Estado.Hoje, o pernambucano tratou de desfazer o mal entendido.   

sábado, 5 de maio de 2012

Brizola Neto toma posse no Ministério do Trabalho


A escolha do deputado Brizola Neto para o Ministério do Trabalho, apesar de muito festejada por Dilma Rousseff, uma ex-brizolista de carteirinha, vem sendo marcada por muitas polêmicas. A começar pela presidente ter prestigiado um desafeto de Carlos Lupi no PDT. Os dois, conforme já informamos, medem forças na agremiação. A maioria da bancada obedece ao comando de “Lupinho”, como ele gosta de ser chamado, principalmente por Dilma Rousseff. Mesmo em momentos cruciais para o Governo – quando da votação do valor do salário mínimo, por exemplo, Lupi não se dispôs a contrariar a bancada do partido, que desejava um salário mínimo maior do que o proposto pelo Governo. Isso deixou Dilma bastante contrariada. Depois, vieram as denúncias de irregularidades na pasta, culminando com o afastamento de Carlos Lupi do Ministério. Havia bastante tempo que o órgão estava sob interinidade, sob os olhos atentos do Ministro Gilberto Carvalho. Os nomes sugeridos pela bancada, com o aval de Carlos Lupi, não agradaram a presidente Dilma Rousseff, que precisava resolver o impasse. Foi aí que surgiu o nome de Brizola Neto, inclusive numa manobra urdida no Planalto, com o objeitvo de desmanchar alguns feudos existentes em órgãos estratégicos, manchados por denúncias de corrupção, comandados por centrais sindicais. O editor do Blog do Jolugue tem um certo pessimismo sobre o desempenho de Brizola Neto naquele órgão. Em sua posse, por exemplo, alguns nomes expressivos do PDT não estiveram presentes. Tudo bem que não houvesse um consenso em torno do seu nome, mas administrar a pasta com essas raposas tramando contra abertamente, não pode trazer bons resultados.