pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Editorial: Já na expectativa do debate presidencial de logo mais
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sábado, 24 de setembro de 2022

Editorial: Já na expectativa do debate presidencial de logo mais



Já aqui na expectativa do debate de logo mais, transmitido por um pool de empresas de comunicação, liderado pelo SBT, que começa às 18h:30. Este deverá ser o penúltimo debate do primeiro turno das eleições presidenciais de 2022. O último deles será organizado pelo Rede Globo de Televisão e vai ao ar no dia 29\09. O debate do SBT contará com uma ausência que será muito sentido pelos eleitores e, naturalmente, explorada pelos adversários. Seus assessores teriam calculado esses "danos' e chegado à conclusão de que seria mais estratégico, nesta fase da campanha, cumprir a agenda de mobilização nas ruas. Estamos nos referindo aqui ao candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Slva(PT), que lidera todas as sondagens de intenções de voto até este momento. Exceção para o Instituto Brasmarket, naturalmente.

O dano para o eleitorado e para o público - vale dizer para a democracia -, naturalmente, não entrou nos cálculos dos seus assessores. Seus adversários já estão urdindo as estratégias que serão usadas para maximizar - em termos de dividendos eleitorais - a sua ausência no debate. Até as regras previstas para identificar tal ausência teria sido questionado por um dos seus adversários. Num momento difícil da campanha - sendo pressionado a renunciar em favor de uma eventual vitória de Lula ainda no primeiro turno - o candidato Ciro Gomes, literalmente, abriu o verbo sobre o que ele pensa sobre o candidato, que lidera todas as pesquisas até este momento. Verdades duras, capazes de produzir urticárias entre os petistas mais renhidos.  

Não que o candidato Bolsonaro tenha sido poupado, mas, diante dos petardos desferidos pelos petistas, ele resolveu rasgar o verbo sobre a sua experiência nas gestões dos Governos da Coalizão Petista, marcada por denúncias de corrupção, lembrando, inclusive, que tais equívocos na gestão foram os responsáveis pela ascendência do bolsonarismo. Agora, raciocínia o candidato, seria mais do mesmo devolver o poder ao PT. As denúncias de corrupção nos Governos da Coalizão Petista serão bastante exploradas durante o debate de logo mais. É preciso saber se os assessores de Lula fizeram bem os cálculos.   

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