pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Editorial: TSE acata pedido de Simone Tebet e proíbe propaganda eleitoral de Jair Bolsonaro em vídeo gravado por Michele.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Editorial: TSE acata pedido de Simone Tebet e proíbe propaganda eleitoral de Jair Bolsonaro em vídeo gravado por Michele.



As candidaturas de Simone Tebet(MDB) e Ciro Gomes(PDT), de acordo com a última pesquisa do Datafolha, divulgada no dia de ontem, começam a esboçar uma ligeira reação no que concerne aos índices de intenção de voto. Olhando positivamente para a margem de erro do Instituto, a equipe de Ciro poderia até festejar o fato de ele poder estar acima de 10%, o que significaria que o cearense, finalmente, teria atingdo o tão sonhado dois dígitos. Simone Tebet, por sua vez, que nunca havia ultrapassado os dois pontos, chegou a 5% nesta última pesquisa, constituindo-se num "fenômeno", pois foi a candidata que mais cresceu entre uma pesquisa e outra daquele Instituto. 

Como as possibilidades de uma terceira-via já haviam sido sepultadas, há um certo silêncio e ponderação dos analistas em torno do assunto. Corajoso mesmo só o cientista político Bolívar Lamounier, que afirmou que a candidata Simone Tebet iria para o segundo turno das eleições. De fato, ainda é cedo para se tirar conclusões mais definitivas, mas o fato não deixa de ser auspicioso para os candidatos. O desempenho de ambos no debate da Band pode estar ajudando neste processo. Veja-se a importância da realização desses dabates. 

O que o público esta fazendo é simplesmente reconhecer os méritos e o preparo de ambos. Causou surpresa a este editor, porém, uma ação impetrada pela candidata Simone Tebet contra uma peça de propaganda em prol da candidatura de Jair Bolsonaro, veiculado por sua esposa, Michele Bolsonaro. A peça diz respeito às ações do governo em relação às mulheres, um nicho eleitoral com o qual o  presidente precisa aparar algumas arestas. Nos parece, no entanto, que o argumento é outro, ou seja, o acatamento do TSE diz respeito ao fato de a peça ter sido produzido no Palácio do Planalto, o que seria proibido por lei.    

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