pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : PSOL
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sábado, 16 de novembro de 2024

Editorial: PSOL pede arquivamento do PL sobre anistia.



Depois do que ocorreu no último dia 11, governo e oposição consideram encerradas as discussões em torno da anistia aos envolvidos nos episódios do 08 de janeiro. A inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, cheio de entusiasmo com a vitória do aliado republicano para a Casa Branca, sugere-se que deve permanecer. O Governo Lula3 está mobilizando todos os seus recursos políticos para punir os envolvidos na frustrada tentativa de golpe de Estado, assim como apear o ex-presidente das disputas eleitorais pelos próximos anos, conforme já ficou definido pelo TSE. Os arranjos políticos permanecem. O PL vai continuar negociando o apoio ao próximo presidente da Câmara dos Deputados a partir da "liberação" do capitão para se candidatar as eleições presidenciais de 2026. 

Hábil, Lira vai responder com o veremos. Não nega, mas também não confirma e assegura os votos do partido para o seu apadrinhado, Hugo Motta. Quem ouviu muito isso foi o Elmar Nascimento. Deu no que deu. Diante dos novos cenários provocados pelas explosões de Brasília, o PSOL está entrando com um pedido de arquivamento da PL sobre a anistia. Numa de nossas postagens anteriores, discutimos essa questão por aqui. Trata-se de um desserviço às instituições da democracia. Nós não temos uma democracia consolidada, sujeita aos solavancos autoritários recorrentes,  em alguns casos, motivados por essas passagens de pano. Com golpe de Estado não é coisa que se brinque.

Vamos ver o resultado dessa queda de braço entre governo oposição em torno deste assunto. O STF já se manifestou em torno do assunto, advogando que se trata de um assunto sobre o qual não haverá complacência. Houve um período em que a oposição estava mais entusiasmada em torno do assunto.  


quinta-feira, 30 de maio de 2024

Editorial: Datafolha confirma equilíbrio na disputa paulista.



Nesta semana, três pesquisas de intenção de votos foram divulgadas sobre a disputa pela capital paulista. Realizadas por institutos destintos, em dois dos casos, o resultado encontrado são inegavelmente discrepantes, como foi o caso dos institutos Atlas\Intel e do Paraná Pesquisas. A gangorra aqui ficou bem evidente, mostrando ora o candidato Guilherme Boulo na dianteira, caso do Atlas\Intel, ora o candidato Ricardo Nunes, que concorre à reeleição, disparado na frente, bem acima da margem de erro, como foi o caso do Paraná Pesquisas

Agora foi a vez de o Instittuo Datafolha, no dia de ontem, 29, divulgar seus números sobre aquela disputa, apresentando escores de absoluto equilíbrio, com os dois candidatos rigorosamente empatados. Na série histórica dessas pesquisas, os números indicam, até este momento, uma tendência natural de equilíbrio de forças naquale praça, indicando uma eventual polarização entre Ricardo Nunes(MDB-SP), que representa setores conservadores e bolsonaristas, e o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, representante do campo progressitas, com o apoio ostensivo do Palácio do Planalto. 

Chegamos até a produzir um texto, logo após a divulgação dos dados do Paraná Pesquisas, sugerindo um desarranjo nesse equilíbrio, talvez produzido pela entrada do empresário Pablo Marçal na disputa. De perfil igualmente conservador e antipetista, Marçal poderia mexer nesse equilíbrio, quem sabe penetrando em redutos eleitorais identificados com a candidatura de Ricardo Nunes. O nome do apresentador José Luiz Datena, cuja candidatura ainda não foi confirmada pelos tucanos, em tese, seria outro nome com potencial para mexer nas peças desse tabuleiro eleitoral.

Você precisa ler também: 

Paraná Pesquisas aponta vantagem de Nunes sobre Boulos. 

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Editorial: Novo(?) empate técnico entre Boulos e Nunes.



Ficamos por aqui imaginando quando é que uma pesquisa sobre as intenções de voto para a Prefeiuta da Cidade de São Paulo vai apontar algum favoritismo, seja do candidato Guilherme Boulos, do PSOL, seja do atual prefeito, Ricardo Nunes, que concorre à reeleição. Eles estão numa verdadeira gangorra de pesos equivalentes,ora pendendo para um lado, ora pendendo para o outro, mas sempre em rigoroso equilíbrio de forças. Desta vez foi o Instituto AtlasIntel\CNN que constatou esse equilíbrio de forças, apontando que o psolista aparece com 35,6%, enquanto o atual prefeito crava 33,7%. 

Na segunda-feira, 22, foi oferecido um jantar para o atual prefeito, evento que reuniu nove partidos, além de personas ou os representantes dos grêmios partidários que estão consolidados na grande frente montada pelo staff do candidato. Michel Temer, Tarcísio de Freitas, Gilberto Kassab, Valdemar da Costa Neto, Rodrigo Garcia, entre outros. Rodrigo Garcia, inclusive, seria o responsável pelo programa do candidato. Michel Temer, uma espécie de eminência parda. O esboço dos nomes ali presentes indicam projeções não apenas para 2024, mas sobretudo 2026, conforme o leitor mais atento deve ter percebido.

Enquanto a ex-prefeita Marta Suplicy já foi definida como a vice na chapa de Guilherme Boulos, a definição do nome que comporá a chapa de Ricardo Nunes ainda é um grande mistério. Segundo o próprio prefeito, pelo menos dez nomes estão sendo analisados. Sua fala sugere que o nome indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o do coronel Mello, ainda não foi sacramentado.