Ficamos por aqui imaginando quando é que uma pesquisa sobre as intenções de voto para a Prefeiuta da Cidade de São Paulo vai apontar algum favoritismo, seja do candidato Guilherme Boulos, do PSOL, seja do atual prefeito, Ricardo Nunes, que concorre à reeleição. Eles estão numa verdadeira gangorra de pesos equivalentes,ora pendendo para um lado, ora pendendo para o outro, mas sempre em rigoroso equilíbrio de forças. Desta vez foi o Instituto AtlasIntel\CNN que constatou esse equilíbrio de forças, apontando que o psolista aparece com 35,6%, enquanto o atual prefeito crava 33,7%.
Na segunda-feira, 22, foi oferecido um jantar para o atual prefeito, evento que reuniu nove partidos, além de personas ou os representantes dos grêmios partidários que estão consolidados na grande frente montada pelo staff do candidato. Michel Temer, Tarcísio de Freitas, Gilberto Kassab, Valdemar da Costa Neto, Rodrigo Garcia, entre outros. Rodrigo Garcia, inclusive, seria o responsável pelo programa do candidato. Michel Temer, uma espécie de eminência parda. O esboço dos nomes ali presentes indicam projeções não apenas para 2024, mas sobretudo 2026, conforme o leitor mais atento deve ter percebido.
Enquanto a ex-prefeita Marta Suplicy já foi definida como a vice na chapa de Guilherme Boulos, a definição do nome que comporá a chapa de Ricardo Nunes ainda é um grande mistério. Segundo o próprio prefeito, pelo menos dez nomes estão sendo analisados. Sua fala sugere que o nome indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o do coronel Mello, ainda não foi sacramentado.
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