O ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira, trava uma luta de foice para recuperar seu prestígio político na Bahia, que está mais baixo do que poleiro de pato. Toda negociação é possível, desde que venha somar esforços e musculatura política suficientes para desbancar a hegemonia construída pelo governador petista, Jaques Wagner. Com saída de três deputados do PMDB para o PSD, possivelmente somando-se ao vice de Wagner, que também é filiado ao partido, Geddel Vieira soltou o verbo, afirmando que o PSD não seria um partido, mas uma casa de tolerância. Em seus argumentos – Geddel alega a não existência de uma identidade ideológica na agremiação, que ora afirma que é governo, ora afirma que é de oposição. Já informamos aqui no blog que Geddel deverá compor com o carlismo nas eleições de 2012, apoiando ACM Neto como candidato à Prefeitura de Salvador. Agora, sinceramente, falando, vejam se Geddel está em condições de fazer tais cobranças ao PSD.
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