pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : Executiva Nacional do PT.
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sexta-feira, 31 de maio de 2024

Editorial: PT sob nova direção em 2025. Edinho Silva é o mais cotado para assumir a presidência da legenda.

Quando Lula foi eleito presidente em 2022, especulou-se bastante sobre a possibilidade de Gleisi Hoffmann, Deputada Federal e Presidente Nacional do PT, ser indicada para ocupar um ministério no Governo. Lula tratou logo de dissuadí-la, afirmando que a desejava no comando da legenda. Agora, em 2025, o partido terá eleição para definir quem subtituirá a petista no comando da legenda. Natural que as movimentações em torno dessa eleição já estejam a todo o vapor. 

O Deputado Federal José Guimarães, do PT do Ceará, líder do Governo na Câmara dos Deputados, é um dos que desejam dirigir os rumos da legenda. Há, no entanto, uma articulação muito forte nos bastidores em torno do nome do prefeito de Araraquara, Edinho Silva, apadrinhado por figuras importantes do partido, a exemplo do próprio Lula, do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad e da eminência parda, José Dirceu, que pretende retomar sua carreira política. 

Diante do perfil assumido pelo partido na atualidade e com o apoio desses padrinhos, não enxergamos a menor chance para o José Guimarães, embora o seu pleito seja legítimo, conforme sugere a própria Gleisi Hoffmann. Gleisi, aliás, entrou em rota de colisão com Zeca Dirceu, depois de assumir que o partido apoirá a candidatura do socialista Luciano Ducci para concorrer à Prefeitura de Curitiba, quando Zeca Dirceu defende um candidato próprio da legenda.  

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O PT num grande dilema: Humberto não conseguirá unir o partido em torno do seu nome.


O prefeito João da Costa permanece em silêncio, mas mantém firme o propósito de recorrer à Direção Nacional do PT sobre a decisão tomada pela Executiva Nacional, apeando-o da disputa pela reeleição em favor da candidatura do senador Humberto Costa, no seu entendimento, desprovida de argumentação política. De acordo com a crônica política do Estado, o prefeito já estaria com o recurso pronto. Por enquanto, nenhum aceno de diálogo com o senador Humberto Costa, o escolhido pela executiva para disputar as próximas eleições no Recife. O impasse, portanto, permanece. Os prazos dados a Humberto Costa para tentar reunir os destroços do PT no Estado são exíguos e temerários. Em entrevista concedida recentemente a uma rádio local, o senador aposta na liderança do governador para “aparar” as arestas políticas no contexto do PT e da Frente Popular. Sabiamente, o “Moleque” dos Jardins da Fundação Joaquim Nabuco, pelo menso publicamente, evitou colocar a mão nessa “cumbuca” e acreditamos que também não será desta vez que irá fazê-lo. Com sua larga margem de manobra, ele é o menos preocupado com essa confusão em que está metido o PT. Seria bastante salutar ao senador Humberto Costa que ele passasse a “confiar” mais no seu feeling político, evitando remeter o problema a um posicionamento do governador. Tudo nos levar a acreditar na pouca possibilidade de uma reaproximação ou mesmo uma “acomodação” do grupo liderado pelo prefeito João da Costa. Alguns anos atrás, Humberto Costa até reuniria as condições políticas necessárias para contornar as crises internas do PT. Hoje, não mais. Não por acaso, o governador Eduardo Campos mantém um “time de primeira linha” entricheirado no Campo das Princesas, pronto para entrar na batalha pelo Palácio Antonio Farias a qualquer momento. São companheiros de sua estrita confiança. O PT vive um momento político muito ruim.