Presidente partiu para o ataque contra os
presidenciáveis Eduardo Campos e Aécio Neves; embora sem citar nomes,
durante ato comemorativo aos 34 anos do PT, Dilma Rousseff taxou os
opositores de “pessimistas” e “caras de pau” por afirmarem que o modelo
de governo da legenda está esgotado; “eles têm a cara de pau de dizer
que o ciclo do PT acabou. Esses pessimistas agora aproveitam alguns
desequilíbrios da conjuntura internacional, muito difícil para todos os
países, para dizer que o fim do mundo chegou. O fim do mundo chegou sim,
mas chegou para eles, e isso faz muito tempo”, disse
Pernambuco 247 - A presidente Dilma Rousseff
(PT) partiu para o ataque contra os presidenciáveis do PSB e do SDB.
Embora sem citar nomes, durante um ato de comemoração me homenagem aos
34 anos de fundação do PT, Dilma taxou os seus opositores de
“pessimistas” e “cara de pau” por afirmarem que o modelo de governo da
legenda está esgotado. Tanto o governador de Pernambuco, Eduardo Campos
(PSB), como o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), já fizeram afirmações
sobre o assunto.
Para a presidente, as declarações feitas pelos prováveis adversários
na campanha presidencial de que o modelo de governo petista está
esgotado “é mais do que uma mentira, mas uma agressão ao bom senso e à
autoestima dos brasileiros”. “Eles têm a cara de pau de dizer que o
ciclo do PT acabou. Esses pessimistas agora aproveitam alguns
desequilíbrios da conjuntura internacional, muito difícil para todos os
países, para dizer que o fim do mundo chegou. O fim do mundo chegou sim,
mas chegou para eles, e isso faz muito tempo”, discursou Dilma durante
evento em São Paulo.
O presidente nacional do partido, Rui Falcão, também condenou os
críticos do governo Dilma ao dizer que eles “são especialistas em mofo”,
“doutores em bolor que não conseguem mudar o Brasil”. Embora também
não tenha citado os nomes dos pré-candidatos das legendas vistas como
adversárias, Falcão classificou os discursos de Aécio Neves e de Eduardo
Campos como representantes do que ele classificou como “neopassadismo” e
“novovelhismo”. O que chamam de novo é cobrir de paetês velhas
oligarquias e falsas alegorias”, disse. “O neopassadismo quer trazer
alguns dinossauros de volta à política brasileira e, no novovelhismo
pensam que discursos fáceis serão capazes de mudar o Brasil e fascinar
os eleitores”, completou.
(Publicado originalmente no Pernambuco 247)
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