Numa confirmação da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, a disposição de disputar as eleições presidenciais de 2026 não seria mais uma questão de decisão pessoal do governador, dada a centrífuga de forças que começaram a moer em torno desse projeto. Em resumo, não seria uma decisão apenas dele, mas de um conjunto de forças que começam a atuar em seu entorno, do ponto de vista político, econômico e midiático.
Do lado governista, conforme ja comentamos na postagem anterior, o PT não se preocupou em forjar novas lideranças capazes de enfrentar as urnas representando o conjunto das forças do campo progressista de nossa sociedade.Isso se constitui, de fato, num problema. A rigor, já teria chegado a hora do presidente passar o bastão para outra liderança, conforme ele mesmo advogava ao assumir este terceiro mandato.
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