Do lado da arena conservadora, de direita e extrema-direita, há uma penca de nomes sendo testados. Alguns deles com efetivo capital político para despontar como alternativa deste campo em 2026, a exemplo do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama. Outros ainda não mereceriam tal status, mas estão na rinha, como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o de Minas Gerais, Romeu Zema, e até Ratinho Júnior, governador do Paraná.
Assim que sai uma pesquisa do Instituto, as redes sociais explodem em publicações tratando do assunto, consoante os interesses confessáveis dos seus usuários. Quem é lulista aponta que o morubixaba petista venceria hoje todos os eventuais oponentes nas eleições de 2026. Quem é Bolsonarista, comemora o fato de o ex-presidente, mesmo inelegível, aparecer numericamente à frente, dentro da margem de erro do instituto, quando confrontado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta pesquisa, Bolsonaro aparece com 38,8% das intenções de voto, enquanto Lula crava 36%.
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