Ontem, dia 11, esteve ocupando o topo do Trending Topics X, uma matéria com a informação de que o tal vereador teria gasto algo em torno de 76 mil reais em dinheiro, pago pelo erário, numa padaria conhecida. Não raro, surgem notícias assim pelos jornais ou redes sociais, sempre envolvendo homens públicos. Além dos apreciados pães de queijo mineiro, outro duto de desvios são os combustíveis, sempre realizados em locais e postos específicos, envolvendo tanques cheios para ir daqui à esquina, gasolina que daria para dá a volta ao mundo, numa evidência clara de irregularidades. Num período não muito distante, até o lanche da rapaziada das motociatas eram pagos com cartões corporativos.
A proposta de licença para se fazer caridade soou tão mal que foi retirada. Pelo perfil de quem torra 76 mil em lanchinhos numa padaria, sugere-se que a proposta indecente tinha como objetivo mesmo atingir o trabalho humanitário realizado pelo sacerdote. Continuamos carecendo de bons exemplos, de homens com espírito público, capazes de separar a verba do erário dos seus proventos.
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