Em meio à crise mundial que instalou em função do massacres de civis na Líbia, o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, visita o Brasil. Segundo palavras do Embaixador da França na ONU, Gerard Araud, a intervenção da OTAN é iminente e inevitável, diante da recusa de cessar-fogo de Maumar Kadafi. Seu discurso vai nessa direção, mas a sua prática é bem diferente, segundo alguns observadores. Obama, inclusive, encurtou sua agenda de visitas ao Brasil, em função da premente necessidade de uma intervenção militar na Líbia. Nos seus planos iniciais, estava prevista, até mesmo, uma visita a uma favela carioca, possivelmente, uma dessas pacificadas.
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