A Rússia já controla 20% do território ucraniano. Os eventuais acordos de paz celebrados com o objetivo de cessar a guerra entre a Ucrânia e a Rússia não mudam esta situação. Os Estados Unidos não irão ajudar os ucranianos, conforme ficou claro depois da reunião no salão oval da Casa Branca. O presidente francês, Emmanuel Macron, percebeu que a situação era grave e sinalizou para a ampliação do seu arsenal nuclear, assim como enviar soldados para a Ucrânia, o que incomodou profundamente o presidente Putin, que fez chacota das afirmações do líder francês, ao fazer referência ao imperador Napoleão Bonaparte, derrotado em 1812, pelo general inverno, que também derrotaria as tropas de Hitler na Segunda Guerra Mundial.
Depois dos aperreios de Zelensky na Casa Branca, vários líderes europeus já manifestaram suas preocupações em relação ao posicionamento norte-americano em relação ao conflito Rússia-Ucrânia, um posicionamento que pode ser aplicado a todo o continente Europeu. E, por falar em confrontos, ontem o líder chinês, Xi Jinping, se pronunciou a respeito da batalha das taxas, informando que a China está preparara para enfrentar os Estados Unidos em qualquer modalidade de guerra. Nesta nova divisão da geopolítica mundial, segundo o jornal The Wall Street Journal, a China ficaria com o Pacífico como área de sua influência.
O Brasil tem sido moderado em relação à política de taxação dos produtos importados pelos Estados Unidos. Primeiro porque é prudente fazê-lo. Depois, os problemas internos estão dominando a agenda, a exemplo da alta dos produtos básicos nas prateleiras dos supermercados. Ontem dia 07, foi anunciado um pacote de medidas que visam baixar o preço de alguns produtos, que estão puxando a inflação para cima. Na outra ponta, como mais uma medida populista, o Governo pretende liberar créditos, o que seria desaconselhável neste momento, de acordo com os economistas, uma vez que a facilidade de aquisição da população a determinados itens poderia contribuir para inflacioná-los. Como se vê, já temos dores de cabeça demais por aqui.
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