pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: O xadrez político das eleições estaduais de 2022 em Pernambuco: A boa impressão que Raquel Lyra causou em Lula.
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quinta-feira, 24 de novembro de 2022

O xadrez político das eleições estaduais de 2022 em Pernambuco: A boa impressão que Raquel Lyra causou em Lula.



Já li algumas críticas ao perfil da equipe de transição montada pela futura governadora Raquel Lyra, sobretudo por manter uma característica mais "técnica' do que política, posto que formada, em sua maioria, por ex-assessores diretos da ex-prefeita de Caruaru. Alguns políticos - de muita experiência no batente - foram deixados de fora. Não tenhamos dúvidas de que nomes como Armando Monteiro, Miguel Coelho, por exemplo, poderiam dar uma grande contribuição nesta equipe. Como nome de grande espertise política, apenas a coordenadora Priscila Krause, que, aliás, vem dando conta do recado muito bem. Raquel deve saber o momento exato de contar com a contribuição dos seus apoiadores. 

A equipe de transição de Lula encontra algumas dificuldades exatamente por priorizar critérios políticos - com raras e honrosas exceções - tentando "acomodar' todos os aliados que estão "desempregados". Sobrou até para um ator pornô que, sem o menor preconceito, pouca coisa teria a contribuir para as políticas culturais do futuro governo. Causou mesmo foi um frisson desnecessário no mundo artístico, que ficou em polvorosa co tal indicação. Com uma grande espertise no acompanhamento das ações governamentais, a futura vice-governadora, Priscila Krause, como disse antes, vem cumprindo bem o seu trabalho. 

O governo do ancien regime, de natureza "socialista", vem tomando algumas medidas, ao apagar das luzes, que poderiam, com muita boa vontade, ser classificadas de esquisitas, como licitações para abastecer as despensa - nem quiseram saber sobre as preferências gastronômicas dos futuros governantes do Palácio do Campo das Princesas - criando um grupo de trabalho para "projetos estruturadores", assim como licitando obras para o futuro governo honrar as "faturas", sem uma continha de saída e de chegada sobre os recursos disponíveis.  

Desconfiada desse repique de última hora, a coordenadora da equipe de transição do futuro governo pediu todas as explicações sobre esse tal grupo de trabalho, o que acabou demovendo seus idealizadores da ideia de criá-lo. Não faria o menor sentido. O que eles precisam agora é passar todas as informações possíveis ao futuro governo, como manda as boas regras do serviço público. O governo "socialista' acabou. Quem parece interessado em aproveitar seus principais atores é a equipe de transição de Lula. E, por falar em Lula, nos escaninhos da política nacional comenta-se que ele tem um ótimo conceito da futura governadora. Isso é bom.   

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