Até mesmo para a indicação do presidente do Instituto Teotônio Vilela não se consegue chegar a um consenso no PSDB. Em encontro mantido com Aécio Neves, o ex-senador Tasso Jereissati saiu convencido de sua indicação para o cargo. No dia seguinte, surge o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin sugerindo que o cargo deveria ficar com o seu desafeto, José Serra. Na realidade, Serra vem se constituindo num verdadeiro problema para o partido. Derrotado duas vezes como candidato à Presidência da República, insiste numa terceira candidatura, escudando-se, inclusive, no caso de Lula. Para concretizar essa idéia fixa, queria candidatar-se à presidência da legenda, numa disputa já definida em torno do nome do deputado Sérgio Guerra. Está realmente complicado encontrar um espaço para José Serra.
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