Há quase um consenso na Câmara Federal de que o deputado Jair Bolsonaro que, durante um programa televisivo atacou a cantora Preta Gil, com uma linguagem considera ofensiva e racista, não será punido pelos seus pares. O clima é de muita cordialidade na Câmara e os deputados estão certos de que a prerrogativa da imunidade parlamentar faculta ao deputado afirmar o que bem quer. Várias entidades enviaram representações contra o parlamentar, inclusive a OAB. O Conselho de Ética reuniu todas numa única em função da similaridade. O Conselho de Ética é presidido pelo deputado federal pernambucano Eduardo da Fonte. Com a palavra, os juristas.
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