O ex-ministro, ex-governador e ex-prefeito da cidade do
Recife, Joaquim Francisco, matuto de Macaparana, gosta muito dos ditos populares.
Sempre que era entrevistado pelo radialista Geraldo Freire, na época que estava
na ribalta, costumava soltar suas pérolas, como “cobra que não anda não engole
sapo” ou “estamos meditando sob a maçaranduba do tempo”. A julgar pelos
comentários da crônica política no dia de ontem, Joaquim, observando a água do
mar bater nas pedras, já deve ter definido o formato das espumas. Essas espumas
indicam uma possível candidatura a uma vaga na Câmara Federal nas eleições de
2014. Uma coisa é certa. Com o ótimo trânsito que desfruta no Palácio do Campo
das Princesas, certamente, o governador deve indicar as “lagoas” onde a cobra
deve procurar os seus sapos.
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