pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : Arthur Lira
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domingo, 28 de setembro de 2025

Editorial: Renan Calheiros lidera pesquisa para o Senado Federal em Alagoas.



O cenário ainda está muito confuso em relação ao Governo do Estado, mas para o Senado Federal já temos um favorito: Renan Calheiros deve renovar o seu mandato de senador pelo estado de Alagoas, em 2026. Muitas intrigas, cuspe e sola de sapatos estão sendo gastos neste momento, principalmente quando se sabe que o arquiinimigo da família Calheiros no estado, Arthur Lira, também deve disputar uma vaga na Casa Alta. Se a situação de Renan Calheiros é bastante confortável em várias simulações, o mesmo não se pode ser dito em relação a Arthur Lira, do PP, ex-presidente da Câmara dos Deputados. Hoje, 28, o jornal O Globo traz uma matéria acerca dos cargos comissionados que ainda estão sendo ocupados por indicação do PP e do União Brasil no Governo Lula 3. A conta passa dos 140 nomes. 

Esses cargos são estratégicos no que concerne às pretensões eleitorais dos padrinhos. Celso Sabino, Ministro do Turismo, ao que se sabe, relutou em entregar o cargo, pois será candidato ao Senado Federal por seu estado, o Pará. Desejava, segundo a imprensa especula, desembarcar em Belém ainda no jatinho da FAB. Estamos tratando aqui, naturalmente, de uma simbologia. Celso Sabino, segundo também se especula, teria pedido a Lula para ficar no cargo mais alguns dias, no que Lula concordou. Lira, por sua vez, também encontra dificuldades em entregar os seus cargos no Governo, mesmo que esta tendência seja irreversível, a despeito dos bons ventos que sopram sobre o Planalto neste momento. Lula voltou a ser "O cara", numa expressão utilizada pelo consultor político Thomas Traumann, de Veja, ao se referir aos bons índices de aprovação que o presidente Lula voltou a ostentar. 

Em algumas simulações, conforme a realizada pelo Instituto Real Time Big Data, Lira aparece na quarta colocação, quando se sabe que existem apenas duas vagas em disputa. Isso não quer dizer que o quadro esteja definido. Como dissemos antes, temos muitas conversas e solas de sapatos pela frente, de preferência mantendo a capilaridade política assegurada pelos cargos indicados, como a Superintendência da CODEVASF no estado, sob o controle de Arthur Lira. O deputado federal, Alfredo Gaspar, do União Brasil, relator da CPMI do INSS, por exemplo, aparece muito bem, embora não se saiba se ele é realmente candidato ao Senado Federal. Vitrines são importantes nesses momentos e Alfredo Gaspar vem realizando um excelente trabalho na comissão.  

sexta-feira, 26 de abril de 2024

Editorial: Lira aciona Felipe Neto na Justiça.


O Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira(PP-AL), resolveu pedir reparação por danos morais, numa ação movida contra Felipe Neto, que, segundo seus argumentos, o teria destratado durante sessão na própria Câmara dos Deputados. Felipe Neto, como se sabe, é um influencer com notória simpatia pelo Governo Lula. Hoje é este o assunto que mais repercute pelas redes sociais, ocupando as primeiras posições do trending topics "X", antigo Twitter. Outro dia um publicitário estava comentando que quando a gente precisa complementar com "antigo Twitter' significa dizer que há algo errado com o "X". 

Mas, voltemos ao processo contra Felipe Neto. Não vou usar o termo empregado pelo influencer por aqui, uma vez que o mesmo está sendo amplamente divulgado pelas redes sociais. Seria tautológico também fazê-lo por aqui. O episódio vem na esteira do ambiente turvo em que se encontra nossas esferas institucionais, de diálogos truncados entre os Três Poderes.  Isso só vai parar quando um dos polos destruir o outro, conforme advertia o sociólogo jamaicano Stuat Hall, recorrentemente citado por aqui quando nos referimos ao assunto. Alguém precisa ceder. Baixar as armas.  

Outro dia foi o Deputado Federal Glauber Braga, do PSOL do Rio de Janeiro, que perdeu a paciência - e possivelmente a cabeça - e, literalmente, expulsou da Câmara Federal o integrante do MBL, que o havia insistentemente provocado. Essas provocações ao deputado psolista são recorrentes, pelo que conseguimos apurar. O caboclo sabe até as horas dos voos do deputado. Quando ele desembarca no Rio, sua base, lá está ele aguardando-o no hall do aeroporto. Um dia o sujeito sai do sério. Foi o que ocorreu na Câmara dos Deputados. 

O clima é este. Um parlamentar do Novo entrou com um pedido de cassação do mandato de Glauber Braga, imediatamente aceito pelo presidente da Casa, Arthur Lira. Diferentemente do que está ocorrendo com Chiquinho Brazão, quando quatro parlamentares se recusaram a assumir a condição de relator, logo aparecerá um relator no caso do pedido contra Glauber Braga. Estamos por aqui torcendo que o processo seja arquivado, porque estamos diante de um parlamentar que honra o seu mandato.    

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Editorial: O que Lula conversou com Lira?

 


Até recentmente, o presidente Lula manteve uma conversa com o Presidente da Câmara dos Deputados, o alagoano Arthur Lira. O morubixaba petista tratou logo de antecipar-se às inevitáveis especulações em torno do assunto, informando que a conversa foi pessoal, não sendo, portanto, algo para ser tratado com a imprensa. A conversa ocorreu diante de uma quadra de dificuldades de relacionamento entre o Governo e o Legislativo, agravada pelas indiposições pessoais entre Lira e Alexandre Padilha, Ministro das Relações Institucionais do Governo Lula. 

Lula tratou de prestigiar o seu ministro, mas as bolsas de apostas de Brasília asseguram que ele estaria na marca do pênalti. Diante dos diálogos truncados, quem está assumindo alguns dessas funções de articulação é o Ministro da Casa Civil, Rui Costa, atuando na ponta dos dedos, para não melindrar o titular da pasta. Aliás, como informa a matéria da revista Veja desta semana, a orquestra do Governo está bastante desafinada. A articulaçao política não é um problema isolado. Há ministros no Governo que, sequer, conseguem agendar audiências pessoais com Lula. 

Ambos, Lira e Padilha, sugerem ter baixado as armas neste momento. Os acenos são os melhores possíveis, mas tudo em nome de uma normalidade institucional que está longe se atingir seus padrões de níveis ideais. A oposição bolsonarista, desprovida de espírito público, é cavernosa. Não dá um minuto de trégua ao Governo. Já estão comemorando duas grandes derrotas do Governo: As PECs da Saidinha e das Drogas.