pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : Celso Sabino
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quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Drops Político: Ministro Celso Sabino pode ser expulso do União Brasil.



Ambos os partidos que formarão a federação União Progressista, integrada pelo União Brasil e o Progressistas, já se pronunciaram sobre a insistência de seus ministros permaneceram no Governo Lula 3. Celso Sabino, do Turismo, e André Fufuca, dos Esportes, resolveram permanecer no Governo, mesmo quando resoluções da federação indicam o desembarque da gestão. Como não se constrói algum consenso sobre o assunto, tanto o União Brasil quanto o Progressistas abriam processos internos que podem culminar com a expulsão de ambos de suas agremiações. Celso Sabino pediu apenas mais alguns dias, segundo dizem até o encerramento da COP30, mas, pelo andar da carruagem política, até sua candidatura ao Senado Federal pode ser reavaliada, uma vez que ele mostra uma grande disposição de continuar no Governo Lula 3. Por outro lado, o apoio do líder petista ao seu projeto político seria muito bem-vindo. 

terça-feira, 7 de outubro de 2025

Drops Político: Lula afirma que não irá implorar apoio do Centrão.


Partidos como o União Brasil e o Progressistas, que devem estar formando a União Progressista, já afirmaram suas convicções de que devem desembarcar do Governo Lula. Aliás, isso já passou do plano das intenções. Há resoluções tomadas em relação ao assunto. O União Brasil, por exemplo, já determinou que seus membros no Governo Lula entreguem seus cargos imediatamente. Com a relutância do Ministro do Turismo, Celso Sabino em entregar o cargo, há rumores de que ele pode ser expulso da agremiação. Hoje, 07, Celso Sabino afirmou que deve continuar no Governo Lula 3, num ato de desafio à cúpula da nova federação. Lula, por outro lado, afirmou que não irá implorar apoio do Centrão e diz se tratar de um equívoco tal radicalização.  

domingo, 5 de outubro de 2025

Editorial: A difícil missão de largar a "boquinha".



O patrimonialismo brasileiro é capaz de produzir algumas situações inusitadas. Pessoalmente, conhecemos algumas delas, como a tradição de um rito, bastante semelhante às capitanias hereditárias, que se aplicava aos cargos de confiança de uma determinada instituição. Quando o titular do posto se afastava do cargo, em razão da aposentadoria, por tradição, indicava um parente ou a amante para ocupar o seu cargo. Numa conjuntura onde isso passou a ser encarado com "naturalidade" na cultura institucional, criticar tal procedimento significaria que o mundo poderia desabar sob seus pés. Acreditamos que se o sociólogo Pierre Bourdieu vivesse em Pernambuco, teria mais alguns elementos inusitados para agregar à sua teoria social.  

Passamos a pensar sobre este assunto depois de acompanhar as polêmicas em torno das dificuldades que dois ministros do Governo Lula 3 estão encontrando para desembarcar do Governo. André Fufuca, dos Esportes, filiado ao PP, e Celso Sabino, do Turismo, do União Brasil. Ambos já foram alertados sobre a necessidade de deixarem as suas pastas, mas, por algum motivo, sentem dificuldades de largarem o cargo. Em relação a Celso Sabino, haveria um acordo dele com Lula, em razão da realização da COP30, que ocorre em sua base eleitoral, o Pará. Em relação a Fufuca, desconhecemos as negociações. Em ambos os casos, no entanto, ambos os partidos, que devem formalizar a poderosa federação União Progressista, já sinalizaram que estão insatisfeitos com a situação, prometendo, inclusive, punição aos infratores. 

A determinação é no sentido de desembarcar imediatamente do Governo Lula 3.  O imbróglio torna-se ainda mais complicado quando se pensa naqueles atores que gozam de grande capital político e trânsito fácil junto ao Palácio do Planalto, a exemplo do ex-Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, do PP, e do atual Presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, do União Brasil. É aqui que a porca torce o rabo, uma vez que pode não se aplicar o adágio popular que diz que pau que bate em Chico também bate em Francisco. 

sábado, 27 de setembro de 2025

Editorial: Celso Sabino deixa o Ministério do Turismo.


O Ministro do Turismo, Celso Sabino, depois de uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, resolveu entregar o cargo. Há uma resolução do seu partido, o União Brasil, no sentido de desembarcar do Governo Lula 3, algo que deve ter pesado em sua decisão. A decisão de Sabino, aliás, informa que a resolução é para valer, uma vez que o ministro relutava em entregar o cargo, afirmando, em declarações anteriores, que não eram todos os membros da legenda que haviam tomado a decisão do desembarque. Ao que se sabe, em razão da COP 30, ele permanecerá no cargo por mais alguns dias, algo ajustado com o Planalto. Diante desses novos fatos, ainda ontem começaram as especulações em torno de um substituto de Sabino na pasta do Turismo. 

Nos escaninhos da política, comenta-se que o Presidente Nacional do PSD, Gilberto Kassab, articula-se para indicar alguém da legenda para assumir a pasta. Kassab reclama de uma espécie de subrepresentação do seu partido no Planalto, mas, por outro lado, seu nome hoje está vinculado umbilicalmente às movimentações em torno da composição de nome para disputar as eleições presidenciais de 2026, em oposição ao Planalto, que pode ser Ratinho Junior ou Eduardo Leite, uma vez que Tarcísio de Freitas hoje concentra seus esforços numa reeleição ao Palácio dos Bandeirantes. Tarcísio encontra enormes dificuldades de costurar algum consenso em torno do seu nome, principalmente junto ao clã Bolsonaro que, na ausência do capitão, prefere uma solução caseira. 

A revista Veja desta semana traz uma matéria sobre os problemas de infraestrutura relacionados à realização da COP30. O esforço é também no campo diplomático, uma vez que muitas delegações desistiram do evento, em razão dos preços abusivos cobrados pela rede hoteleira local. Aliás, os leitores entendam por "rede hoteleira" as opções de locações de forma generalizadas, quando se sabe que muitos moradores de Belém resolveram disponibilizar seus imóveis para aluguel de temporada. Há um caso de um hotel simples, cuja diária cobrada era de R$ 70, 00, que passou a estipular o preço em R$ 6.500. Assim não tem COP30 que aguente.