pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : Romeu Zema
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segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Editorial: As reflexões de Ciro Nogueira no Canal Livre.




Acaba de ser divulgada a informação que o ex-presidente Jair Bolsonaro recorreu a mais um pedido de ajuda médica em função de uma crise de soluço. Pelo andar da carruagem médica, sugere-se que o atentado sofrido pelo ex-presidente há alguns anos atrás tenha produzido sequelas complicadas até hoje. Há um consenso, até entre lideranças da esquerda, a exemplo do ex-timoneiro José Dirceu, de que Bolsonaro hoje não reúne as menores condições de suportar uma prisão convencional. Quem partilha da mesma opinião é o senador Ciro Nogueira, do PP, que ontem esteve no programa Canal Livre, um espaço de debates políticos mantido pelo Grupo Band. É sempre bom ouvirmos essas entrevistas com atores relevantes do nosso cenário político, principalmente quando eles usam de franqueza. 

Foi este o caso do senador Ciro Nogueira, que considera que a direita hoje enfrenta alguns dilemas complicados para 2026, quando a situação estava absolutamente sob controle. Na sua opinião, a direita tinha uma eleição presidencial nas mãos em 2026. Em sua opinião, possivelmente compartilhada por partidários, de que prejudicou sensivelmente tal processo as ações do deputado federal Eduardo Bolsonaro, nos Estados Unidos, o que obrigou integrantes do Governo Trump moverem ações c0ntra autoridades do Governo Brasileiro, inclusive do Poder Judiciário, quando o alvo mesmo era Lula. Na verdade sim, ele tem razão. A imposição das tarifas aos produtos de exportação brasileiros foram danosas à direita e favorecerem o ressurgimento de Lula como um candidato competitivo em 2026, algo antes inimaginável. 

Ciro Nogueira acrescenta também que a definição de uma chapa é para ontem e que nela não deve constar nenhum nome do clã Bolsonaro. Embora uma decisão tomada por Bolsonaro sobre este assunto seja aguardada pelas principais lideranças de direita do país, há arranjos que já estão sendo montados no sentido de composição de uma chapa para 2026, envolvendo, inclusive, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que poderia compor como vice, preservando os votos de direita naquele estado. Embora hoje agindo de forma discreta, Tarcísio de Freitas continua candidatíssimo. 

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Editorial: PT mineiro entra em crise com o Ministro da Educação, Camilo Santana.


Claro que as manifestações de repúdio estão sendo encetadas sobretudo pelo PT, mas convém aqui mencionarmos a federação que reúne, além do PT, o PCdoB e o PV. O pivô da crise é uma decisão, ainda não concretizada, onde o Ministério da Educação assumiria, como hospital escola, o Hospital de Divinópolis, cidade mineira administrada por Gleidson Azevedo(Novo-MG), irmão gêmio do senador Cleitinho, inimigo figadal dos petistas. O hospital sera incorporado pelo Universidade Federal de São João Del-Rey, instituição fundada pelo próprio Lula, com fortes vínculos políticos e afetivos com o morubixaba petista. 

A ideia é boa, ninguém questiona, em princípio, o acordo celebrado entre o Ministério da Educação e o Governo Mineiro. O ruído se dá na tramitação do processo, que seguiu um rito onde os petistas foram simplesmente desconsiderados das fotos oficiais e, naturalmente, dos dividendos eleitorais da medida. Numa foto que circula pelas redes sociais, aparece o governador mineiro Romeu Zema(Novo-MG), o prefeito de Divinópolis, além do Ministro da Educação do Governo Lula, sem nenhuma presença de representantes do PT, sejam aqueles que atuam naquela espaço político específico, sejam os parlamentares com atuação nacional, a exemplo de Rogério Carvalho, pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte. 

A federação não gostou nenhum pouco do procedimento e pretente talvez entrar com uma represenatação na Executiva Nacional da legenda. Já circula uma nota de repúdio ao ato. Com as barbas de molho, temendo maiores repercussões, Camilo Santana tratou de informar que a medida ainda está na fase de negociações.