No dia de ontem 13, o Irã lançou um ataque direto ao Estado de Israel com drones e foguetes. O mundo se inquieta sobre os desdobramentos desse ataque, sobretudo se houver uma reação do Estado Judeu. Os ministros da guerra do de Israel informam que revidarão o ataque no momento certo, mesmo diante das advertências do Irã. Por enquanto, as coisas estão sendo tratadas no campo da diplomacia, embora o fato abra um precedente perigoso, sujeito à possibilidade de ampliação do conflito no Oriente Médio.
Até recentemnte, na Síria, um ataque israelense provocou a morte de oficiais importantes da Guarda Nacional Iraniana. Na operação - possivelmente com o apoio do serviço secreto israelense, o MOSSAD - morreram sete oficiais, inclusive o general que comandava a Guarda Nacional e o seu lugar-tenente. O ataque de ontem, vem em retaliação à morte dos oficiais e era perfeitamente aguardado pelas forças de Israel, que já haviam sido alertadas sobre o assunto.
Era só uma questão de tempo e o tempo foi ontem, dia 13, um sábado. O Irã emitiu um comunidado no sentido de informar que o ataque foi apenas uma retaliação, de caráter temporáio e pontual, já encerrado, e que não pretende continuar com a operação, salvo se Israel reagir a eles. Por outro lado já informou aos Estados Unidos para não se entrometem no assunto. As autoridades de Israel informam que os danos foram mínimos, uma vez que 99% dos mísseis foram interceptados ainda no ar, sem que atingissem os seus alvos.
Os Estados Unidos sabem que não vão se meter, conhecendo a reação que isso poderia provocar, tendo o Irã o apoio da China e da Rússia, o que abriria as portas do inferno para a terceira guerra mundial. A situação já está melindrada mais do que o suficiente para criarmos mais polêmicas por aqui, mas nos parece preocupante a liberdade ou a licença que o Estado Judeu possui para sair executando suas ações pelo mundo afora, sem que haja moções de repúdio dos órgãos internacionais.
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