Moradores das imediações do antigo Hotel Othon,
na Pajuçara, são tomados pelo medo
Abandonada, área nobre é utilizada para consumo de
crack
Flanelinhas montaram acampamento em área nobre da
capital e consomem drogas à luz do dia
Foto: RICARDO LÊDO
Por: MARCOS RODRIGUES - REPÓRTER
A fumaça do crack continua dominando a orla da capital. O
descontrole da venda e do consumo tem assustado os moradores da Pajuçara. Quem
mora nas imediações do antigo Hotel Othon, na Avenida Jangadeiros Alagoanos,
convive diariamente com o medo.
O movimento de usuários no entorno do prédio – que abriga salas comerciais e o Cine Sesi – ocorre à luz do dia, o tempo todo. Valendo-se do abandono do local e do fechamento do antigo restaurante Oásis, os “noiados” fumam diariamente num frenesi que assusta quem passa.
Travestidos de “olheiros” de automóveis, cada trocado obtido se transforma em “doidera” em questão de segundos. As pedras, do tamanho de grãos de arroz ou, em alguns casos de feijão são tragadas sem constrangimento.
Na semana passada a reportagem da Gazeta, conversou com um grupo de quatro adultos e um adolescente. Temerosos com a abordagem direta e franca, acabaram relaxando e fumando, quando tiveram a certeza de que não éramos os “homi” como a polícia é chamada entre eles.
O movimento de usuários no entorno do prédio – que abriga salas comerciais e o Cine Sesi – ocorre à luz do dia, o tempo todo. Valendo-se do abandono do local e do fechamento do antigo restaurante Oásis, os “noiados” fumam diariamente num frenesi que assusta quem passa.
Travestidos de “olheiros” de automóveis, cada trocado obtido se transforma em “doidera” em questão de segundos. As pedras, do tamanho de grãos de arroz ou, em alguns casos de feijão são tragadas sem constrangimento.
Na semana passada a reportagem da Gazeta, conversou com um grupo de quatro adultos e um adolescente. Temerosos com a abordagem direta e franca, acabaram relaxando e fumando, quando tiveram a certeza de que não éramos os “homi” como a polícia é chamada entre eles.
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