Ontem, aqui pelas redes sociais, uma enorme polêmica em torno da 25ª
edição do Festival de Inverno de Garanhuns, que ocorre no período de 16
a 25 de julho. Toda a programação já foi definida. Este ano, o festival
conta a presença da cantora Ana Carolina, Capital Inicial, Fafá de
Belém, Lenine, entre outros. O cantor Adilson Ramos lamentou
profundamente não ter sido selecionado este ano, ele que já havia se
apresentado em várias edições do festival. A polêmica reside
basicamente em três aspectos, um deles compreensível. O aspecto
compreensível diz respeito à tesoura, ou seja, ao corte de verbas que
ocorreu na realização do festival deste ano. No ano anterior, foram
investidos 8,8 milhões. Este ano, com um corte de 20% do orçamento, o
montante investido é de 7,5 milhões. O país como um todo passa por
algumas dificuldades e, naturalmente, o contingenciamento se impõe. As
outras duas polêmicas envolve os critérios adotados pela Fundarpe para a
seleção dos artistas que irão se apresentar naquele festival.
Normalmente, quem foi selecionado festeja, quem não foi selecionado,
esperneia. Esses esperneios, no entanto - e não raro - por vezes são
providos de argumentos consistentes. Um último ponto dez respeito às
avaliações sobre a organização do evento. Neste aspecto, a Fundarpe
sofreu duras críticas pelas redes sociais, críticas dirigidas por gente
do campo cultural, portanto com autoridade a se pronunciarem sobre o
assunto.
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