O ministro da educação, José Mendonça Filho(DEM), acaba de anunciar o nome do novo presidente da Fundação Joaquim Nabuco, o professor Luiz Otávio Cavalcanti. Vários nomes foram especulados para assumir o cargo, como o do sociólogo José Arlindo, a pesquisadora Alexandrina Sobreira, assim como Gustavo Krause, um ator político com fortes vinculações ao DEM. Nos últimos dias, ganhou relevo um outro nome, o de José Fernando Uchôa, que presidia o LAFEPE, sobretudo em razão das rusgas entre o Governo Paulo Câmara(PSB) e o DEM, que se desligou da base aliada socialista, ao anunciar o propósito de concorrer com candidato próprio nas próximas eleições municipais recifenses.
No final, Mendonça Filho bateu o martelo em relação ao nome do professor Luiz Otávio Cavalcanti, argumentado que a Instituição precisa resgatar o seu papel histórico na região, onde tornou-se uma referência na área de pesquisa e produção do conhecimento. De fato, a Fundaj precisa dar fluidez ao seu processo de reestruturação - traduzido no PDI - assim como estreitar o diálogo com as políticas públicas do Ministério da Educação e da Cultura. Num tempo de vacas magras, um grande desafio que se apresenta, de imediato, para o novo gestor, é a premente necessidade de abertura de um concurso público para reposição do seu quadro de pessoal.
Nos últimos anos, a despeito das dificuldades orçamentária e de pessoal, a Fundação Joaquim Nabuco mantém sua "marca" consolidada junto à opinião pública, naqueles setores de atuação que historicamente a caracterizaram, como pesquisa e preservação do bem cultural, como também ampliou seu espaço de atuação na área de formação - com dois programas de mestrado em andamento - além de integrar-se ao debate em torno dos rumos da educação nacional, colaborando e monitorando os resultados de políticas públicas para o setor. Independentemente de ideologia, sempre enfatizo aqui uma pesquisa realizada pelo órgão sobre o perfil sócio-econômico dos jovens que ingressaram nas universidades públicas através do programa de expansão e interiorização das IFES, na Era Lula/Dilma. Uma verdadeira revolução realizada no ensino público superior no país, uma vez que mais de 80% dos pais desses alunos não tiveram acesso a um curso superior.
Nos últimos anos, a despeito das dificuldades orçamentária e de pessoal, a Fundação Joaquim Nabuco mantém sua "marca" consolidada junto à opinião pública, naqueles setores de atuação que historicamente a caracterizaram, como pesquisa e preservação do bem cultural, como também ampliou seu espaço de atuação na área de formação - com dois programas de mestrado em andamento - além de integrar-se ao debate em torno dos rumos da educação nacional, colaborando e monitorando os resultados de políticas públicas para o setor. Independentemente de ideologia, sempre enfatizo aqui uma pesquisa realizada pelo órgão sobre o perfil sócio-econômico dos jovens que ingressaram nas universidades públicas através do programa de expansão e interiorização das IFES, na Era Lula/Dilma. Uma verdadeira revolução realizada no ensino público superior no país, uma vez que mais de 80% dos pais desses alunos não tiveram acesso a um curso superior.
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