Numa campanha anterior, o ex-presidente Jair Bolsonaro arrecadou, através de PIX, nada menos do que R$ 17 milhões de reais, provocando até mesmo a preocupação da Receita Federal sobre a legalidade do procedimento. Salvo melhor juízo, esses recursos chegaram até mesmo a serem retidos por algum tempo. Pelo andar da carruagem política, são esses recursos que o ex-presidente estaria utilizando para as suas viagens, despesas médicas e, principalmente, para o pagamento dos honorários da banca de advogados que contratou para a sua defesa. São advogados caros, pelo que se informa. Uma notícia prosaica saiu esta semana, dando conta de que o ex-presidente já teria estuporado a metade desse dinheiro, cabendo agora uma nova campanha para a arrecadação de novos recursos através de uma nova vaquinha.
E, por falar em Jair Bolsonaro, continua a novela sobre a sua ascendência sobre a definição de um candidato de direita para disputar o pleito presidencial de 2026. Segundo consta, o núcleo duro que gravita em torno da figura do ex-presidente estaria incomodado com as movimentações do governador Tarcísio de Freitas, que hoje se encontra, na realidade, pressionado a assumir a condição de candidato pelas forças conservadoras. Aliás, para sermos mais sinceros, com quaisquer movimentações que fujam ao controle estrito da família Bolsonaro. Na ausência do capitão nas urnas, cogita-se a possibilidade de uma candidatura de Michelle Bolsonaro ou de Eduardo Bolsonaro, que se encontra licenciado do cargo, morando nos Estados Unidos.
Numa entrevista recente, Valdemar da Costa Neto, Presidente Nacional do PL, foi categórico em afirmar que quem decide o candidato é Jair Bolsonaro, pois os votos são dele. O PF deve tudo a Bolsonaro. Pelo andar da carruagem política, conforme prevê Gilberto Kassab, talvez as forças do campo conservador lancem mesmo duas candidaturas ao pleito presidencial de 2026.
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