Nada disso procede. O que estava em discussão era as eventuais vantagens auferidas pelo senador, com relação aos seus competidores, por ocasião de sua candidatura ao Senado Federal pelo Estado do Paraná, quando já estaria na estrada há algum tempo, uma vez que antes havia postulado a candidatura a Presidência da República pelo Podemos. Para seus adversários, isso seria abuso do poder econômico. Fora de propósito sugerir que o senador tenha tantado habilitar-se a Presidência da República para auferir vantagem quando se dispusesse a concorrer a senado pelo Paraná. Não vamos permitir, caros leitores e leitoras, que a bílis turve nossos neurônios.
Uma das coidas que Moro fez de caso pensado, isto sim, foi largar sua carreira de juiz federal para assumir o cargo de Ministro da Justiça, agora sim, objetivando uma eventual indicação para a Suprema Corte, o que nós sabemos que não deu muito certo, iniciando-se ali uma espécie de rocomeço profissional, onde o ex-juiz passou pela iniciativa privada até voltar a fazer política propriamente dita. O placar está 4X2 em seu favor e falta apenas um voto.
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