pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO.
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Prefeito eleito anuncia secretários municipais de Igarassu.

 
 
 
 
 
Pefeito eleito Mário Ricardo (PTB) anuncia novos gestores de Igarassu

Com a entrega de um exemplar da Constituição  Federal a cada Secretário anunciado, o prefeito eleito de Igarassu,  Mário Ricardo (PTB) divulgou na manhã desta segunda-feira (10) os nomes dos novos gestores que irão compor a próxima administração municipal." Este é um momento muito difícil e importante,  pois fazer a seleção  diante de tantos nomes competentes que estiveram ao meu lado no projeto da campanha, não foi fácil. Na nossa gestão não teremos primeiro escalão e sim, servidores  públicos em busca da melhoria da cidade e da população", destacou.

Mário Ricardo (PTB) que saiu na frente na Região Metropolitana do Recife ao anunciar os nomes, refrçou ainda que a marca do seu governo será o respeito as pessoas . " O povo de Igarassu saberá quem será cada secretário e eles serão cobrados. Teremos hora para começar a trabalhar e não para terminar ", frisou e por fim , Mario Ricardo, agradeceu aos gestores que aceitaram no desafio e o compromisso em mudar a cidade e lembrou também que a gestão terá o compromisso com as 105 mil pessoas do município.

Os secretários de Igarassu já iniciam os trabalhos na noite de hoje com um Seminário COMUNICAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA, no Centro Mariápolis, na BR 101 Norte.

Perfil dos Secretários:
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO:
Eric Bartolomeu Gomes de Lima
Engenheiro florestal, atua na área de gestão técnica governamental no INCRA/Ministério do Desenvolvimento Agrário ocupando o cargo de Gestor do Serviço de Meio Ambiente e Recursos Naturais no Estado de Pernambuco, atua na gestão e implementação das politicas de desenvolvimento socioambiental em terras públicas e estudos em ordenamento espacial geográfico.

SECRETARIA DA RECEITA:
Luiz Cavalcante dos Passos Junior.
Advogado, Pós Graduado em Direito Público pela Universidade da Pernambuco (UPE), foi Chefe do Contencioso Judicial da Procuradoria Geral do Município de Igarassu, atualmente é Assessor Técnico da Secretaria da Cidade do Município do Jaboatão dos Guararapes.

SECRETARIA DE CERTAMES PÚBLICOS:
Péricles da Rocha
Bacharel em Direito formado pela FACIG; Profissão: Advogado; Experiência: Consultor da Associação comercial de Igarassu, Itapissuma e Itamaracá. Coordenador do Projeto Empreender.
SECRETARIA DE GOVERNO:
Roberto Burle
Profissão: Comerciante do ramo de armazém de construção;
Experiência: Vereador de três mandatos (Anos);

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO:
Dario  Uchikawa
Graduado e mestre em economia pela UFPE, iniciou seu doutorado em engenharia de energia pela mesma instituição. É servidor do Tribunal Regional Federal, onde participou da implantação do programa de Educação a distância daquela instituição. Como docente, ministra as disciplinas de Economia Internacional, Macroeconômica e Economia Brasileira.

SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO:
Marcelino Oliveira
Jornalista, radialista e publicitário
Começou sua carreira profissional em 1990 como radialista na Rádio Integração FM. É formado em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pernambuco (1994-1998). Fundou e editou a Revista Resenha Esportiva em 1999, atuou na TV Tribuna e Rádio Guarany AM. Também foi Assessor de Comunicação do Sistema S.
Presta consultoria de Marketing para diversas empresas em Pernambuco.

SECRETARIA DE SAÚDE:
Eunice de Lima Gonçalves
FORMAÇÃO: Médica Sanitarista
PÓS-GRADUAÇÃO:
Saúde pública – FIOCRUZ – Rio de Janeiro
Direito sanitário – USP – São Paulo
EXPERIÊNCIA:
·         Diretora de medicina sanitária – Recife– 1989 - 1991;
·         Diretora de vigilância do estado de Pernambuco – 1991 - 1994;
·         Diretora de vigilância a saúde de Olinda – 1997 – 2000;
·         Diretora de vigilância a saúde de Paulista – 2001 -2002;
·         Secretária de saúde de Paulista – 2003 – 2004;
·         Secretária de saúde da Ilha de Itamaracá – 2005 – 2008
·         Inspetora de serviços de saúde de alta complexidade – Recife– 2009 - 2012

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE:
Roberto Siqueira.
Bacharel em biologia pela Faculdade de Filosofia do Recife. Estudioso da fauna e flora do Brasil vem desenvolvendo ao longo dos anos, inúmeros trabalhos na proteção da Mata Atlântica. Em Pernambuco, realiza vários projetos ligados à preservação e conservação de áreas florestadas.

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA:
Amaury Henrique do Nascimento Neto
Engº Civil , Pós graduado  em Avaliações e Perícias de Engenharia
Perito Avaliador
Membro Titular do IPEAPE - Instituto Pernambucano de Avaliação
e Perícia de Engenharia
Cargo atual: Engº Civil-Núcleo Técnico de Avaliação-Secretaria de Administração do Governo do Estado de Pernambuco.
Cargo Anterior: Diretor do Deptº de Engenharia da Controladoria Geral da Cidade do Paulista-PE.

SECRETARIA DE TRABALHO, DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA:
Rosângela Maria de Abreu Lira
É formada em Serviço Social. É assistente Social do Centro de Formação e Escola Santa Maria de Igarassu onde também coordena o Clube do Doar que tem por objetivo a minimização dos problemas sociais.
É membro do Conselho Municipal de Assistência Social de Igarassu do qual foi presidente em 2007;
É articuladora da juventude do Movimento dos Focolares com experiência e formação na cidade de Florença - Itália e faz parte da rede política do Movimento Político pela Unidade  com formação na Escola Civitas com presença em congressos nacionais e internacionais (Argentina e Itália).

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO:
Valmir Amaro da Silva
Empresário do ramo de informática, foi Secretário de Agricultura da cidade de Itaquitinga no ano de 2009.

SECRETARIA DE TURISMO:
Júlia Maria Pimentel de Carvalho Chalergre.
FORMAÇÃO: Mestre em Educação na área de Inovação Pedagógica.
Mestre em Programação Neuro-Linguística.
Especialista em: Arte-educação
Educação de Jovens e Adultos
Educação do Campo
Graduação: Pedagogia
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
1.    Secretária de Educação e Cultura do Município de  Igarassu. (Gerência de 42 Escolas).
2.    Secretária de Infra – Estrutura do Município de Igarassu.
3.    Professora Selecionada em concurso para Formação de Gestores da Rede Pública.   UPE - Universidade de Pernambuco –
4.    Professora Universitária em Arte e Educação e Formação para o Teatro.
5.    Gestora Escolar da Escola Pública Estadual Eurico Pfisterer e da Escola Privada AMEC, ambas em Igarassu.
6.    Assessora Especial do Gabinete da Secretaria de Educação do Estado.
7.    Palestrante no Nordeste em Oratória e Motivação Pessoal e Profissional.

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO:
Ivson Marcelo Fernandes de Oliveira
Formação Acadêmica Bacharelado em Administração pela Facig 2012.2
Emprego atual - Gerente dos Restaurantes Lá em Casa  e Alcaparras
Presidente do Rotary Club de Igarassu por duas gestões

SECRETARIA DE FINANÇAS:
Enildo Antônio de Albuquerque
Formação: Ciência Contábeis, Atuação: Assessoria em Órgãos Públicos, serviços prestados em contabilidade pública e tesouraria.

SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO SOCIAL:
Ezequiel Francisco de Moura
Experiência: Vereador de três mandatos (Anos 82/88, 89/92 e 01/03); Secretário de Desenvolvimento Econômico e Agricultura no ano de 2004.
Secretário de Governo de Igarassu por dois anos e Secretário da Câmara de Araçoiaba.

SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS:
Sergio Farias
Formação: Administrador de Empresas (Facig)
Experiência: Petrobras – BR Distribuidora na Gerência de Novos Negócios
Conhecimento em Gestão de Pessoas, Área Comercial e Operacional

Assessoria de imprensa

Gaza bajo ataque, Noam Chomsky

 
Noam Chomsky
Foto
En Gaza, en el marco del Día Internacional de las Personas con Discapacidad, niños palestinos marcharon el pasado día cuatro frente a edificios destruidos por ataques de IsraelFoto Xinhua
U
n anciano en Gaza sostenía una pancarta que decía: Me quitan mi agua, queman mis olivos, destruyen mi casa, me quitan mi empleo, roban mis tierras, encarcelan a mi padre, matan a mi madre, bombardean mi país, nos matan de hambre, nos humillan, pero yo tengo la culpa: disparo un cohete en respuesta. El mensaje del anciano ofrece el contexto adecuado para el más reciente episodio en el feroz castigo a Gaza. Los crímenes se remontan a 1948, cuando cientos de miles de palestinos huyeron de sus casas aterrorizados o fueron expulsados a Gaza por las conquistadoras fuerzas israelíes, que continuaron llevando palestinos en camiones a la frontera durante años tras el cese al fuego oficial.
El castigo adoptó nuevas formas cuando Israel conquistó Gaza en 1967. Por la reciente publicaciones académicas israelíes (principalmente La novia y la dote: Israel, Jordania y los palestinos tras la guerra de junio de 1967, de Avi Raz) nos enteramos que el objetivo del gobierno era desplazar a los refugiados hacia la península del Sinaí y, de ser posible, al resto de la población también. Las expulsiones desde Gaza fueron llevadas a cabo bajo las órdenes directas del general Yeshayahu Gavish, comandante del Comando Sur de las Fuerzas de Defensa de Israel. Las expulsiones desde Cisjordania fueron mucho más extremas e Israel recurrió a medios tortuosos para evitar el regreso de los expulsados, en violación directa de las órdenes del Consejo de Seguridad de la ONU.
Las razones quedaron en claro en discusiones internas inmediatamente después de la guerra. Golda Meir, posteriormente primera ministra, informó a sus colegas del Partido Laborista que Israel conservaría la franja de Gaza mientras se libre de sus árabes. El ministro de Defensa Moshe Dayan y otros estuvieron de acuerdo. El primer ministro Levi Eshkol explicó que a los expulsados no se les podía permitir regresar, porque no podemos aumentar la población árabe en Israel, refiriéndose a los territorios recién ocupados, ya considerados parte de Israel.
De acuerdo con esta concepción, todos los mapas de Israel fueron cambiados, eliminando la Línea Verde (las fronteras reconocidas internacionalmente); aunque la publicación de los mapas fue retrasada para permitir que Abba Eban, embajador israelí ante la ONU, consiguiera lo que él llamó un estancamiento favorable en la Asamblea General ocultando las intenciones de Israel. Los objetivos de la expulsión quizá sigan vivos hoy día, y podrían ser factor que contribuyera a la resistencia de Egipto a abrir la frontera al libre paso de personas y productos proscritos por el sitio israelí respaldado por Estados Unidos. El actual aumento de la violencia estadounidense-israelí data de enero de 2006, cuando los palestinos votaron de la manera equivocada en la primera elección libre en el mundo árabe. Israel y Estados Unidos reaccionaron a la vez con un duro castigo contra los facinerosos y con preparativos para un golpe militar que derrocara al gobierno electo, el procedimiento de rutina.
El castigo se intensificó radicalmente en 2007, cuando el intento de golpe fue sofocado y el electo gobierno de Hamas estableció control pleno sobre Gaza. Ignorando las ofertas inmediatas de Hamas para una tregua después de la elección de 2006, Israel lanzó ataques que causaron la muerte de 660 palestinos en 2006, la mayoría de los cuales eran civiles (un tercio eran menores de edad). Según reportes de la ONU, 2 mil 879 palestinos murieron por fuego israelí de abril de 2006 a julio de 2012, junto con varias docenas de israelíes que fallecieron por disparos desde Gaza. Una breve tregua en 2008 fue cumplida por Hamas, hasta que Israel la rompió en noviembre. Ignorando ofertas de tregua adicionales, Israel lanzó la cruenta operación Plomo fundido en diciembre.
Así han seguido las cosas, mientras Estados Unidos e Israel continúan rechazando los llamados de Hamas a una tregua a largo plazo y un acuerdo político para una solución de dos estados en concordancia con el consenso internacional que Estados Unidos ha bloqueado desde 1976 cuando Estados Unidos vetó una resolución del Consejo de Seguridad a ese respecto, presentada por los principales estados árabes. Esta semana Washington dedicó todos los esfuerzos posibles a bloquear una iniciativa palestina para mejorar su estatus en la ONU, pero fracasó en virtual aislamiento internacional como es común. Las razones fueron reveladoras: Palestina podría acercarse al Tribunal Penal Internacional para denunciar los crímenes de Israel respaldados por Estados Unidos. Un elemento de la tortura incesante de Gaza es la zona de amortiguamiento de Israel dentro de Gaza, por la cual los palestinos tienen prohibido ingresar a casi la mitad de las limitadas tierras arables de Gaza. De enero de 2012 al lanzamiento del más reciente ataque asesino de Israel el 14 de noviembre, la operación Pilar de defensa, un israelí murió por disparos desde Gaza, mientras 78 palestinos fallecieron por disparos israelíes.
La historia completa es naturalmente más compleja y fea. El primer acto de la operación Pilar de defensa fue asesinar a Ahmed Jabari. Aluf Benn, editor del periódico Haaretz, lo describe como el subcontratista y el guardia fronterizo de Israel en Gaza, quien aplicó una relativa calma ahí durante más de cinco años. El pretexto para el asesinato fue que durante estos cinco años Jabari había estado creando una fuerza militar de Hamas, con misiles procedentes de Irán. Una razón más creíble fue ofrecida por el activista de la paz israelí Gershon Baskin, quien había estado involucrado en negociaciones directas con Jabari durante años, incluyendo planes para la eventual liberación del soldado israelí capturado Gilad Shalit. Baskin reporta que horas antes de que fuera asesinado, Jabari recibió el borrador de un acuerdo de tregua permanente con Israel, que incluía mecanismos para mantener el cese al fuego en caso de un altercado entre Israel y las facciones en la Franja de Gaza. En ese entonces estaba en vigor una tregua convocada por Hamas el 12 de noviembre.
Israel aparentemente aprovechó la tregua, informa Reuters, dirigiendo la atención hacia la frontera siria con la esperanza de que los líderes de Hamas relajaran su guardia y fuera más fácil el asesinato. A lo largo de estos años, Gaza ha sido mantenida en un nivel de mera supervivencia, encerrada por tierra, mar y aire. En vísperas del ataque más reciente, la ONU reportó que 40 por ciento de los medicamentos esenciales y más de la mitad de los artículos médicos primordiales estaban agotados. En noviembre, una de las primeras de una serie de fotos espantosas enviadas de Gaza mostraba a un médico sosteniendo el cuerpo achicharrado de un niño asesinado. Ésa tuvo resonancia personal. El médico es director y jefe de cirugía del hospital Khan Yunis, el cual yo había visitado unas semanas antes. Al escribir sobre el viaje reporté su apasionado llamado de solicitud de medicamentos y equipo quirúrgico desesperadamente necesarios. Éstos están entre los crímenes del sitio estadounidense-israelí y de la complicidad egipcia. Las cifras de víctimas del episodio de noviembre fueron más o menos promedio: más de 160 palestinos muertos, incluidos muchos niños, y seis israelíes. Entre los fallecidos estuvieron tres periodistas. La justificación israelí oficial fue que los blancos son personas que tienen relevancia en la actividad terrorista.
Reportando la ejecución en The New York Times, el reportero David Carr observó que “se reduce a esto: matar a miembros de los medios noticiosos puede justificarse con una frase tan amorfa como ‘relevancia en la actividad terrorista’”. La destrucción masiva se concentró en Gaza. Israel usó equipo militar estadounidense avanzado y dependió del apoyo diplomático de ese país, incluidos los usuales esfuerzos de intervención de Estados Unidos para bloquear el llamado del Consejo de Seguridad a un cese el fuego. Con cada una de esas hazañas, la imagen mundial de Israel se erosiona. Las fotos y videos del terror y la devastación y el carácter del conflicto dejan pocas pizcas restantes de credibilidad al auto-declarado ejercito más moral del mundo, al me nos entre las personas que tienen los ojos muy abiertos.
Los pretextos para el ataque también fueron los usuales. Podemos dejar de lado las predecibles declaraciones de los perpetradores en Israel y Washington. Pero incluso la gente decente se pregunta qué debería hacer Israel cuando es atacado por una andanada de misiles. Es una pregunta justa, y hay respuestas directas. Una sería cumplir la ley internacional, que permite el uso de la fuerza sin la autorización del Consejo de Seguridad en exactamente un caso: en defensa propia después de informar al Consejo de Seguridad de un ataque armado, hasta que el consejo actúe, de acuerdo con la Carta de la ONU, artículo 51. Israel está bien familiarizado con esa estipulación de la carta, la cual invocó en el estallido de la guerra de junio de 1967. Pero, por supuesto, el llamado de Israel no llegó a ninguna parte cuando se estableció rápidamente que Tel Aviv había lanzado el ataque.
Israel no siguió este camino en noviembre, a sabiendas de lo que se revelaría en un debate en el Consejo de Seguridad. Otra respuesta sería aceptar una tregua, como parecía bastante posible antes de que se lanzara la operación el 14 de noviembre. Hay más respuestas de amplio alcance. Por coincidencia, una se discute en el número actual de la revista National Interest. Los expertos en Asia Raffaello Pantucci y Alexandros Petersen describen la reacción de China después del amotinamiento en la provincia occidental de Xinjiang, en la cual multitudes de uigures marcharon por la ciudad matando a golpes a desafortunados (chinos). El presidente chino Hu Jintao rápidamente voló a la provincia para hacerse cargo; destacados líderes del círculo de seguridad fueron despedidos, y se emprendió una amplia gama de proyectos de desarrollo para abordar las causas latentes de la intranquilidad.
En Gaza también es posible una reacción civilizada. Estados Unidos e Israel pudieran poner fin a la agresión inmisericorde e incesante, abrir las fronteras y ofrecer medios para la reconstrucción; y si fuera imaginable, indemnizaciones por décadas de violencia y represión. El acuerdo de cese el fuego declaraba que las medidas para implementar el fin del sitio y los ataques dirigidos a residentes en las áreas fronterizas deben ser abordadas 24 horas después del inicio del cese al fuego. No hay signos de que haya pasos en esta dirección. Ni hay ningún indicio de una disposición estadounidense-israelí a anular sus acciones para separar a Gaza de Cisjordania en violación de los Acuerdos de Oslo, a poner fin a los programas de desarrollo y asentamientos ilegales en Cisjordania que están diseñados para socavar un acuerdo político, o en cualquier otra forma a abandonar el rechazo de las últimas décadas. Algún día, debe ser pronto, el mundo responderá al llamado del distinguido abogado de derechos humanos gazatí Raji Sourani, mientras las bombas de nuevo estaban lloviendo sobre los civiles indefensos en Gaza: Demandamos justicia y responsabilidad. Soñamos con una vida normal, en libertad y con dignidad.
(La publicación del nuevo libro de Noam Chomsky, Power systems: conversations on global democratic pprisings and the new challenges to US empireSistemas de poder: conversaciones sobre las rebeliones democráticas mundiales y los nuevos desafíos para el imperio estadounidense–, está programada para enero. Chomsky es profesor emérito de lingüística y filosofía en el Instituto Tecnológico de Massachusetts, en Cambridge, Massachusetts)

domingo, 9 de dezembro de 2012

Prefeito de Igarassu, Mário Ricardo sai na frente e anuncia secretariado.

 
 

Nesta segunda-feira (10) o prefeito eleito de Igarassu, Mario Ricardo (PTB), antecipa para a imprensa durante coletiva, os novos nomes que irão compor o primeiro escalão da futura administração da cidade. A entrevista com o anuncio dos secretários será a partir das 9h no Centro Mariápolis.

Serviço: Entrevista coletiva Prefeito Mário Ricardo (PTB)
Horário: Dia 10.10/ a partir das 9h
Local: Centro Mariápolis Nordeste
Mariápolis Santa Maria - Rodovia BR 101, Km 44 - Cruz de Rebouças – Igarassu /PE - CEP 53610-970
Telefone: 3543-0315 

sábado, 8 de dezembro de 2012

Editorial: Todos os homens do governador. O "Garganta Profunda" da matéria da revista Época.



 

Muito mais do que os discursos, o que realmente atiça os possíveis apoiadores ou adversários de uma candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, são seus movimentos. O Planalto, de orelha em pé, passou a monitorá-lo sistematicamente, inclusive definindo sua estratégia de enfrentamento no tabuleiro da sucessão de 2014, conforme já expusemos aqui no blog. A estratégia do Planalto é matá-lo de inanição - pelo menos até 2014 - aplicando-lhes um torniquete político onde suas resistência seriam minguadas gradativamente. Na semana anterior, ante o assédio do Governo Dilma sobre o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o governador o procurou para uma conversa, certamente, para fazer as ponderações de praxe. Embora no colo de Dilma, seu pupilo, fez juras de amor eterno, inclusive admitindo que o governador era o seu grande líder.  Eduardo equilibra-se em duas canoas. Acende uma vela a Deus e outra ao Diabo, numa espécie de equilíbrio instável. Permanece na base aliada, inclusive, dizem, pleiteando uma maior participação no condomínio governista, mas articula-se como pode para consolidar a alternativa de poder criada em torno de si, o que já atrai os conhecidos “adesistas” de plantão e os holofotes da imprensa. Não seria preciso uma reportagem da The Economist para se concluir que o bom desempenho da economia seria fundamental para o projeto de reeleição de Dilma Rousseff. Observa-se aqui uma feliz coincidência, ou sintonia, entre as matérias do semanário inglês e o Palácio do Campo das Princesas. Embora com algumas considerações críticas, a matéria do semanário sobre o governador de Pernambuco, enaltece o bom desempenho da economia do Estado, inflando uma possível candidatura presidencial do “Moleque” dos Jardins da Fundação Joaquim Nabuco. Agora, a The Economist advoga que, nesse diapasão econômico, Dilma pode esquecer seu projeto de reeleição em 2014, aconselhando-a a demitir o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O Corinthias, em décadas passadas, tinha um diretor que se tornou famoso por seus bordões, figurinha carimbada no folclore político. Uma de suas tiradas era: "Quem está na chuva é para se queimar." Seu nome: Vicente Mateus. Em sua trajetória, Eduardo Campos vai deixando pelo caminho alguns desafetos, como já seria esperado. Comenta-se que alguns desses desafetos estariam subsidiando os repórteres da revista Época, que estão realizando uma grande matéria sobre o governador de Pernambuco. Segundo se informa, com o propósito de “desconstruir imagem”, uma prática muito comum dos adversários, apresetando-o como um coronelzinho de feudo familiar. Todos os homens do governador estariam envolvidos em investigações pela revista, que despachou seus repórteres para fuçarem tudo, sempre com os préstimos de próceres petistas locais e, a exemplo do escândalo Watergate, também uma fonte que estamos denominando de “garganta profunda”. O editor do blog conhece-a muito bem, mas, em nenhuma hipótese revelaria o seu nome. Se algum dia o nosso Mark Felt resolver abrir o bico, prometo uma artigo aqui no blog tratando do assunto.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O escândalo "Rosegate": Depois da CPI, só falta o convite para posar nua.

Ficheiro:Letter of Resignation of Richard M. Nixon, 1974.jpg
O rumoroso “Rosegate” cada dia produz fatos novos. Novos e preocupantes, a ponto de dividir os próprios petistas sobre o assunto. Alguns – aqueles mais próximos de Dilma – começam a defender a tese de que Lula se coloque claramente sobre o assunto, de preferência eximindo a presidente dessa história, ela que não estabeleceu nenhuma relação de cumplicidade com as estripulias extra-conjugais do ex-presidente. Os petistas mais ligados a Lula, também colocaram as barbas de molho, considerando que o escândalo - pasmem! - poderia ser salutar para uma candidatura dele já em 2014.   O Planalto tenta, a todo custo, evitar que as transcrições das conversas entre Rosemary e Lula cheguem ao público. Por razões óbvias. Apesar das negativas e das explicações do Ministro da Justiça, Eduardo Cardoso, sobre a atuação da PF no caso, sabe-se que Rose possivelmente teria sido grampeada e essas conversas revelariam o quanto a res publica foi chamuscada por esse grupo, flagrado em atitudes desabonadoras, além de inconfidências que não soariam muito bem junto à opinião pública e, muito menos ainda, aos ouvidos de Dona Marisa. Pelo que sabe de operações realizadas com essa magnitude, deixar de grampear Rosemary só poderiam ter duas explicações: um primarismo inadmissível da PF ou uma "blindagem" da ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo. Esses possíveis "deslizes" renderam panos para as mangas durante o depoimento do Ministro da Justiça no Senado Federal. Com a experiência de ex-procurador da República, o senador Pedro Taques, o touro indomável, expremeu Eduardo Cardoso.  A oposição se movimenta para abrir uma CPI sobre o caso. São necessárias 27 assinaturas no Senado e 171 na Câmara, uma missão difícil, embora não impossível. No Senado, quem está recolhendo as assinaturas é o senador Álvaro Dias, enquanto na Câmara o parlamentar mais entusiasmado com a proposta é o deputado Roberto Freire. No escândalo “Watergate”, quando Nixon utilizou funcionários públicos, a serviço do Estado, para investigar seus adversários do Partido Democrata, uma testemunha chave, conhecida como “garganta profunda”, que subsidiou um dos trabalhos mais primorosos de jornalismo investigativo, aconselhou aos jovens repórteres do Washington Post que “seguissem o dinheiro”, como uma pista segura para a revelação da dimensão do problema. Seguido o dinheiro, verificou-se a existência de todo tipo de conduta não adequada aos princípios republicanos, como a existência de um caixa-dois entre os apoiadores da reeleição de Nixon. No final, fitas gravadas no Salão Oval da Casa Branca, comprovaram que Nixon tentou abafar o caso, que culminou com a sua renúncia, ante um provável  pedido de impeachment. Muito tempo depois, revelaria que sua atitude de tentar impedir que fossem revelados os conteúdos das fitas não teria sido muito feliz. O que começou como um simples trabalho de investigação sobre um crime banal de assalto, no final, retirou da presidência um dos homens mais poderosos do mundo. Sempre que surgem novos escândalos na República, são inevitáveis essas comparações com um dos trabalhos mais emblemáticos do jornalismo investigativo, realizados pelos jovens repórteres Bob Woodward e Carl Berntein, do Washington Post. Não sabemos, porém, o que Mark Felt, o "garganta profunda", que teve sua identidade preservada durante décadas, se vivo fosse, aconselharia  seguir no caso "Rosegate". Segundo dizem, Mark Felt, que era vice-diretor do FBI, teria algumas desanvenças com o dirigente maior daquele órgão, indicado por Nixon. Somente depois de Felt abrir o bico é que os repórteres confirmaram ser ele mesmo o "garganta profunda". Mesmo afastado da presidência, com os privilégios conquistados, Nixon manteve a "pose", com seguranças, carros oficiais e até alguns assessores dos bons tempos da Casa Branca.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Morre Oscar Niemeyer.

 

Políticos, arquitetos e amigos de Oscar Niemeyer manifestaram pesar pela morte do arquiteto, ocorrida na noite desta quarta-feira (5), no Rio de Janeiro. Niemeyer tinha 104 anos.
O arquiteto estava internado desde o dia desde 2 de novembro no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde estava sendo submetido a tratamento de hemodiálise e fisioterapia respiratória. Niemeyer era casado com Vera Lúcia Cabreira.
Veja a repercussão:

Dilma Rousseff
, presidente da República –"O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida."

Agnelo Queiroz
, governador do Distrito Federal –"Brasília chora por Niemeyer o mesmo choro sentido e saudoso dos órfãos. Pois é assim, filha, que a cidade sempre se sentiu em relação a Oscar. Nosso espírito urbano é tão forte e peculiar quanto as curvas que domam o concreto e se vestem do céu azul do cerrado, moldando a nossa paragem à imagem e semelhança do nosso grande e maior gênio arquitetônico. Muito por mérito dele, nós, brasilienses, temos a graça de habitar uma cidade-monumento patrimônio cultural da humanidade."

Padre George de Albuquerque Tajara, pároco da Catedral Metropolitana de Brasília –“É com muita tristeza que recebo a notícia. Vamos elevar as orações e as missas em favor de sua alma. É um homem que de fato dedicou toda a sua vida a nossa capital com os seus projetos, em especial pela Catedral, que expressa todo o nosso sentido de fé e de amor a Deus. Ele conseguiu através da arquitetura expressar isso para nossa vida e para a comunidade católica."
José Sarney (PMDB-AP), presidente do Senado –“Tive o privilégio de conviver com Oscar Niemeyer. Presidente da República, chamei-o de volta a Brasília, onde recriamos o Conselho de Arquitetura e Urbanismo, e fizemos várias obras. Se a arte brasileira tem seu reconhecimento internacional, é na extraordinária presença que Oscar Niemeyer deixa no mundo inteiro, com o seu gênio e sua capacidade de invenção e de reinvenção a qualquer tempo."

Paulo Henrique Paranhos
, presidente da seção do Instituto de Arquitetos do Brasil no DF – “Há poucos dias ouvi uma frase que me agradou bastante: Oscar jamais morrerá. Não é nenhum exagero para nós, que somos amantes da arquitetura. Foi um dos grandes homens que fizeram a história que interessa a este país."

Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara dos Deputados –“O Brasil perde mais do um arquiteto de grandes obras. Morre o arquiteto de sonhos. Sonhos que se concretizaram em pura beleza, símbolos que expressam a essência da cultura brasileira."
Flavio Correia, presidente de Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do DF – “O Niemeyer é um nome que fica na história de Brasília. A história da cidade está ligada ao nome dele, é de uma importância muito grande. Todas as principais obras de Brasília, famosas mundialmente, passaram pelo simples risco dele. O Juscelino acertou em chamá-lo para fazer a parte arquitetônica. Ele deixa um legado muito grande. Um espírito de vida muito forte, muito lúcido até os últimos momentos. É uma tristeza muito grande para Brasília. Amanhã a cidade fica de luto.”
Ophir Cavalcanti, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) –“O Brasil perde um de seus mais ilustres brasileiros. Niemeyer deixa um exemplo, não só de competência técnica, mas o de pensar o Brasil do futuro ao desenhar Brasília. Nos deixa um legado de luta pela vida e de luta pelos ideais. Sempre foi um comunista e nunca negou sua opção política, inclusive nos momentos em que o Brasil viveu em uma ditadura. Exemplos como esse são um paradigma para toda a sociedade."

Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais –“Por oito décadas o gênio de Oscar Niemeyer se pôs a trabalho da arquitetura mundial. De sua pena e seu traço surgiram maravilhas que encantam o mundo. Minas Gerais teve a felicidade de abrigar importante acervo arquitetônico assinado pelo espírito inovador desse grande arquiteto, cuja obra, como ultrapassou fronteiras, certamente, transporá o tempo. O mundo perde um grande pensador, mas suas ideias e ideais permanecerão."
Nilson Martorelli, presidente da Novacap –“A Novacap e Brasília estão de luto. Niemeyer foi um homem inigualável, muito à frente do nosso tempo. Ele nos ensinou por meio de seus traços e da sua vitalidade que é possível sonhar, construir e, sobretudo, fazer que um simples traçado se torne realidade. Essa realidade é Brasília, que hoje abriga 2,5 milhões de pessoas."

Francisco de Asssis, diretor da Casa do Cantador, em Ceilândia –“Boa parte dos candangos que construíram Brasília vieram para Ceilândia. Até a construção da Torre Digital, a Casa do Cantador era a única obra do Niemeyer fora do Plano Piloto. Ninguém melhor do que ele para construir uma obra tão significativa. Dificilmente, a Casa do Cantador tem uma atividade em que algum repentista não fale o nome dele. Niemeyer sempre é tema."


Nota do Editor: Apenas neste ano, perdemos três personagens bastante identificados com o ideário socialista. O mundo ficou mais egoísta. Vai em paz, companheiro.

Mantega analisará proposta de Armando Monteiro.

Mantega analisará proposta de Armando Monteiro

Senador pernambucano quer fim da substituição tributária abusiva

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, analisará a proposta do senador Armando Monteiro (PTB) de coibir o abuso na utilização do mecanismo de substituição tributária para micro e pequenas empresas que operam no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). O tema foi abordado durante a audiência de Mantega na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).

Armando Monteiro já apresentou a proposição no substitutivo ao PLS 323/2010, de autoria do ex-senador Alfredo Cotait. “O abuso na substituição tributária anula os benefícios adquiridos por meio do Simples pelas micro e pequenas empresas”, frisou Armando Monteiro.
O senador pernambucano também sugeriu o repasse automático do crédito do ICMS recolhido nas aquisições de bens de capital por parte das empresas. Hoje os estados têm um prazo de 48 meses para devolver os créditos de ICMS. O ministro Mantega disse concordar com a adoção do repasse imediato para os créditos, como já faz o governo federal, nos créditos relativos à PIS e Cofins.

Segundo Armando Monteiro o ICMS foi descaracterizado ao longo dos 50 anos de existência e hoje ninguém sabe o que ele é. “Tenho a convicção de que se não melhorarmos o ambiente da tributação no Brasil não vamos crescer para competir”, concluiu o senador.


sábado, 1 de dezembro de 2012

Solidariedade: Corrida de São Nunca abre inscrições

Solidariedade: Corrida de São Nunca abre inscrições

Tem início nesta segunda-feira (03) as inscrições para a 11ª edição da Corrida de São Nunca, que contará também com o percurso de caminhada aos participantes, que assim optarem. A saída acontece próximo dia 15, ás 8h, do Posto 10 na Av. Boa Viagem, zona sul do Recife.


O trajeto compreende toda a extensão da via e chama a atenção do público por ser um evento de confraternização entre os corredores e participantes, além de ser uma programação solidária, sendo aberta ao público em geral que deseja participar da atividade. As inscrições, doações de 2kg de alimentos não perecíveis, podem ser realizadas no Clube 17 (patrocinador oficial), localizado na Av. 17 de Agosto, no Monteiro e na loja Cia do Dengo, no Shopping Center Recife.


O professor de Educação Física, coordenador da Corrida de São Nunca, Roberto Sales, informa que a programação é esperada o ano inteiro e tem o objetivo de reverenciar a saúde que é para todos.” São 11 anos de sucesso e o melhor, ajudando as pessoas que precisam”, destaca. Os alimentos doados serão encaminhados para aPousada e Abrigo Filhos de Deus, localizada em Santo Amaro. Ao final da Corrida haverá uma confraternização com festa e DJ animando o encerramento.



Serviço: Clube 17
Local: Av. Avenida 17 de Agosto 2613, Monteiro.
Fone: 81 3033.9191 | 3033.1717