O Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, sempre tão sereno, sobretudo na avaliação dos documentos que poderiam desencadear a investigação sobre a surpreendente evolução do patrimônio de Antonio Palocci, ex-ministro da Casa Civil, resolveu se indignar com a proposição de se manter sigilo sobre os custos de obras para a Copa de 2014. Considerou a proposta escandalosamente absurda. Um momento de lucidez do procurador.
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