As eleições de 2010 projetaram nacionalmente duas grandes lideranças políticas. Essas duas lideranças políticas passaram a figurar em todas as bolsas de apostas como atores políticos que teriam uma grande influência nos próximas embates presidenciais. Os dois são governadores de Estado, Sérgio Cabral e Eduardo Campo. Eduardo Campos continua com o seu patrimônio político preservado, mas Cabral, depois do trágico acidente da Bahia, entrou em queda livre. Além das relações – que nos parecem pouco republicanas – entre ele o empresário Eike Batista; agora surge o caso da mansão milionária adquirida pelo governador, dizem, através de empréstimos e de uma vaquinha realizada por alguns de seus assessores. Trata-se de mais um explicação que o governador deve à opinião pública e em política, quando o indivíduo precisa dar muitas explicações, é porque as coisas estão complicadas. Isso ainda não tira Cabral do páreo, mas, com certeza, causa um sério dano ao seu patrimônio político.
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