A estimativa de gastos do erário para recpaturar os presos que fugiram do Presídio de Segurança Máxima de Mossoró foram divulgados pelo jornal Folha e São Paulo no dia de hoje. Estão estimados em 6 milhões de reais, um montante nada desprezível. Esta fuga ainda hoje - e talvez por um longo tempo pela frente - estará envolta em alguns lances ou mistérios ainda não de todo esclarecidos. Oficialmente, a última pá de cal já foi jogada sobre o túmulo, principalmente depois da recaptura dos detentos, que deverão voltar para o local de origem, onde cumprirão o restante de suas penas.
Cai por terra a versão de que a facção à qual pertence os dois detentos havia jurado de morte os fugitivos, uma vez que eles tiveram todo o apoio logístico possível, assim que saíram da unidade prisional. Não lograram êxito no intento final, que seria sair do país, apenas pelo emprenho de setores da inteligência da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal que, mesmo com a troca diárias dos chips de celulares pelos fugitivos, conseguiram monitorar algumas conversas e rastrear o carro que dava fuga aos prisioneiros já no Estado do Pará, uma vez que eles saíram do Ceará até aquele Estado através de um barco de pesca.
A localização desse carro foi fundamental para se chegar aos fugitivos. Como já não se omite muita coisa, consideramos imprudente que a imprensa tivesse tido acesso ao aparato tecnológico empregado para se chegar ao carro de transporte dos fugitivos. Essa informação, que deveria ter ficado restrita aos serviços de inteligência, acabaram chegando à imprensa.
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