As polêmicas envolvendo o ex-diretor do DNIT, Luiz Antonio Pagot, ainda renderão muita tinta e papel. Começa com os acordos firmados para que ele não descrevesse, em detalhes, no seu depoimento, as notinhas ameaçadoras que andou plantando pela imprensa. Conforme o http://blogdojolugue.blogspot.com já enfatizou,segundo veículo de comunicação de circulação nacional, o próprio Secretário Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, teria entrado em campo com objetivo de que ele, Pagot, mantivesse o silêncio. Depois, especulou-se muito sobre uma possível permanência no cargo, sobretudo em função de seu bom comportamento durante os pronunciamentos públicos. Politicamente, considerando-se as gravidades das denpúncias naquele órgão, mantê-lo, seria imprudente. Então, Dilma optou por pedir o cargo. Pagot entregou carta de demissão e já se encontra afastado do órgão, iniciando, de imediato – sem esperar a quarentena – suas consultorias à iniciativa privada. Muito mais preocupante do que mesmo a irregularidade dessas consultorias antes do cumprimento da quarentena exigida aos ex-funcionários públicos, neste momento, é uma resposta de Pagot a uma jornalista da Folha de São Paulo, ao ser indagado sobre o atual titular daquela pasta, Paulo Sérgio Passos: Passos sabia de todos os passos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário