Acordos de bastidores preservaram o Palácio do Planalto durante o depoimento do diretor do DNIT, Luiz Antonio Pagot. Pagot limitou-se a fazer elogios, preservar autoridades supostamente envolvidas em escândalos e repetir os mantras de sempre. Luiz Pagot sabia de informações que poderiam levar o Governo à lona, mas optou pelo silêncio. No final, todos foram preservados, inclusive ele mesmo. Enfatizou que estava de férias do cargo de diretor do DNIT e que, ainda, não fora demitido. Possivelmente não será. Logo em seguida, o austero Passos, efetivado no cargo, rasgou elogios a Pagot. Nada do que ele havia insinuado a conta-gotas pela imprensa foi confirmado em seu depoimento, decepcionando a oposição.
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