As eleições municipais de 2012, em São Paulo, podem se transformar numa verdadeira “Guerra Santa”. Gilberto Carvalho teria feito algumas declarações inoportunas contra os evangélicos, o que levou o senador Magno Malta a prometer derrotar nas urnas o candidato petista à Prefeitura daquela cidade, Fernando Haddad. Preocupado com as conseqüências de mais um tomate atirado ao palanque do petista, o “kit gay”, o Planalto convocou o marqueteiro João Santana para elaborar uma estratégia que possa minimizar os estragos, que já começam a ser sentido pelas redes sociais. Por falar nas eleições paulistas comenta-se que o atual prefeito, Gilberto Kassab, hoje trabalha unicamente com a hipótese de apoio ao ex-ministro da Educação. Teria esgotado as negociações com o governador Geraldo Alckmin. Raposa velha, Alckmin não gostou nenhum pouco da estratégia que estava sendo montada por Kassab para, de casamento em casamento, assumir o controle do Palácio Bandeirante, consolidar o espaço do PSD na região e, súbito, romper o matrimônio depois da lua-de-mel. O plano de Kassab era, gradativamente, apear o PSDB do seu ninho mais emplumado. Faz sentido os mimos do Planalto para com o pupilo de José Serra. Especula-se que Kassab deve indicar alguém para o Governo Dilma.
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