Houve um momento em que o prefeito do Recife, João da Costa, não atingindo bons resultados administrativos, passou a dar toda carga nas articulações políticas com o objetivo de preservar seu objetivo de candidatar-se à reeleição. Abriu espaço para quase todas as Tendências petistas na Administração Municipal, contribuindo para o "inchaço" da máquina que, salvo engano, comporta 10 mil cargos comissionados, os chamados DAS. Um absurdo. Os esforços não foram suficientes e, mais uma vez, o chefe do Executivo Municipal, vê-se traído, abandonado e isolado no Palácio Antonio Farias. Brigou com todo mundo, exceção para os fiéis escudeiros André Campos e Oscar Barreto. Os jornais de hoje, sobretudo o tradicional Diário, em suas páginas de política, aponta que o prefeito intensifica o contato com as ruas como último recurso para viabilizar seu projeto de reeleição. Pode ser tarde demais, João.
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