Não faltam idas e vindas para acomodar as intenções do ex-governador tucano e duas vezes candidato derrotado à presidência. Aliás, a novela serrista tem que ser assunto dos tucanos e de seus aliados. O PT, que já tem candidato à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem que fazer a pré-campanha, buscar aliados e construir seu programa. Nesse contexto, o destino do PSD também passa a ser assunto exclusivo do prefeito Gilberto Kassab. Para nós o que conta, agora, é a aliança com o PC do B, PSB e PR, o diálogo com o PDT e com PMDB visando o segundo turno. Temos, ainda, que expor para a sociedade o que foram os 8 anos de serrismo e de tucanato na cidade de São Paulo.
A movimentação no PSDB e entre seus aliados intensificou-se em São Paulo. O secretário estadual de Cultura, Andrea Matarazzo, anunciou ontem que desistiu de disputar as prévias tucanas que definirão o candidato do PSDB à prefeitura paulistana, este ano. Também o secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas, deve anunciar hoje a retirada de seu nome.
Já o prefeito Gilberto Kassab (PSD), em artigo na Folha, afirmou: “Definida a candidatura Serra, estaremos unidos para mais uma batalha, na defesa do legado das realizações que construímos juntos (...)”. Para ele, no entanto, “o diálogo com o PT e com outros partidos continua em novas frentes municipais pelo país afora”.
Não faltam idas e vindas para acomodar as intenções do ex-governador tucano e duas vezes candidato derrotado à presidência. Aliás, a novela serrista tem que ser assunto dos tucanos e de seus aliados. O PT, que já tem candidato à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem que fazer pré-campanha e buscar aliados, construir seu programa.
O que conta são as nossas alianças
Nesse contexto, o destino do PSD passa a ser assunto, também, exclusivo do prefeito Gilberto Kassab. Para nós o que conta, agora, é a aliança com o PC do B, PSB e PR, o diálogo com o PDT e com PMDB visando o segundo turno. Temos, ainda, que expor para a sociedade o que foram os 8 anos de serrismo e de tucanato na cidade de São Paulo, como o faz o militante e sociólogo Emir Sader no texto “Uma São Paulo para todos”, que chamamos aqui.
Reduto tucano
O professor detalha o papel do PSDB nos últimos anos na história do país, lembrando que os tucanos se refugiaram em São Paulo onde conseguiram manter sua hegemonia, controlando tanto o governo do Estado, quanto a administração de sua capital. Para Sader, a situação da disputa por São Paulo “recoloca fortemente a polarização nacional (entre a esquerda e a direita) no coração do núcleo de resistência tucana”.
O sociólogo lamenta que a cidade de São Paulo, com toda a riqueza não apenas econômica, mas social, cultural, tenha se transformado em uma cidade cruel, pelas condições péssimas em que vive a maioria da população. Para ele: “mais do que qualquer cidade do país, São Paulo precisa de um governo que priorize as políticas sociais e culturais, que a humanize, que difunda os sentimentos e as políticas de solidariedade”. E propõe, ao contrário, o resgate de um antigo sonho petista: uma São Paulo para todos.
Já o prefeito Gilberto Kassab (PSD), em artigo na Folha, afirmou: “Definida a candidatura Serra, estaremos unidos para mais uma batalha, na defesa do legado das realizações que construímos juntos (...)”. Para ele, no entanto, “o diálogo com o PT e com outros partidos continua em novas frentes municipais pelo país afora”.
Não faltam idas e vindas para acomodar as intenções do ex-governador tucano e duas vezes candidato derrotado à presidência. Aliás, a novela serrista tem que ser assunto dos tucanos e de seus aliados. O PT, que já tem candidato à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem que fazer pré-campanha e buscar aliados, construir seu programa.
O que conta são as nossas alianças
Nesse contexto, o destino do PSD passa a ser assunto, também, exclusivo do prefeito Gilberto Kassab. Para nós o que conta, agora, é a aliança com o PC do B, PSB e PR, o diálogo com o PDT e com PMDB visando o segundo turno. Temos, ainda, que expor para a sociedade o que foram os 8 anos de serrismo e de tucanato na cidade de São Paulo, como o faz o militante e sociólogo Emir Sader no texto “Uma São Paulo para todos”, que chamamos aqui.
Reduto tucano
O professor detalha o papel do PSDB nos últimos anos na história do país, lembrando que os tucanos se refugiaram em São Paulo onde conseguiram manter sua hegemonia, controlando tanto o governo do Estado, quanto a administração de sua capital. Para Sader, a situação da disputa por São Paulo “recoloca fortemente a polarização nacional (entre a esquerda e a direita) no coração do núcleo de resistência tucana”.
O sociólogo lamenta que a cidade de São Paulo, com toda a riqueza não apenas econômica, mas social, cultural, tenha se transformado em uma cidade cruel, pelas condições péssimas em que vive a maioria da população. Para ele: “mais do que qualquer cidade do país, São Paulo precisa de um governo que priorize as políticas sociais e culturais, que a humanize, que difunda os sentimentos e as políticas de solidariedade”. E propõe, ao contrário, o resgate de um antigo sonho petista: uma São Paulo para todos.
Nota do Editor: Trava-se uma batalha interna do Partido dos Trabalhadores em torno do comando de campanha do candidato Fernando Haddad. A Tendência Construindo um Novo Brasil, à qual pertence José Dirceu, exige uma participação maior no processo. O artigo de José Dirceu, que reproduzimos no blog, externa esse sentimento. Zé fala com muita tranquilidade sobre o apoio do PSB à candidatura de Fernando Haddad, ainda no primeiro turno. Pelo menos no momento, não é isso o que as nuvens sinalizam.
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