Em política, é fundamentalmente importante observar os movimentos do adversário. Aqui na província, apenas observando os movimentos, ninguém pode negar os projetos majoritários de atores políticos como o senador Armando Monteiro(PTB), o ministro Bruno Araújo(PSDB) e o também senador Fernando Bezerra Coelho(PSB). No plano nacional, em certa medida, já existe uma aliança entre socialistas e o PSDB, a julgar pelos movimentos das pombinhas e tucanos nessas eleições municipais de 2016. Geraldo Alckmin montou uma espécie de "cinturão presidencial paulista", contando, inclusive com o PSB, que segurou as pontas em cidades como Guarulhos e Campinas, ambas com mais de um milhão de eleitores. Os movimentos de Alckmin, aliás, foram muito além dos seus domínios paulistas, com a presença até mesmo aqui na província.
A impressão que temos é que esse esboço de uma possível candidatura própria dos socialistas, tese levantada pelo prefeito eleito Geraldo Júlio e endossada pelo Deputado Federal Danilo Cabral, até onde se sabe, trata-se, tão somente, de afirma-se no contexto de uma possível aliança com os tucanos. Não há nome socialista com o capital político e eleitoral de um Geraldo Alckmin nas hostes socialistas (...)
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P.S.:Do Realpolitik: Somados os eleitores dessas duas cidades, de fato, chegamos a uma média de um milhão e trezentos mil eleitores. Isoladamente, elas não chegam a um milhão de eleitores, conforme informamos no post. Erramos. Mesmo assim, trata-se de um contingente eleitoral nada desprezível numa corrida presidencial.
P.S.:Do Realpolitik: Somados os eleitores dessas duas cidades, de fato, chegamos a uma média de um milhão e trezentos mil eleitores. Isoladamente, elas não chegam a um milhão de eleitores, conforme informamos no post. Erramos. Mesmo assim, trata-se de um contingente eleitoral nada desprezível numa corrida presidencial.
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