Há pouco tempo recebemos uma nota do Movimento dos Trabalhadores sem Terra, MST, denunciado a invasão da Escola Florestan Fernandes, localizada em Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. A invasão foi realizada pela Polícia Civil do Estado de São Paulo, em parceria com a Polícia Civil do Paraná, com o propósito de cumprir um mandado de prisão contra uma senhora que, supostamente, se encontrava na escola. Até aqui, nenhuma novidade. Os mandados de prisão expedidos pela justiça nem sempre são cumpridos de forma consensual entre as partes, não raro, exigindo o emprego de alguma força. O problema, nesta caso em particular, é o "simbologismo" da invasão de uma escola, que pertence ao MST, de forma truculenta, com emprego excessivo de força, cujo mandado foi apresentado apenas pelo celular de um dos policiais, caracterizando-se como uma medida arbitrária, típicas de Estado de Exceção, como bem disse o ator Wagner Moura ao comentar o assunto. (...)
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